Suruba de Amigos

Não estava nervosa, afinal, não era a primeira vez que íamos num lugar swinger. Eu já sabia o que fazer, como fazer e quando fazer (só se me desse vontade). Por outro lado, ouvia rumores de que ali, justamente naquele local, sempre rolava suruba. Sempre. Não só meu corpo estava pronto para foder, minha cabeça estava pronta pra dizer sim ao primeiro gatilho de sexo.

E o gatilho veio mais rápido e mais direto do que eu poderia imaginar: “vamos os três casais para o meu quarto?” Esse convite veio enquanto estávamos, eu e o Marcio, totalmente nus em uma piscina com vários casais, também sem roupa. O clima era bom, alegre, pra cima, todos estavam sorridentes e se divertindo. Mas claramente, todos queriam algo mais do que isso.

Saímos da piscina, eu, o Marcio e outros dois casais, e fomos até o quarto de um deles. E sem nenhuma cerimônia, um já foi beijando a mulher do outro e tão rápido quanto um raio, estávamos todos transando na cama. Eu transei com um, depois com outro… o Marcio com uma, depois com outra… e o interessante é que a porta do quarto ficou aberta, então, outras pessoas foram chegando e entrando na maratona sexual.

PARÊNTESES: essa facilidade toda, porta aberta, gente chegando e entrando na foda, só aconteceu porque era um grupo de amigos que estavam juntos na pousada. Já se conheciam, já tinham intimidade, já sabiam que não haveria problema em ir entrando na suruba assim, do nada. Não pense que swing é fácil assim ou é só chegar e meter, porque não é bem assim que funciona.

Depois da segunda trepada, levantei da cama pra tomar uma água, mudar um pouco de posição. Olhei para o quarto e todo mundo estava ocupado, menos o Marcio, que também tinha dado um tempo pra tomar água. Pode transar com o próprio  marido na suruba? kkkkkkk. Ele me pôs de quatro na beirinha da cama e enfiou o cacete gostoso dentro de mim, transamos bem gostoso no meio daquele clima de safadeza e putaria.

E os amigos não paravam de chegar no quarto! Chegou mais um e quis transar comigo na cama, já que tinha liberado um espaço por lá. Me colocou deitada, levantou minhas pernas e meteu a rolona na minha bucetinha… mmmmm… que gostoso! Depois dele eu fui tomar mais água e fiquei olhando o Marcio socando na xota de uma amiga.

Foi quando senti que outro amigo tinha entrado no quarto e começou a tocar no meu corpo. Eu já fui me curvando ali do lado do Marcio, empinando a bundinha pra receber mais um caralho, quando vejo o Marcio colocar a mão entre eu e o amigo e dizer: “sem camisinha não, né?” Ah gente… brochei na hora. Até ali a brincadeira foi de boa, todos se respeitando, vários preservativos à vontade pra usar, trocando de pessoa, trocando de preservativo.

Lembram do que eu falei no parênteses? Que pra rolar uma suruba assim tem que ter mais do que tesão? Todos precisam sentir afinidade, sentir alguma conexão, intimidade, confiança um no outro. Porque se você não confia nos parceiros, você não relaxa, a vagina fica tensa, não é bom. Olhei pro Marcio e disse “tá na nossa hora mesmo, vamos embora”.

Nos despedimos do pessoal e voltamos para o nosso quarto. Foi bom? Claro, foi! Apesar desse incidente no final, gostamos bastante de conhecer uma turma de amigos tão divertida – e transeiros! – como eles. Viajar com uma turma assim é muito gostoso, é outra experiência (que iremos repetir). Que bom que pudemos fazer parte disso, nem que tenha sido apenas por alguns dias.

Beijosssssssss

 

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