Estávamos de férias, viajando longe de casa, curtindo as belezas de uma praia do nordeste brasileiro. Aquele mar limpo e calmo… o céu todo aberto… o sol forte… tudo deixava o clima mais quente do que já é naturalmente, perfeito para me exibir por aí com um biquíni minúsculo. Aliás, nem tão minúsculo porque gosto de deixar uma marquinha um pouco maior e depois usar uma calcinha pequenininha e deixar a marquinha à mostra.
Era assim que eu e o Marcio curtíamos nossas férias numa boa. Foi quando ele, o Marcio, fez uma carinha de safado e me perguntou:
— O que você acha de irmos para o quarto, pedir um sanduíche e você atacar o entregador? Seja quem for, você vai ter que dar pra ele.
Confesso que fiquei com muita vontade, a ideia de fazer sexo com um completo desconhecido me atrai. Pensei por alguns minutos e decidi aceitar o desafio, mesmo não tendo certeza absoluta se eu teria coragem de fazer uma proposta assim para quem chegasse no quarto. “E se ele não quiser? E se ele disser não? E se ele rir de mim?” Eram tantas perguntas… mas as respostas só viriam se eu realmente agisse, então, bora lá!
Fomos para o quarto e o Marcio telefonou para o restaurante fazendo um pedido qualquer. Nem me lembro o que era, estávamos mais interessados no “produto” que traria o produto! Pediram para esperar 10 minutos – parece que esperamos 20 – o tempo não passava.
Meu biquíni era todo de amarrar, tanto a parte de cima quanto a de baixo e era assim que eu iria receber nosso convidado. Ele tocaria a campainha, eu abriria a porta e puxaria as cordinhas da calcinha – assim como se fosse um descuido – e a deixaria cair naturalmente para o lado, para aparecer aquela marquinha de sol e metade da bucetinha. E quando eu fosse ajeitar a cordinha, na verdade eu acabaria puxando do outro lado – novamente, por “descuido” – e então estaria seminua , em frente ao entregador.
Eu pediria que ele me ajudasse naquela situação – “ai, moço, me ajuda..” – e quando ele estendesse a mão pra me ajudar eu iria colocá-la em cima do meus seios, pediria para ele apertar com gosto e perguntar se ele achava que eu tinha peito bonito. Ficaria mais perto dele, encostaria meu corpo no dele e puxaria a última cordinha do biquíni – a que segurava a parte de cima – e então eu estaria nua.
Nesse momento eu o beijaria na boca – com tesão! – e o arrastaria para a cama sem falar mais nada. O Marcio estaria observando todo esse movimento e quando eu levasse o menino para a cama, o Marcio se aproximaria e nós três faríamos um menage intenso e tesudo. A ideia era maravilhosa, não acham? Já estava tudo certo, tudo preparado, só faltava tocar a campainha.
Blim-blom!
O coração começou a bater mais rápido, o Marcio se posicionou na cama e eu fui abrir a porta, só de biquíni de cordinha. Abri a porta e… pa-ra-li-sei. Não, queridos, ele não era feio, nem gordo demais, nem magro demais. Era normal. Mas eu não tive coragem de ir em frente.
Recebi o pedido e percebi que ele ficou olhando para o meu corpo mas mesmo assim não tive coragem de colocar nossa fantasia em prática. Agradeci o rapaz, fechei a porta e olhei para o Marcio. Rimos! Rimos muito! Eu me joguei na cama e nós transamos deliciosamente imaginando que nossa fantasia tivesse virado realidade.
Porque estou contando essa história para vocês? Para que entendam que nem sempre a gente consegue realizar nossas fantasias. Nem sempre a gente tem coragem, nem sempre as pessoas topam o mesmo que nós, nem sempre nos damos bem. E isso, queridos, não deve ser o fim do mundo. Pelo contrário, ainda fantasiamos e quem sabe um dia a gente cria coragem e realiza essa fantasia. E quem sabe um dia vocês também realizem as fantasias de vocês.
Não importa se ainda não deu certo, importa que vocês continuem tentando – se é isso mesmo o que vocês querem – importa que vocês continuem buscando, importa que vocês não esqueçam que a vida é assim mesmo – às vezes dá, às vezes não dá. Claro que quando dá é mais gostoso (esse é meu lema kkkkkk)! Bora seguir com a vida porque ela não pára nem espera por nós.
Beijossssssssss
Texto originalmente publicado em 02/09/2015
Só de imaginar a situação, do quase ter acontecido, já da um tesão enorme…falo isso pra minha gostosa, nem sempre precisamos fazer, mas só de imaginar a situação, do quase, de como teria sido, o sexo já sai da rotina.
Iria ser top se desse certo
Estamos iniciando, tem muito tempo que tenho acompanhado o blog, entre nos aqui eu já sei que tenho mais tranquilida e toparia mais coisas, mas ela ainda não esta preparada, para uma troca, ou algo diferente, mas temos frequentado as casas de swing o que tem apimentado nossa relacao e de fato o que voces falam é a mais pura realidade, quanto mais a gente vai, mas cumplice a gente fica. Top demais esses textos e essas aventuras e a gente descobre que é tudo exatamente como estamos vivendo.
Delícia de estória!
Morro de vontade de fazer algo assim….
Agora mesmo recebi uma entrega no portao de casa com um short doll…… Kkkk…..o entregador se atrapalhou todo com a papelada p assinar… Kkkk… Mas ele não era atraente… Mas estou como.vcs ficaram: rindo muito!
Bjs!
Com toda essa vida de swing sabe o que eu descobri? Que sou muito careta no mundo PB… kkkkkkkkkk
Não tinha coragem na época e acho que ainda hoje não teria coragem de fazer algo do tipo. Quem sabe depois de umas taças de vinho eu mude de ideia, mas acho que no final ainda acabaria só nas gargalhadas! kkkkkkkk
Ahhhhhhh sensacional… Sempre tive e tenho a vontade de conhecê-los, mas diante do que relatou, acho melhor que isto não ocorra, minhas chances aumentam…rsrs
Vocês são fodas
Achamos deliciosa a história, e melhor ainda a forma como vocês lidaram com o “fracasso” kkkkk
Muito legal, parabéns!
Bjs
Bianca e Rodrigo
Faz parte kkkk…O importante é sempre ter fantasias para tentar realizar ou pelo menos aguçar a imaginação rs.
Ai adoro muito tudo isso! já fiquei de pau duro aqui achando que tinha rolado kkkk. mas que demais, estarei na festa do blog na sexta, quem sabe…quem sabe..rs
Aeeeee André! Nos vemos lá!