Uma Noite de Marina

Olá, me chamo Ravena, e esse é realmente o meu nome e faço questão que ele apareça. Já os nomes dos demais personagens do meu conto serão substituídos por nomes fictícios. Sou bem branca, cabelos e olhos castanhos escuros. Meu cabelo vai até quase a bunda, sou magra, mas tenho bunda grande e seios médios e gosto de depilar tudinho. Sou advogada em São Paulo e moramos em um bairro paulistano da zona sul.

Gosto de atribuir minha atual vida sexual inteiramente ao Blog Marina&Marcio. Eu e meu marido, mesmo com pouco tempo de casados, já estávamos vivendo numa rotina… sexo só as vezes. Na procura por algo diferente, juntos na internet achamos esse blog. Na primeira vez que vimos achamos um verdadeiro absurdo, mas começamos a ficar curiosos e logo percebi o quanto nos excitava cada palavra escrita, principalmente nos contos. Logo se tornou um hábito ler e transar logo em seguida.

Não demorou muito e fomos conhecer uma das casas de swing indicadas pela Marina. O lugar é muito legal e nos deu mais gás no sexo, mas lá mesmo só fomos observar. Deu muita vontade de fazer muita coisa… mas talvez nós ainda não estávamos preparados para fazer algo em público. Mas eu e Conrado começamos a colocar o swing em nossas transas através da imaginação.

Numa dessas transas, perguntei a ele quem imaginava-se comendo enquanto transávamos, ele olhou meio sem graça e respondeu que algumas vezes pensava em Any. Any e Jay são velhos amigos, que sempre saíam conosco na época de namoro, fomos algumas vezes na casa deles, mas eles nunca vieram em casa depois que casamos. Eu sempre reparei mesmo que Conrado dava várias olhadas para a bunda da Any, branca um pouco mais alta que eu, mesma idade que eu, cabelo castanho claro quase loiro.

Any realmente tinha uma grande bunda, ela é um pouco mais cheinha, mas não chega a ser gorda, pernas grossas e peitos grandes e firmes (silicone). Logo pensei… o Jay não é nada mal… ele tem uma cara meio carrancuda, mas tem o corpo bem malhado e é bem charmoso. Aquilo ficou na minha cabeça e não saiu até eu dar um jeito de armar um encontro.

Liguei para a Any e intimei a vir conhecer nosso apartamento. Apenas no dia marcado eu contei para o Conrado, que deu um sorrisinho esperando o meu de volta. Claro que dei, e ele respondeu: “você não presta!” eu dei uma mordidinha no lábio. Aquela noite demorou muito para chegar de tão ansiosa que eu estava. O Conrado queria saber se eu tinha algum plano e eu não tinha, a ideia era deixar as coisas rolarem.

Os dois chegaram e meu coração começou a palpitar, parecia uma criança querendo abrir o brinquedo antes da meia noite… Os dois estavam super perfumados, mas algo não cheirava bem… estavam se estranhando e isso foi um baita balde de água fria em mim, logo vi que não ia rolar nada. Os dois conheceram nosso apartamento e comemos uma pizza, mas o clima não estava bom, Jay só puxava assuntos que eram pertinentes ao Conrado… tipo futebol, pesca e etc. A Any estava mais calada, só respondia algumas coisas que eu falava.

Depois de comer, a separação ficou maior ainda – o Conrado e o Jay foram para a varanda e eu e a Any ficamos na cozinha. Lá ela começou a se queixar que eles não estavam mais se entendendo e as coisas não estavam nada boa entre eles. E foi aí que me aproveitei da situação!

“Já tentou de tudo mesmo, Any?”. Comecei então a falar sobre o blog Marina e Marcio e o swing, e como isso estava nos ajudando. Falei como foi nossa experiência na casa de swing, descrevi tudo me sentindo a própria Marina. Percebi que ela estava ficando excitada, só pelo jeito que olhava e as perguntas que fazia. Comecei então a apimentar e instigar ela ainda mais dando detalhes de como o Conrado me fodia, cada estocada que aquele pau dava em minha buceta e cada gozada que eu levava. Ela então me pediu pra parar, afinal de contas já não transava há dias e aquilo visivelmente mexeu com ela. Eu sorri e pedi pra que ela me acompanhasse.

Fomos para o quarto e eu falei… “Amiga, hoje vou te ajudar e você vai realizar um sonho meu… confie em mim”. Ela fez que sim com a cabeça e ficou um pouco nervosa… Fui tirando sua roupa, calça jeans e uma blusinha. Ela estava com uma calcinha branca de renda e um sutiã branco. Acreditem, aquele corpinho dela era muito mais do que eu esperava.

A calcinha estava ensopada só com as minhas palavras, fiquei muito orgulhosa! Diminuí a luz, pedi para ela não sair dali, fechei porta e fui para a segunda parte do plano. Na varanda estavam os dois paus necessários para o meu primeiro swing. Quando cheguei perto os dois desconversaram e percebi que estava atrapalhando a conversa. Não me importei muito e disse ao Jay: “poderia me emprestar meu marido um minuto?”

Jay sorriu disse que sim. Conrado me seguiu sem saber o que eu queria e eu o empurrei para dentro do nosso quarto enquanto aquela buceta estava molhada, só aguardando aquele pau que eu tanto chupei. Confesso que fiquei com um pouco de dor na consciência na hora, e o Conrado nem imaginava o que ia encontrar lá dentro. Etapa 2 concluída. Agora, como dar minha buceta para o ranzinza do Jay? Parece uma tarefa fácil para uma mulher, pois a carne é fraca… mas na hora passa um milhão de coisas na minha cabeça, inclusive o Conrado com a boca na buceta da Any…

Quando eu cheguei na sala o Jay me perguntou com cara de desconfiado: “Cadê a Any”? Disse que gostaria de conversar com ele, e ele já veio munido de argumentos para se defender de alguma DR que ele e a Any tiveram, e eu sem ideia do que falar, pensei… “o que a Marina faria???”. Tirei minha blusa e sutiã e ele finalmente calou a boca. Mais do que isso, ficou em choque, sem reação alguma.

Segurei aquele pau volumoso por cima da calça e o beijei, puxei ele pelo cabelo e coloquei a boca dele nos meus peitos e sentei no colo dele de frente. Ele começou a me perguntar sobre o Conrado, desesperado, mas a voz dele não saía direito; entendi e disse que o Conrado estava muito ocupado naquele momento. Abri a calça dele, puxei um pouco para baixo e comecei a beijar aquele mastro por cima da cueca.

Eu já estava tão molhada que minha calça legging já aparecia uma grande mancha de molhado. Tirei o pau dele pra fora e comecei a fazer o que faço de melhor…. o pau dele era um pouco menor que o do Conrado, era mais grosso, mas o mais importante naquele momento, por alguma razão é que era um pau diferente… e isso era o que mais me excitava. Lambia aquela pica como se fosse uma cadela, bola por bola, centímetro por centímetro e via aquele ranzinza do Jay delirar. Batia aquele pau duro na minha cara, e mais parecia um cassetete do que um cacete.

Ele continuou sem reação e eu parecia uma puta profissional, tirei a calça, afastei a calcinha e subi no sofá para ser chupada. Gente, que língua era aquela? Parecia uma máquina me lambendo, sempre nos lugares certos, às vezes enfiava um pouco e arrancava um arrepio meu… o rosto do Jay estava até escorrendo de tanto que eu gozava. Ele puxou e tirou minha calcinha e disse: “Agora vou te mostrar as consequências de levantar essa buceta na minha frente! “.

Fui buscar uma camisinha no banheiro e ele ficou esperando com aquela rola maravilhosa, sentadinho com a maior cara de safado. Coloquei a camisinha naquele mastro com a boca e sentei bem devagar e ele começou o serviço dele… aquele macho sarado, me jogava para cima e me puxava de volta com toda a força que podia e eu gemia baixinho no ouvido dele… mas o que mais se escutava era o som da minha bunda batendo nas coxas dele. Quis ficar de quatro… pra quê… Aquele macho chupou minha buceta de novo e dessa vez lambeu meu cuzinho com a língua mágica dele… gente, o que era aquilo… eu rebolava na boca dele e de repente veio aquele membro abrindo caminho na minha buceta e novamente o som maravilhoso do meu bumbum nas coxas dele.

Cada centímetro daquele pau maravilhoso me fodendo e tudo acontecendo tão rápido me davam um tesão enorme e eu comecei a tremer e senti um orgasmo maravilhoso. Eu sou daquelas que dificilmente chegam ao orgasmo apenas com o pau na buceta, acho que nem foi isso que me fez delirar naquele momento. Pra mim deve ter sido o fato de estar sendo fodida tão gostoso por outro macho e pensar no Conrado que deveria estar fodendo a Any gostoso no quarto.

Ele disse que ia gozar e eu queria mais, não queria me sujar, nem sujar nada, sei lá tanta coisa passou na minha cabeça e sem pensar coloquei o pau dele dentro da minha boca e senti ele latejando lá dentro, nem senti gosto algum de tão fundo que o pau dele entrou na boca. Nós dois quase caímos desfalecidos no sofá e ele disse: “A Any nunca deixou eu gozar na boca dela.” E eu respondi: “Então estamos quites, pois o Conrado nunca lambeu meu cuzinho. Esse vai ser nosso segredinho.”

Foi só fazer um pouco de silêncio, que pudemos ouvir os gemidos vindos do quarto de casal. Olhei para ele e o chamei. Ele veio e quando abrimos a porta do quarto nos deparamos com aquela cena maravilhosa, todos ficaram embaraçados, menos eu, que mais parecia a expert em swing, Aproveitei que eles estavam na posição “papai e mamãe”, ela por cima dele, e dava pra ver perfeitamente o pau do Conrado entrando na buceta da Any, deitei de bruços e comecei a lamber, desde as bolas do Conrado até a portinha do cú de Any.

Eles continuaram o movimento e minha língua parada lambendo tudinho se aproveitando da movimentação de Any, para cima e para baixo. Jay subiu na cama de pé e colocou aquele caralho gostoso na boca da Any, apesar de ter acabado de gozar, ainda estava ereto. Aquela posição não estava muito confortável para mim, já estava pensando em levantar quando Conrado anunciou que ia gozar. Eu mesma tirei o pau dele de dentro da buceta da Any, retirei a camisinha e senti aquele leite quentinho entrando gostoso na minha boca… ainda queria mais, então tratei de engolir tudinho.

O Conrado ficou boquiaberto de ter me visto fazer aquilo… euzinha que sempre recusei, ter engolido daquele jeito… ele se levantou e foi se limpar, pois apesar de ter gozado na minha boca, ele acabou se sujando um pouco. O Jay ficou em desvantagem, então coloquei a Any virada para cima e comecei a me esfregar nela e nos beijamos. Enquanto Jay foi buscar mais uma camisinha.

Tanto minha bunda quanto a buceta da Any estavam dando sopa e o Jay não pensou duas vezes: hora uma, hora outra… aquela sensação era incrível. Além de ser gostoso, o fato de estar transando com duas pessoas diferentes, sendo uma mulher, algo que jamais poderia imaginar. O Conrado voltou e ficou apenas assistindo ao nosso lado até o Jay gozar sobre nós duas. Fomos tomar banho, imaginem… quatro corpos nús dentro do mesmo banheiro… dando risadas de tudo… Até hoje a Any me agradece, pois depois daquele dia, a relação dos dois só melhora. Eu e o Conrado já temos mais duas aventuras pra contar, estamos mais safados do que nunca. Um grande beijo em cada pau e buceta que leu esse conto e obrigado ao blog por me ajudar a ter uma noite de Marina.

*Conto erótico enviado por uma leitora do Blog Marina&Marcio. Nomes fictícios. Publicado com autorização. Publicação sujeita a nossa política de comentários.