Galera linda que está sentindo falta dos nossos contos eróticos, não se preocupem: eles estão de volta! Não é que a gente não esteja se aventurando por aí na arte do sexo trocado, pelo contrário, tem muita história pra contar. O problema tem sido contratempos que a vida nos impõe e que, querendo ou não, temos que nos dedicar a eles. Mas como tudo passa nessa vida – até a uva – cá estou eu pra mais um conto erótico baseado em fatos reais. Enjoy!

Conto Erótico Entre Tapas e Mordidas

Sexta-feira fria e chuvosa,  era uma daquelas noites em que você pensa duas vezes antes de sair de casa; eu e o Marcio sentados no sofá esperávamos a hora pra nos arrumar. Nem foi preciso pensar duas vezes pra decidir sair porque estávamos morrendo de vontade de festinha. Já fazia um bom tempo (quase uma semana, vejam só!) que a gente não voltava pra casa com a bucetinha e o pinto ralados de tanto transar. Que absurdo!

Saí sem calcinha, usando um micro vestido de oncinha com tule transparente na lateral – pra ver mesmo que eu estava sem calcinha! O Marcio de calça jeans e camiseta, estiloso, gostoso… também não negava o quanto queria uma boa foda naquela noite. Pra nossa sorte, a casa de swing estava cheia de casais lindos. Sério, pessoal, tem vezes que a gente pensa que errou de lugar, parece que estamos entrando no cemitério da Vila Matilde mas dessa vez, a cena era fantástica! A nós cabia escolher uma ‘vítima’ e partir pra sedução.

Vítima escolhida, conversamos com eles, dançamos com eles, bebemos, rimos… o tempo foi passando e nada de sentirmos algo mais concreto da parte deles, então fomos ver o que rolava nas salinhas coletivas. 3 ou 4 casais transavam, outros 3 ou 4 olhavam, eu sentei num sofá vazio e comecei a fazer um boquete no Marcio, que estava em pé, na minha frente. Foi questão de segundos, chegou um casal do perto da gente. Ela sentou do meu lado, ele ficou em pé do lado do Marcio, começaram as interações: mão pra lá, mão pra cá, pega no pau, aperta o peito…

— Aquela salinha está vazia, vamos pra lá? — Perguntou o Marcio ao outro casal.

— Bora.

Nessa hora eu já pensei “fudeu!” porque o sotaque do casal era de carioca malandro e safado: ADORO! E não deu outra, gente! Entramos na salinha mas não fechamos a porta, o Marcio puxou a morena pra um lado e eu fiquei com o amigo do outro lado. Sem beijinhos doces, sem abracinhos amorosos, sexo puro e real: fiquei de quatro e senti a rola dura entrando em mim. Entre uma socada e outra, ouvia aquele sotaque carioca me orientando: “abaixa mais”, “empina a bunda”. Meu deu um tapa e perguntou “gosta assim?” Claro, adoro! Era o que respondia enquanto sentia o tesão aumentar.

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Entre um tapa e outro, os dedos dele encontraram meu cuzinho. Eu me contorci toda pra olhar pra ele e dar aquele sorriso sacana. Ele, como bom comedor que era, sorriu de volta e já sabia o que fazer: tirou o pau da minha xana e enfiou no meu rabinho. “Calma, gostosa… relaxa… isso…” Ele dizia enquanto ia me rasgando, abrindo caminho dentro do meu cu com o caralho dele. Eu respirava mais rápido, quase sem fôlego, sentia dor e ao mesmo tempo muito tesão; não queria parar de jeito nenhum!

— Essa loira é boa de cama, hein! Sabe trepar! — me elogiava enquanto fodia meu rabão empinado. Segurava meu pescoço e mordia as minhas costas, como se quisesse me comer por inteiro enquanto olhava pra sua parceira.

— Ela também é uma delícia de safada! — o Marcio elogiava a morena que, realmente, estava gostando de tudo aquilo tanto quanto eu.

— Eu sei amigo, ela acabou de sair da Casa das Brasileirinhas, é atriz pornô. Eu também já fiz algumas coisas…

Porra! Tá explicado porque aquilo não estava sendo uma simples foda: era uma trepada daquelas! Muito melhor do que a gente estava querendo!! Gozei levando rola no cu, o Marcio gozou metendo rola na atriz e voltamos pra casa felizes da vida. Resumo da noite: uma boa trepada, novas amizades, buceta esfolada, cuzinho ardendo e corpo todo marcado de tapas e mordidas… hehehe!

Beijosssssssss