Queridos leitores, neste último fim de semana nós fomos para Curitiba. Já estávamos programados para ir a uma festa que haveria na cidade, mas devido ao seu cancelamento muitos dos casais desistiram de ir. Nós decidimos ir assim mesmo, até porque já vivemos muito neste universo liberal e sabemos que o swing rola onde a gente quiser, independente de festa, casa de swing ou outra coisa. E realmente, tiramos a prova disso (mais uma vez) em
Curitiba.
SEXTA-FEIRA
Chegamos ao hotel Slaviero logo cedo, até porque eu e o Marcio curtimos a cidade em si e aproveitamos para circular pelas ruas do centro. Andamos ali na Flores, na 24 Horas e fomos até o Hard Rock almoçar. Na volta sentamos em uma mesa de um café bem aconchegante e ficamos ali até o sol se pôr, tomando um vinho, olhando o movimento e conversando – só nós dois.
Voltamos para o hotel, encontramos um casal de amigos, que estava com outro casal (todos swingers que não cancelaram a viagem por conta da festa) e estavam no mesmo hotel que a gente. Cerca de 70 casais do Brasil inteiro estavam em Curitiba no fim de semana, mas a maioria estava em um outro hotel; no nosso, acho que tinham 8 casais, no máximo.
Bom, o quarto dos nossos amigos era enorme, com antesala e muito espaço, e no bate-papo resolvemos fazer um esquenta antes de ir para a balada. Acontece que pouco antes da hora marcada, eles nos mandam mensagem dizendo que não estavam muito bem, então cancelamos o esquenta e fomos para a Hot Bar Curitiba encontrar o restante dos casais.
A casa estava superlotada, beirando o insuportável de tanta gente lá dentro. Na pista, não tinha lugar nenhum, tudo tomado de casais e singles, dos quais, conhecíamos a maioria. Fomos andando entre as pessoas, pedindo licença, com muita paciência; cumprimentando os conhecidos, sendo apresentados a novos amigos; chegamos na parte aberta da casa e lá estava mais tranquilo: é aqui que vamos ficar por enquanto.
Lá no fundão do fumódromo, fizemos umas fotos na frente de um pequeno biombo com o símbolo da Hot. A cada cinco minutos um segurança aparecia por perto e dava uma olhada pra gente, tipo, quem são esses doidos aí fazendo foto. Até que uma segurança se aproximou do Marcio e disse que ele não podia usar o celular ali, apenas atrás do biombo (tipo, um espaço quase inexistente) ou dentro do banheiro. Olhamos para um lado, para o outro, não tinha ninguém por perto. E mesmo que tivesse, a gente não faz fotos de terceiros, só nossas.
Mas eles não nos conheciam como vocês, e em relação a celular em casa de swing é melhor estar atento do que ser omisso. O Marcio foi atrás do biombo, postou a foto que tiramos no Instagram e pronto, fomos curtir o resto da noite.
Tentamos voltar para dentro da casa e até conseguimos, com muito esforço, chegar até a cabine do DJ. Sério, acho que levamos uns 20 minutos pra chegar lá kkkkkkk. Tinha muita gente, muita gente, muita gente! Ficamos por ali dançando um pouco até que começou a tocar funk. Volta lá pra fora de novo (lá fora não toca a mesma música da pista aeeeeeee!). De repente, lá fora também ficou lotado – acho que não somos apenas nós que não gostamos de funk.
Olhamos o relógio: 2:30. PQP, que cedo… mas já estava dando vontade de ir embora porque não tinha mais o que fazer. Foi aí que apareceu uma pessoa querendo nos apresentar um fã – um single que tinha nos ouvido na Energia 97 e queria muito nos conhecer. Uma graça, simpático, bonito… depois ficamos de bate papo com a pessoa que nos apresentou esse fã. E o papo estava bom, e o tempo passou voando! Quando terminamos eram 3:30 da manhã!
O bom é que já não deu mais vontade de ir embora, então subimos para ver o movimento nas salinhas: parado. Voltamos para a pista, que já estava mais vazia e eu resolvi fazer uma dancinha para o Marcio. Ele sentou num sofá eu subi no pole ali perto e fiquei rebolando pra ele.
Rebola daqui, rebola dali… foi dando tesão… quando vi estava rebolando na cara dele. Curiosamente estava tocando aquele funk ‘chupar xoxota’ (fazer o que, né, ou dança funk ou não dança nada…) e como eu estava sem calcinha, eu rebolava direto na boca dele.
— Me come aqui, delícia — eu pedi pro Marcio. Estava louca de tesão.
— Mas será que pode?
— Claro que sim! O próprio dono da Hot já tinha me falado que na Hot o cliente pode fazer sexo onde quiser. Assim que é bom!!! kkkkk
O Marcio colocou o pau pra fora da calça e eu fui rebolando e sentando na pica dele. Daí ele me colocou de quatro no sofá e meteu a rola em mim até gozar. Quando ele voltou do banheiro nós decidimos ir embora, mas o gerente pediu que ficássemos para ver o show que iria começar naquele instante.
Tudo bem, a gente fica. Voltamos pra pista e vimos 2 seguranças “guardando” o pole dance, tipo, já que vai ter show ninguém pode dançar lá. O problema é que não tinha show acontecendo ainda, e aí tocou uma música, e outra e outra… e nada de show. E nada de poder usar o pole. Olhei pro Marcio e disse:
— Eu vou dançar naquele pole, só de raiva.
Subi e comecei a dançar. Logo em seguida subiu outra menina e dançamos juntas. Foi juntando mais casais na pista e os seguranças doidos de raiva porque eu estava ali naquele momento. Me chamava, pedia pra descer, e o Marcio falou pra ela assim:
— Calma, quando o show começar ela vai descer.
— Vai mesmo?
— Sim.
PARÊNTESES: Só fiz isso porque tenho conhecimento suficiente de como os donos da casa pensam e tenho certeza que para eles o cliente tem prioridade absoluta. Se estivesse numa casa de swing que eu não soubesse como a coisa funciona, teria ido embora e estaria neste momento escrevendo para os meus mais de 1500 leitores diários que a casa não está nem aí para o cliente. Quando uma mulher, cliente da casa, quiser subir no pole e dançar, ela tem que saber que pode. Ela pode dançar, pode tirar a roupa, ela pode fazer o show se ela quiser, porque esse é o princípio de qualquer estabelecimento que se preze: o cliente tem prioridade. Além do mais, o show “amador” (das clientes) é mil vezes mais sensual do que o “profissional”, sabem porque? Porque quem faz, faz por tesão, e não por obrigação.
Depois que a segurança não conseguiu me tirar do pole, ela chamou um colega, que chamou o gerente, que mandou o show começar logo, até porque, já passava das 4:30 da manhã. O DJ anunciou o show, eu e a menina descemos do pole e entrou um casal para fazer o show. Dançaram, tiraram a roupa e encenaram um sexo oral. Quase 10 minutos de show. Ou mais, não fiquei contando, mas demorou. E como o sexo foi encenado, parece que durou uma eternidade.
Na saída o gerente veio me perguntar se eu tinha gostado. Perguntou pra pessoa certa, né? kkkkkkk. Eu pontuei exatamente aquilo que escrevi aqui: que o show foi ok, os seguranças não podem proibir clientes de dançar no pole e que eles estão certos em fiscalizar o uso dos celulares.
Pegamos o Uber e voltamos para o hotel, já eram quase cinco da manhã mas ainda queria sexo. Subimos para o quarto e o Marcio me comeu, de novo. E ainda gozou na minha bunda, mmmmmm… Olhamos o relógio e faltavam 30 minutos para começar o café da manhã. Que perfeito se pudéssemos dormir com a barriguinha cheia, né? Mas o que fazer pra não dormir até lá?
— Fotos de lingerie na escada do hotel, bora? — sugeri para o Marcio, que aceitou na hora.
Descemos até o térreo, haviam dois funcionários na recepção. Para não criar problemas, achamos melhor perguntar se podíamos fazer fotos.
— Oi, minha esposa é modelo e a gente queria fazer umas fotos aqui na escada.
— Ah sim, claro, podem fazer — respondeu o funcionário, sorrindo.
— Mas é de lingerie…
O Marcio nem terminou a pergunta e o menino mudou completamente o rosto. Agora o sorriso não era mais de educação, mas sim de surpresa. Os olhos arregalados, mas não de susto; o rosto alegre, mas com um clara excitação no ar.
— Bom… daí é melhor falar com o gerente, porque tem câmeras no hotel.
— Ta bom eu falo com ele amanhã, obrigado.
Voltamos para o quarto rindo até não poder mais, de ver a cara dos dois meninos, sem reação! Mas aí não teve jeito: o cansaço bateu forte e acabamos dormindo de barriga vazia mesmo.
Continuação amanhã…
Beijossssssssss
Oi Marina. Uma dúvida, o hot bar de SP tem a mesma estrutura e público que o de Curitiba?
Não, são diferentes. A decoração e o estilo é o mesmo, mas a estrutura e o público de São Paulo são maiores.
Obrigado queridos. Estaremos na Hot neste sábado em SP. Esperamos que estejam por lá. Beijos!
Amanhã faremos uma cirurgia e não vamos pra canto nenhum nos próximos 15 dias.
Olá M&M. Poderia nos recomendar casas de swing no nordeste?
Olá casal… infelizmente não podemos, primeiro porque não conhecemos, segundo porque as que ouvimos falar não foram muito animadoras… 🙁
Parabéns pela esporrada! Linda em cima do corpo maravilhoso da Marina.
Agora aproveitando o gancho do swing ‘pé-na-estrada’: qual foi o lugar que vocês tiveram ‘em missão’ em que a Marina encontrou os homens mais bem dotados? SP? Curitiba? México? Nordeste?
Oi Marina! Adorei conhecê-los na sexta… Casal muito querido e simpático. Pena que não deu para conhecê-los ainda melhor! Mas já consegui dar um beijo delicia em você, ver você dando show no Pole e ter a certeza que você supera as expectativas!
No sábado, só vi vocês na entrada e não os vi mais. Uma pena!
Quem sabe na próxima oportunidade, não conseguimos conversar mais e aproveitar melhor o tempo!
Beijos da Sra. Noname.