A Vagabunda de Vermelho

Enquanto a quarentena não passa a gente lembra algumas aventuras deliciosas pra contar…

Era uma típica noite paulistana: friozinho com aquela garoa básica, que ia e vinha. Abri o armário e pensei em vestir calça comprida para deixar o corpo quente, mas então lembrei porquê estávamos saindo de casa (sexo grupal) e decidi ir de vestido mesmo. Um vermelho vivo, tão colado ao corpo que mostrava todas as curvas possíveis. Para completar o visual, sandálias de salto altíssimo e um trench coat quentinho.

Chegando ao local encontramos cerca de 20 pessoas conversando à meia-luz, em volta de uma mesa lindamente decorada com morangos, fondues, flores e velas. Todo estavam bem vestidos e cobertos para espantar o frio que, para mim, durou até a segunda taça de champagne.

Tirei o casaco motivada pelo calor que suspeito não vinha apenas da bebida, mas principalmente do clima de desejo que ia tomando conta do ambiente. A atmosfera ganhou um ar irresistível quando tocou um tango na playlist. A sensualidade da música foi o toque extra para que todos tivessem vontade de sair do bate papo e entrar na esfera do prazer.

Alguém propôs um jogo de beijos, onde todas as mulheres beijariam todos os homens na boca e eles teriam que adivinhar qual era o beijo da esposa. E assim começaram os trabalhos, que não durou mais do que cinco minutos para virar orgia.

Uma loira fascinante beijou o Marcio e não o largou mais, fez questão de garantir a trepada com ele antes que outra mulher o beijasse. O marido dela não esperou muito para me puxar pela cintura e me jogar em um sofá, tirando meu vestido e beijando meu corpo, descendo até se ajoelhar na minha frente para lamber a minha buceta.

Um outro marido se aproximou do meu lado direito, passando sua mão nos meus peitos. Do lado esquerdo, um casal transava, ele sentado, ela cavalgando nele. Foi quando o menino que me chupava se levantou, abriu minhas pernas e, colocando a camisinha, enfiou a rola dentro da minha xana.

Eu olhei para o lado direito e vi um pau dando mole perto da minha boca. Peguei nele e fui batendo uma punheta enquanto era penetrada por outro gostoso. Do lado esquerdo, o casal agora transava com ela de quatro e ele olhando bem nos meus olhos. Levei meu dedo do meio na minha boca, lambendo, chupando e olhando fixamente nos olhos do outro – queria que ele imaginasse o pinto dele no lugar do meu dedo.

Foi quando o cara que estava me fodendo mudou de posição: sentou no sofá e me colocou para cavalgar na piroca dele, de costas, de frente para as pessoas. Um outro homem se aproximou para brincar comigo e beijava minha boca enquanto era penetrada sem dó. Então ele me disse no ouvido:

— Adoro chupar uma buceta que acabou de ser fodida.

— Ah é? – respondi imediatamente. Então levantei a minha xota da rola do gostoso e ofereci para o outro chupar, que quase morreu de tesão lambendo minha bucetinha. O gostoso que me fodia soltou um gemido cheio de tesão quando viu o que estava acontecendo, que quando eu engoli novamente a rola dele, o pauzudo não resistiu: gozou gostoso trepando comigo!

Ah, como é bom fazer sexo sem mimimi!!! Adoro!!!