“Topam vir em casa?” foi a mensagem que recebemos de um casal amigo (swinger, claro) uns dias atrás. Além deles, outros dois casais foram convidados para um resenha, de todos, apenas um casal não conhecíamos – os outros eram aquele tipo de amigo que a gente encontra no meio e vira família.
— Opa, claro, vamos sim!
A resenha começou como costume: bebidas, conversa boa, aquela atualização básica do que cada um anda fazendo; o tempo passa e começam umas indiretinhas sexuais: “que mulherada linda”, “todas gostosas”, “dá vontade de dar um agarro” e junto com as indiretas sempre tem uma mãozinha nada boba, que já sabe bem o que quer. Quando a gente se dá conta já estamos nos agarrando com um casal, eu com o marido, Marcio com a esposa; olho para os outros dois casais e vejo que eles também estão se pegando e decidem ir para um quarto enquanto nós ficamos na área social.
O marido beija a minha boca e vai passando a mão pelo meu corpo, da cintura descendo para o bumbum, coxas até alcançar minha bucetinha. Ele parou de me beijar, me colocou sentada em uma cadeira, abriu as minhas pernas e enfiou o dedo dentro de mim, socando minha xana com força. Eu, inclinei o corpo para trás e comecei a squirtar; olhei para o Marcio e ele fazia o mesmo com a amiga, que também começou a molhar todo o chão. Fomos procurar uma cama para transar com mais conforto, então o Marcio e a amiga entraram primeiro, ela deitou na cama e o Marcio foi por cima dela enfiando a piroca toda na buceta dela. Quando eu e o marido chegamos, transamos em um canto da cama. De repente, o marido pára de me foder, me pega pela mão e diz “vem”. E eu fui.
Me levou até o banheiro, entrou no box, me abraçou e disse que queria me comer ali.
— Aqui? Tá, mas você não vai abrir a du… — antes de terminar a frase ele abriu a ducha e veio aquele jato gelado de água pra cima da gente. O espaço ali era pequeno, eu e ele estávamos agarrados pra caber ali dentro, não tinha como não se molhar. Dei um grito quando a água caiu em mim porque estava muito fria, menos mal que não demorou muito pra esquentar… e quando esquentou, o marido me virou de costas, eu apoiei as mãos na parede e ele meteu a vara na minha buceta. Eu acho que essa foi a primeira vez que fiz swing debaixo da ducha.
Na hora do sexo confesso que curti dar uma trepada com água quentinha caindo nas costas. Mas depois… quando saí da ducha toda molhada, tendo que me enxugar, meu cabelo todo zuado… fiquei puta da vida! Marcio também não curtiu muito, preferia que eu tivesse ficado na cama, junto com ele e a esposa. Mas sabe quando você nem imagina o que vai acontecer? Pois é… nunca pensei que seria desse jeito. Transar na ducha não estava nos meus planos e, segundo o marido que me levou lá, também não. Imagino que a mistura de álcool e desejo sexual teve um efeito não muito agradável (hehehehehe).
Pedi um secador emprestado para a dona da casa, eu e o Marcio nos vestimos e fomos embora. No dia seguinte o assunto da vez era “transar no banheiro”. Os amigos que estavam no outro quarto ouviram meu grito e pensaram que era de tesão; o cara que me fodeu não fazia a menor ideia do porquê tinha feito o que fez; no fim rendeu boas risadas, alguns memes internos e mais uma história bem louca pra gente contar.
Beijosssssssssssss
Delícia sua narrativa. No ponto certo do tamanho. Deve ser ruim mesmo umbjwto gelado na hora q se quer aconchego