Trepando no Dark Room

O dark room é aquela sala da casa de swing super escura, que não dá pra ver um palmo à sua frente e que geralmente fica lotada de gente querendo transar com desconhecidos. Eu não sou muito adepta desse lugar mas vez ou outra a bebida fala mais alto e a gente acaba indo pra lá pra se divertir. Foi assim na Heaven and Hell. Imagina a noite toda de open bar? Mais do que isso, um clima super gostoso, todo mundo feliz, todo mundo se divertindo, taca eu e o Marcio pro dark room.

A gente entrou na sala e deu pra perceber que estava vazia, nós éramos os único ali dentro por uns 5 segundos. É engraçado como alguns singles ficam rodeando o labirinto só esperando que algum casal entre naquela sala pra ele ir atrás, rsrsrs! Foi assim conosco, enquanto a gente andava pelo corredor em direção à sala dava pra ouvir um single chamando outro, dava pra perceber um cutucando o outro, como que chamando o comparsa para tentar descolar uma trepada.

É por isso que mal a gente se posicionou lá dentro – o Marcio na minha frente com o pau na minha boca – algum single colou no meu corpo por trás, passando a mão na minha cintura, nos meus seios, na minha bunda. “Vou colocar a camisinha, posso?” Vai, meu filho, vai logo! Peguei no caralho dele pra conferir se estava mesmo de camisinha e deixei que ele me fudesse bem gostoso. E não é que ele comia gostoso mesmo? E ainda falava baixaria no meu ouvido, coisas do tipo “você é gostosa demais, empina essa bunda pra mim, sente meu caralho te fudendo”. Adooooooorooooooo!

Enquanto isso dava pra sentir outras mãos pelo meu corpo, não sei quantas pessoas tinham do meu lado mas sabia que eram mais de 4. O Marcio disse que eram uns 10, 12 caras aglomerados na gente tentando uma vaguinha na minha buceta. Alguns queriam forçar minha mão para pegar no pau deles – acho desnecessário, a menos que o cara tenha um pinto de responsa. Mas se é do tipo “mignon”, amore, deixa a minha mão quietinha no lugar, ta? Não que eu não goste de todos os tipos de pintos, mas dentro do dark room onde nada se vê, a única referência que eu tenho pra “escolher” é o tamanho do caralho. Na minha mão direita tinha um fininho, na esquerda tinha um grossão: vou dar preferência pro grossão porque eu gosto de me sentir todinha preenchida… delícia…!

E foi assim, sai um entra outro, sai outro entra um, e fica nesse entra e sai tesudo… eu não me aguento de tesão e começo a gemer; o Marcio adora me ouvir gemendo porque sabe que estou sentindo muito prazer; o tesão dele também aumenta junto com o meu; ele pede pra gozar na minha teta e eu deixo. Começo a sentir sua porra quente no meu corpo enquanto minha bucetinha ainda está levando rola. Não lembro quantas rolas dessa vez, acho que 3 ou 4 até o Marcio gozar e a gente ter que sair pra se limpar, afinal, ninguém merece colocar a mão no meu peitinho e encontrar meleca nele, né?

Essa foi a segunda vez que brincamos no dark room da Hot. Na primeira vez eu detestei, achei horrível muita escuridão, passei mal, foi péssimo. Dessa vez foi ótimo, adorei tudo. Vai entender… moral da história: não é o lugar que está ruim, é você que não bebeu o suficiente! kkkkkkkkk

Beijossssssssss

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carlao
7 anos atrás

Conte-me mais.. sou fã do seu blog adoro contos sensuais com todos detalhes… ainda nao conheco o Hotbar..logo passo por ai….

casal_mafra
7 anos atrás

Boa tarde amigos
Nos frequentamos muito a Desiree em curitiba
lá sim não se consegue ver nada no darkroom absolutamente nada
esta casa que vocês foram com darkroom no caso a HOT BAR é a unica em são paulo?
realmente a adrenalina a se entrar lá e não saber o que vai acontecer é grande e perigosa rsrs.
mas da muito tesão muito mesmo.