Swing ao Ar Livre

swing ao ar livre

O convite era pra uma festinha particular, apenas 5 casais. Alguns já conhecíamos, outros ainda não, mas todos eram muito interessantes e a festa prometia ser memorável. Pois bem, fomos os primeiros a chegar e ficamos encantados com a recepção. Copos diversos espalhados pela mesa, que tinha alguns petiscos como queijo, patês e salgadinhos; no balcão do bar as frutas expostas convidavam-nos a preparar caipirinhas dos mais variados sabores. A música animada dava o clima no ambiente que contava com uma piscina aquecida e muito espaço ao ar livre.

O tempo foi passando, os convidados foram chegando e logo estávamos juntos, conversando e nos divertindo. Cada música dançante era um convite para agarrar alguém e, com sorte, sapecar um beijo na boca. Quando o beijo era retribuído a gente aumentava a audácia e tirava os peitos pra fora da blusa, oferecendo para que fossem beijados também.

Aquele climinha de quer mas não quer, de pego mas não pego, até que eu não aguentei mais de tesão. Porque vamos combinar que a gente vai se excitando, uma coisinha aqui, outra ali… chega uma hora que não dá mais pra segurar. Mas como só eu e o Marcio estávamos animadinhos (a essa altura eu já circulava pelada) e parecia que o pessoal ainda precisava de um pouco mais de tempo, resolvemos entrar na piscina.

Era meia noite e a gente nadando, a água estava uma delícia, quentinha e gostosa! E o Marcio foi vindo pra cima de mim mas não é legal transar dentro da água (ainda mais numa piscina que não é a sua, né?). Falei pra sairmos e transarmos numa cadeira ali perto e foi o que fizemos.

A boa notícia é que a nossa transa foi animando o pessoal, uns chegaram mais perto e fomos interagindo também.

Foi uma coisa deliciosa e inédita pra mim, pelo menos não me lembro de transar ao ar livre, olhando as estrelas do céu. Depois ainda fizemos uma sessão de boquete experimentando um produto erótico que facilita a prática da garganta profunda (kung fu, é o nome do produto). As meninas batiam punheta pros maridos e quando o pinto estava bem duro a gente espirrava um líquido tipo anestesiante na garganta e engolia imediatamente a rola deles.

Preciso dizer que o Marcio gozou? Gozou nos peitos de uma loira deliciosa que engolia a rola dele inteira enquanto eu trepava com o marido dela. Eu montei nele e cavalguei naquela rola por muito tempo, sentindo cada centímetro que entrava e saía ritmadamente. Depois ele me colocou de quatro e socou na minha bucetinha até cansar. Foi quando eu perguntei se ele queria comer o meu cuzinho – que já estava arrombado porque o Marcio tinha fodido bem forte um pouco antes.

O marido topou na hora e foi enfiando devagar o pau latejante dentro do meu cuzinho, até o talo. Depois mandou ver e meu fodeu com força, socando a rola no meu rabo sem dó, deixando ele mais arrombadinho do que nunca. Pena que o corpo nem sempre responde ao que o cérebro quer, né, e o cansaço foi batendo, e achamos melhor dar um tempo e continuar depois.

Voltamos para perto da mesa de bebida e comida pra repor as energias mas eu já não estava me sentindo muito bem. Acho que a friagem do sexo ao ar livre junto com um começo de gripe que vinha me perseguindo durante a semana foram me derrubando. Vesti a roupa e fomos nos despedir dos amigos quando uma delas disse: “já vai? Mas meu marido veio aqui só pra te comer e ainda não comeu”. 

Ai, gente… posso confessar que não tem nada como se sentir desejada assim? Meu corpo estremeceu todinho, olhei pro Marcio com aquela carinha de pidona “deixa, vai?” e já fui tirando a roupa, deixando que o marido da amiga fizesse o que queria comigo. E aí, é claro, o Marcio também comeu a minha amiga – swing em cima de uma mesa de sinuca!

Agora sim, não restava mais nada de Marina, eu era só o pó da rabiola, fodida por três homens maravilhosos e que sabem como trepar. Cheguei em casa, caí na cama e coloquei o relógio pra despertar cedo porque queria ir pro after da Hot. O problema é que quando ele despertou, o cérebro disse “levanta”, mas o corpo disse “nem fudendo!”. Agora sim, estava muito resfriada e com o corpo todo doído – principalmente a lombar, de tanto dar pro gostosão em cima da mesa de sinuca.

Ah, sim, ainda esqueci de contar que antes de dormir o Marcio estava de pau duro prontinho pra me comer de novo. O pior é que deu tesão em mim também e transamos, ainda, de novo! Só não deu tempo de gozar antes do corpo desligar de vez – caí de lado e disse: agora chega, não aguento mais. Outra dessa só daqui a… 7 dias! Semana que vem tem mais!! kkkkkkk!

Beijossssssssss

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2 Comentários
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jose gomes
7 anos atrás

ja fis swing muitas vezes mas ao ar livre nao me informe quando vai ter

Moreno
7 anos atrás

Olá, Marina.
Belo relato. Acompanho seu blog semanalmente há mais de um ano. Acho que já li tudo. Parabéns.
Pena que não fomos convidados para essa festinha, pois se o desejo por você alimenta seu prazer, você estaria muito bem alimentada.
Esperamos ter em breve uma oportunidade.
bjs.
Casal Noite e Dia