Trepando no Capô

Era uma noite fria de inverno e meu namorado queria sair comigo. Não deu preguiça, afinal eu queria uma oportunidade de ficar sozinha com ele e poder aproveitar a companhia dele ao máximo. Coloquei um micro vestido e um casado quentinho por cima, entramos no carro e saímos meio que sem destino. Eu achei que ele me levaria para comer uma pizza ou um sanduíche, algo assim bem trivial. Mas ele dirigia calmamente para outro destino, fazendo caminhos diferentes dos que a gente sempre fazia.

Estranhei e fiquei curiosa, acabei perguntando: “onde nós vamos? “Ele não respondeu, apenas sorriu de leve para mim, sem querer estragar a surpresa. Eu, mesmo intrigada, não perguntei mais. Queria logo descobrir o que ele estava preparando para mim naquela noite. Foi quando ele entrou com o carro em um drive-in. Pensei comigo “drive-in? Really? Eu, toda gostosa estava entrando em um drive-in?”

Não gostei da surpresa, esperava que ele me levasse a algum lugar chique, luxuoso e confortável. Olhei pra ele com uma cara não muito feliz, ele nem ligou. Continuava irredutível no desejo dele. Estacionou o carro numa das cabines, deixou engatado com o freio de mão abaixado – para não me machucar – e começou a me beijar. Eu o beijava mas não muito feliz, fazia tipo apenas. Eu queria mesmo era estar em outro lugar. Mesmo assim a gente se beijava, e um beijo não se restringe apenas aos lábios para ser perfeito, não é mesmo?

As mãos precisam trabalhar em conjunto, então ele acariciava meus cabelos loiros e longos, com a outra mão segurava minha cabeça delicadamente. Logo suas mãos deslizavam pelo meu corpo passeando por minhas pernas, subindo e descendo, cada vez que subia se aproximava mais e mais da minha bucetinha. Quando finalmente seus dedos encostaram no meu clitóris eu já estava entregue.

Não me importava mais com o drive-in onde estava, tudo o que eu queria era sentir a rola dele dentro de mim. Comecei a sentir muito calor e tirei o casaco, jogando-o no banco de trás do carro. Arranquei minha calcinha e também a joguei para trás, subi no colo dele no banco do motorista e comecei a esfregar meu corpo quente no dele. Ele me beijava loucamente, na boca, no pescoço, no ouvido. A essa altura eu já gemia de tesão e meu corpo não negava o quanto eu queria fazer sexo.

O problema é que o carro era muito apertado e meus joelhos começaram a doer, pois não havia apoio suficiente para mim. Foi quando eu saí de cima dele e disse pra ele sair do carro. Eu também saí do carro, fui até a frente dele, entre os faróis, nua no frio, sentei no capô e abri as pernas. “Vem e me fode!” O drive-in não tinha cortinas nem nada, era muito simples e rústico; todos que passavam por ali podiam ver a nossa transa. Alguns paravam para olhar, outros se envergonhavam e iam embora. A gente nem ligava, só transava e sentia o tesão do momento.

Ele enfiava o caralho dentro de mim e a cada socada eu gemia mais alto até gozar. Depois disso ele também gozou, espalhou a sua porra no meu corpo inteiro. Foi até o porta-luvas e pegou lenços de papel para me limpar, com delicadeza, ainda sem falar uma palavra. Voltamos para o carro, voltamos para casa, só então ele me disse: “te amo!” Foi inesquecível, inebriante, imprevisível. Acabei casando com ele!

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2 Comentários
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Vânia
7 anos atrás

Amo esse blog!!

Amador Total
8 anos atrás

Muito bom site. Vlw