A Hora de Fazer Troca

Texto originalmente publicado em 06/10/2015

Era um dia de semana mas a vontade de fazer swing não passava, pelo contrário, quanto mais a gente ia numa casa de swing mais a gente queria ir de novo. Estávamos no começo da vida liberal e ainda não tinha rolado troca, mas mesmo assim era bom demais e a gente queria todo dia. Nos arrumamos e saímos de casa, destino? Inner. Era a única casa que conhecíamos e a gente ia sempre pra lá. Não lembro exatamente que roupa eu usava, mas sei que tinha um decote generoso, que deixava os meus peitos quase de fora.

Disso eu sei porque encontramos um casal lá no reservado que estava parecido com a gente, ela loira e com peitões quase de fora, também. Foi isso o que nos chamou a atenção e ficamos nos olhando. Só tinha os quatro dentro da sala e ficava aquele joguinho de “quero mas não posso” ou então de “quero mas não sei como chegar junto”, até que alguém (que não fomos nós com certeza!) teve a coragem de tomar a iniciativa e chegar mais perto.

Será que vai?

O coração começou a bater mais rápido, será que ia rolar a primeira troca? Ela era muito bonita, ele era charmoso (como sempre…). Eu ainda não sabia que curtia mulheres mas ela veio pra cima de mim e roçava o corpo dela no meu, principalmente aqueles peitos enormes. Tirou a blusa e eu vi aquela maravilha (amos peitos!), me empolguei e liberei os meus também.

Eu e ela encostamos nossos mamilos e a gente se mexia pra cima e pra baixo, e os meus biquinhos ficavam roçando nos biquinhos dela. Os maridos chegaram junto, um em cada lado e caíram de boca nos quatro peitos, lambiam e se deliciavam com nossas tetas juntas. Puta tesão! Tanto que já se passaram uns 8 anos e esta é uma daquelas cenas que não saem da cabeça.

Era tanto tesão que a gente não resistiu e trocamos de parceiros. Ela subiu no Marcio ainda de roupa e ficou beijando a boca dele enquanto ele passava a mão nela todinha. Eu fiz a mesma coisa, sentei em cima do marido e a gente ficou se pegando no sofá, ainda de roupa. A coisa foi fluindo tão gostoso, tão naturalmente que eu já estava prontinha pra dar a buceta pra outro homem – ela quase pingava de tão molhada. Já podia sentir a piroca dele me rasgando toda e gemia só de imaginar a sensação maravilhosa.

Ainda não

Foi quando olhei pro lado buscando a autorização do Marcio pra rolar o swing propriamente dito. Mas ela não veio. O Marcio também estava morrendo de tesão mas ainda não estava pronto pra fazer a troca. Através dos sinais que já tínhamos combinado deu pra sacar que não passaria daquele ponto. O outro casal também sacou que não ia sair coelho daquele mato e deu no pé, foi transar com alguém mais maduro no meio liberal.

Ah… que decepção! Confesso que não foi uma sensação muito legal ter que parar tudo quando a bola estava quase entrando no gol. Mas hoje, olhando para trás, percebo o quanto foi importante não quebrar a confiança do Marcio naquele momento.

Durante a semana conversamos bastante e nos preparamos mais ainda para que, na próxima vez, a troca acontecesse sem neuras. E rolou mesmo na próxima visita ao swing, rolou sem traumas, tranquilo, de boa; porque a gente já estava querendo, e querendo muito! Era um negócio assim quase que incontrolável! rsrsrsrsrsrs. Moral da história: às vezes vale mais a pena esperar pela próxima vez do que não ter certeza de que está pronto e colocar tudo a perder. 😉

Beijosssssssss

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1 Comentário
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Lumax
3 anos atrás

Alguém já disse, corretamente na mossa opinião, que o único problema do Swing é que vicia. Hoje estamos como vocês, mais calmos seletivos, convencidos de que o grande barato é a liberdade, o fim dos preconceitos. Bjs