A gente já tinha ficado com esse casal e tinha sido um swing muito gostoso. A gente já sabia que a afinidade entre os quatro era ótima, faltava estarmos no mesmo lugar, na mesma hora com o mesmo tesão. Sábado na Hot Bar (mesmo lugar), pista de dança pra ver o show (mesma hora) mas eles estavam se pegando com outro casal, igualmente lindo e tesudo. Sem chance…
“Foco no show, Marina! Não vai sair atropelando o esquema dos outros!” Era o que a minha santa interior dizia dentro da cabeça. Então fui pedindo licença na multidão pra chegar na beira do palco e ver as meninas dançando. Quando acabou o show, virei pra trás e lá estava o casal, bem pertinho de mim. E sabe quando a gente vai cumprimentar e já fica meio que se agarrando? Pois bem, foi o que aconteceu.
E o negócio foi esquentando, esquentando, mega beijos entre eu e ele, eu e ela, ela e o Marcio, tudo ali na pista. O outro casal que estava com eles já estava indo embora, despediu-se da gente e foi saindo da pista. O casal do esquenta também foi saindo, disseram que iam pegar um ar.
Tchau então… eu e o Marcio decidimos subir para o camarote pra encontrar um lugar pra sentar e descansar os pés. Lá em cima no mezanino, antes de entrar no camarote, encontramos a argentina da noite passada e eu e ela começamos a nos pegar, tiramos a roupa e ficamos nos beijando e chupando as bucetas uma da outra ali na beira do mezanino.
Tô ali, distraída, quando olho do lado e vejo quem? Quem? Queeeeemm???? Aquele casal que a gente estava afim lá embaixo na pista. Putz… olhei pro Marcio e ele me disse: “vamos lá com eles, é a nossa chance!” Discretamente fomos saindo dos agarros argentinos até chegarmos no casal. E sabe quando ninguém precisa falar mais nada? Estava muito claro que todos queriam a mesma coisa.
Nos beijamos (tipo, só pra constar 😉 ) e fomos para o reservado procurar uma salinha para nós. Missão impossível, já que aquela noite estava super lotada, era o recorde de público que a Hot Bar já teve. Fomos pelo lado de fora, subimos as escadas do lado do bar e assim que entramos no corredor do reservado tinha um casal saindo logo da primeira sala, a maior de todas, a mais confortável. Perfeito! Até o destino queria que a gente transasse!! kkkkkk!
Entramos na salinha e eu e ela já fomos nos beijando, ela sentou-se na parte de cima do sofá com as pernas abertas e eu comecei a lamber os seios perfeitos daquela loira linda, que sempre me despertou tanto desejo. Desci a língua até a xoxota pra chupá-la inteira. Os meninos foram um de cada lado, apertando e lambendo os peitos dela, ao mesmo tempo! Ela gemia de tesão.
Olhei pro marido dela – gato, lindo, gostoso, pirocudo… tudo de bom! – e abri espaço pro Marcio chupar a buceta da amiga, enquanto eu, de quatro, ainda a beijava na boca. O marido lambia minha buceta, abrindo minha bunda com as mãos e chupando meu cuzinho também; tudo ao mesmo tempo. (dá pra imaginar a cena?). Um em cima do outro, todo mundo se lambendo e curtindo muito tudo aquilo.
O safado pirocudo já foi pegando uma camisinha pra me comer (adoro!!) e eu fiquei deitada no sofá, só abri as pernas e senti aquela rola entrando forte na minha xana. Que tesão! Do meu lado o Marcio fodia a loira gostosa de quatro, socando o pau na xoxota dela.
“Vem cá, senta no meu caralho”, disse o safado pirocudo e eu, puta que sou, obedeci. Ele deitou no sofá, de frente pra mulher dele (que dava de quatro pro Marcio, lembram?) eu montei no pau dele e comecei a cavalgar bem gostoso. Ele beijava a loira enquanto sentia minha buça engolindo a rola dele e eu beijava o Marcio enquanto ele penetrava a mulher do outro.
Mas eu queria mais, então apoiei os pés no sofá e comecei a sentar forte no pirocudo, até o talo daquele pau duro de tesão; sentia ir bem fundo, queria engolir tudo! Ele começou a gemer alto e a mulher dele falava “aguenta, safado, segura, não goza” sentindo que ele estava explodindo de tesão.
O Marcio também já não aguentava segurar a porra e quando a loira gostosa disse que estava gozando, ele também gozou fudendo aquela bunda deliciosamente perfeita. O pirocudo me segurava pela cintura e fazia questão de me socar forte na minha buceta, forte e rápido, do jeito que eu adoro, até chegar bem perto de gozar.
Ele sentou no sofá e a minha amiga disse que ele gosta de gozar na nossa boca. Confesso que eu tenho um puta tesão nisso mas ainda preciso praticar, mesmo assim, eu estava disposta a sentir a porra dele na minha boca tamanho o tesão que estávamos sentindo. Eu e a loira começamos a lamber a piroca dele só esperando pra receber leitinho.
Nessa hora começou uma bateção na parede da nossa cabine, porque alguns singles do outro lado queriam ficar colocando a mão no meio da nossa transa. Mesmo a gente pedindo licença eles não paravam, ficavam gritando e batendo, desconcentrando a gente. Não rolou a porra. Mas não fico brava não porque eu sei que a gente pode se encontrar de novo e quando acontecer, eu sei que vai rolar.
Só vocês, queridos leitores, que vão ficar sem o final desse conto. Era pra ser um puta conto erótico, perfeito, com final top, master, mega, ultra. Vai ficar para uma próxima vez, assim como nosso final feliz.
Beijosssssssssss
Delícia de história..