Suruba no Sofazão

Passei por ela e foi inevitável não olhar: morena, alta, cabelos longos, olhos castanhos e uma boca bem delineada por um batom vermelho vivo. Para minha sorte ela também me olhou, e sorriu! Não demorou muito e parecíamos ímãs se atraindo, andando uma em direção à outra.

— Você é linda! — ela disse enquanto me cumprimentava com um beijo no rosto.

— Obrigada, você também, adorei! — respondi retribuindo o beijo no rosto dela.

E foi assim que a gente começou a conversar e dançar ao som da banda que tocava sertanejo enquanto o Marcio conversava com o namorado dela. Nós dançávamos e sorríamos, curtindo a noite que prometia ser muito melhor do que imaginamos quando saímos de casa.

Era uma quinta-feira e a gente não achava que sairia da casa de swing do mesmo jeito que entrou: sem nenhuma interação. Mas antes mesmo da gente “dar o bote” a morena vira pra mim e diz “vamos lá pra trás”? Seria uma louca se recusasse um convite tão claro pra transar, ainda mais vindo de um casal que a gente curtiu!

E lá fomos os dois casais andar nos corredores do reservado. As salinhas estavam vazias, só tinha uma, a última, onde um casal estava transando com a porta aberta e um ou dois singles olhavam a transa. Ao lado dessa salinha tinha um sofazão, num espaço aberto, tipo uma mini sala coletiva, e foi ali que a gente começou a se beijar.

Ela tirou a roupa e eu vi que ela tinha uns peitos deliciosos! Beijei cada um deles e a essa altura, eu também já tinha tirado a minha roupa e sentia várias mãos em meu corpo. Estávamos em dois casais mas com certeza tinham mais mãos passando entre a gente! Nessa hora a gente tenta se concentrar em quem está com a gente, então eu comecei a chupar o pau do marido dela enquanto ela chupava o Marcio.

Eu senti o pau do marido crescendo na minha boca até ficar grande e duro, do jeito que eu gosto. Ele pegou uma camisinha e eu fiquei só esperando ele me comer, mas não sei porque, ele não abriu a camisinha. Ficou com o preservativo na mão e sentou no sofá, do lado do Marcio e da morena, que já cavalgava na rola do meu amor.

De repente chegou um casal atrás da morena e começou a encoxá-la enquanto ela dava pro Marcio. E o namorado dela parecia mais preocupado com ela do que transar com outra mulher. Eu pensei em me vestir e ir embora, sério, mas não seria legal fazer isso sem avisar o Marcio, e falar com ele no meio dessa suruba era impossível. Foi quando um dos singles que estava por ali, colocou uma camisinha no pinto e enfiou na minha buceta, me comendo em pé mesmo.

Logo depois o pessoal foi saindo e eu e o Marcio queríamos transar só a gente. Ele falou “fica aqui de quatro” pra mim e eu ia me apoiando no sofá quando um single queria se intrometer na transa de novo. Eu disse pra ele que não queria mais, mas ele continuou insistindo. Aí o Marcio disse pra ele que já tinha dado, mas ele continuou tentando. E começou a alisar o Marcio, que detesta esse tipo de coisa: já falamos duas vezes que não queremos interação e o cara faz de conta que não é com ele? Tivemos que brigar, falar duro, ser ignorante, uma vez que fomos totalmente ignorados por DUAS vezes.

E aí o cara ainda vem e fala: “você sabe com quem tá falando?” Ô, tadinho… sabe de nada mesmooo! No swing não tem essa não, meu filho, sexo é pra todos independente de “quem você é”… afffffffff… demos uma gargalhada enorme na cara dele, pegamos nossas coisas e nos trancamos numa salinha individual pra podermos transar em paz.

PARÊNTESES: E aí a gente ouve um monte de gente reclamando que casaisinhos vão pra casa de swing pra ficar na pista dançando, ou só desfilando. Porque será… ?! Não é a primeira vez que acontece uma coisa desse tipo com a gente, nós é que somos insistentes e gostamos de surubão mesmo, então a gente continua tentando. Mas confesso que cansa quando o respeito ao “não” não acontece. Não seria legal entrar num reservado e ver um monte de gente bonita trepando? Seria um filme pornô ao vivo! E seria muito mais comum se as pessoas respeitassem o espaço de quem está transando. Do jeito que anda atualmente, a pista vai continuar bombando de casal bonito, dançando e desfilando, pra depois, em outro lugar, longe do alcance dos desrespeitosos, rolar sexo.

Daí que o Marcio me colocou de quatro e socou a rola no meu rabo, eu gemi gostoso, rebolei gostoso, gozei na pica dele e ele gozou em mim. Podíamos ter feito tudo isso na coletiva e ainda poderia ter rolado uma DP… Agora veremos como será a trepada na próxima casa de swing que visitaremos. E claro que a gente conta tudo pra vocês! Aguardemmmmmmmm!

Beijossssssss