Abre o Cu, Safada

O dia estava começando, eu e o Marcio ainda estávamos na cama, acordando depois de uma noitada na casa de swing. Tínhamos transado com outras pessoas na noite anterior e chegamos cansados em casa, acabamos pegando no sono antes de dar aquele pega delicioso entre a gente – aquele que completa nossa noite de trocas.

O fato é que eu tinha dormido com tesão (eu acho que estou sempre com tesão… rsrsrs) e naquela hora, acordando, virei pro lado e vi o Marcio também acordando. Ele sorriu pra mim, feliz como quem acaba de ter uma boa noite de descanso; eu sorri de volta e coloquei minha mão no peito dele e fui descendo pelo corpo até encontrar o pau. Senti que ele estava duro e grande e falei:

— Nossa, já está duro?

— Sempre…! — ele respondeu me pegando pela cintura e juntando meu corpo no dele.

Eu durmo completamente nua e nessa hora minha bucetinha ficou toda melada – a vontade de transar veio forte e nós dois entendemos que não sairíamos da cama sem uma boa trepada. Eu virei de costas e encostei o bumbum na rola dele, rebolando bem devagarinho, fazendo um carinho de leve só pra deixá-lo mais louco de tesão. Ele enfiou o cacete dentro de mim e começou a socar, gostoso, me deixando mais molhada ainda.

De repente o Marcio levantou da cama, me puxou pela cintura como se eu fosse uma puta a seu dispôr, e me colocou de quatro na ponta da cama.

— Abaixa a cabeça e empina o bundão.

Ele mandou e eu obedeci, não é assim que faz a garota safada?

— Agora abre o bucetão pra eu meter meu caralho bem fundo.

Ainda com a cabeça colada na cama, coloquei as mãos para trás e obedeci as ordens dele, abrindo caminho pra rola entrar. E ela veio, devagar e gostosa, entrando fácil na minha buceta. Mas não era só isso! O Marcio tinha na mão um pinto de borracha, grande e grosso, que guardamos para brincar quando estamos em casa.

Ele melecou o pinto fake no lubrificante e começou a enfiar no meu cu, devagar, ao mesmo tempo em que enfiava o caralho dele na minha buceta. Eu gemia bem baixinho, afinal, estávamos em casa e eu tinha que segurar a vontade de gemer alto a cada centímetro que as rolas iam me fodendo.

O Marcio continuava enfiando o pintão de borracha em mim com cuidado pra não machucar, e quando meu rabinho engoliu tudinho, ele começou a socar – o caralho dele na minha xota e o fake no meu rabo ao mesmo tempo. Eu fui à loucura!

— Abre o cu, safada… abre a buceta, sua puta…

Ele ia falando enquanto eu segurava o bumbum com as mãos, deixando meus buraquinhos serem arrombados pelo meu marido. Se tem uma coisa que me excita muito é ouvir o macho que está comigo. Adoro quando conversam, quando me chamam de safada e me xingam de puta. Morro de tesão!! E o Marcio, sabendo disso, continuava mandando em mim, dando ordens pra abrir o cu e me chamando de vadia. Até que eu não aguentei mais e gozei – gozei forte, gozei gostoso, gozei pelo rabo e pela buceta ao mesmo tempo!

Só então o Marcio tirou a camisinha e esporrou na minha bunda, espalhando todo o seu leite quente no meu corpo, que ainda estremecia arrepiado – resultado do orgasmo que insistia em não ir embora. Meio sem fôlego, Marcio levanta meu rosto e diz:

— Bom dia.

Eu sorri, satisfeita e com a voz frágil e meio trêmula respondi:

— Bom dia pra você também.