Sorrisos de Prazer

Me chamo Livia, sou uma baixinha loirinha que marco pela minha alegria e leveza de ser, além de ser bastante atraente em vários aspectos. Quando olham para mim, todos percebem uma pessoa genuína, mas acabo também chamando atenção por ser abençoada com belas curvas, além de ter um quadril fino, pernas grossas e barriguinha torneada pela malhação que faço questão de manter. Meu esposo diz que o charme do meu sorriso foi o que ganhou ele, porém o desejo constante dele em chupar tanto a minha bucetinha rosa, me faz questionar se realmente é do sorriso do rosto que ele gosta, considerando ainda que ele fica pensativo e sorridente depois de falar isso…

Aliás, somos casados há 6 anos, com muitas histórias juntas de momentos felizes, aventuras instigantes e uma história de confiança que nos deixa sempre unidos, além de uma filhinha super especial. Ele diz que quando me conheceu sentiu tanto mais tesão e liberdade em curtir a vida comigo, que resolveu abandonar a boa vida de solteiro abonado que tinha. Porém, durante a rotina de vida, trabalho e gravidez, muitas das nossas diversões naturalmente diminuíram. Apesar de ser bastante satisfeita com nossa rotina íntima de amor e sexo, ele me fala constantemente que precisa de mais grandes momentos para gente, que ele tem um desejo enorme em viver ao máximo e me ver também mais ativa, vivendo mais e recuperando nossa história de sucesso. Independente desta característica dele, aparentemente eu própria também tenho me despertado mais para aproveitar melhor a vida, apesar dos meus medos e comodismo.

Quando nos conhecemos ele me apresentou muitas coisas novas e eu me dispus a aproveitar mais a vida, entre elas bares, comidas, baladas, amigos e o swing. Ele sempre acreditou que as baladas mais gostasas eram as festas liberais, onde se sentia melhor pelo calor que sentia, independente do que acontecesse ali.

Gostamos bastante de tudo na época, mas acabamos envolvidos posteriormente em ciúme, medos e receios culturais, que nos afastaram da volúpia que isso nos trazia antes. Ele inclusive teve muita parte nisso, com receios que ele mesmo tinha quanto ao seu desempenho comigo, ou seja, ciúme e inseguranças próprias também.

Apesar do nosso excelente sexo, meu marido em várias oportunidades lembrava do tesão que sentiu em alguns momentos daqueles episódios, além de passar a se entender melhor e respeitar a naturalidade de vivermos aquelas fantasias. Assim, voltamos a falar em curtir mais a vida juntos, mas sem querer também insistir em algo que não fosse minha vontade, pois via que acabávamos brigando quando isso acontecia. Com o tempo, como é impossivel deixar de se dividir tudo o que se sente numa relação saudável, focamos em conversar mais e passamos a refletir mais nossa rotina.

Tal liberdade também chegou ao sexo, quando comecamos a imaginar mais, brincar mais e até provocar sobre a hipótese de ter alguém mais ali, em especial um terceiro homem, que ele imagina comigo pelo poder intenso que ele queria que soubesse provocar. Sinceramente, via que o que ele realmente queria era me ver cada vez mais vivendo a vida feliz, além dele também ser feliz junto… Ele realmente tinha tesão enorme em me imaginar sendo uma mulher empoderada sexualmente e com a minha vida, ainda mais feliz, festando juntos.

Certo dia…

Durante uma transa gostosa, além de ter seu pau na minha buceta e um brinquedo no meu cuzinho, passei a chupar seus dedos ao mesmo tempo. Daí, ele me perguntou se eu ficava imaginando uma suruba nesses momentos, sorri vergonhosamente porém com muita malícia. Ele me disse no ouvido que sabia que eu queria isso no meu íntimo, e que ele deixaria isso acontecer se eu quisesse, que ele tinha mente aberta e que nos amávamos. Disse enfáticamente que ele me queria com o maior tesão possível, semelhante ao tesão que aquilo provocava nele.

Eu achava uma delícia tudo isso mas nunca teria coragem de fazer. Porém, nos meses seguintes, quando falávamos disso durante nosso sexo, eu e ele gozávamos muito com essa fantasia. Ele inclusive, sempre pedia para eu falar ao máximo desses sentimentos e sensações, pois ele adorava me ver feliz.

Como ele sempre focou suas atitudes de vida em ser o mais feliz possível, queria também que eu o fizesse, pois sendo um casal precisávamos ter a mesma energia de sermos felizes. Eu falava pouco, porém sentia mais a possibilidade, pois tinha curiosidade e vontades interiores que cresciam de maneira gradual e agradável. Ele instigava demais que também valorizasse isso, coisa que eu tinha muito receio em fazer, provavelmente por julgamento social que me impunha.

O sexo acaba verbalizando nossas vontades em muitos aspectos, nos permitindo nos entregar mais. Foi assim que, uma das últimas vezes que ele me viu muito molhada, foi quando o esperava na cama após ler um conto erótico sobre cuckold que ele tinha me apresentado. Ali transamos mais gostoso que o de costume, mais ativamente. E ele chegou a dizer, durante a foda, que queria me ver extremamente poderosa, incluindo o cara que fosse o mais atraente da balada comigo. Acho que para ele foi um crescimento interior aceitar isso para si próprio, visto que entrava em pinel quando imaginava eu podendo ter mais tesão com outro do que com ele mesmo.

O tempo passou, nossa relação foi ficando mais forte ainda e o tesão também, além claro das fantasias que queríamos nos fornecer. Eu já valorizava mais o que eu fazia diretamente para ele neste sentido, me perfumando mais por exemplo ou me arrumando para ele, ao invés apenas de focar na demais “tarefas” da vida, que via como pesos, mas que passaram a representar prazeres mais fortemente. No começo me achava sobrecarregada com tantas tarefas enquanto mulher, mas fui percebendo que era gostoso sim cada uma das minhas “funções” que eu mesma tinha escolhido, sendo mais ativa em focar nas belezas de cada uma.

A festa

Assim, certo dia ele me convidou para uma festa, disse que teríamos uma noite diferente e me pediu que saísse com uma roupa bem provocante e com uma lingerie especial, disse que era para eu me dedicar para aquilo com todo o valor que a vida merece e para fazer valer toda as dificuldades que a própria vida nos impõe no dia a dia. Assim sugeriu que eu aproveitasse tal momento para sair bem ousada caso concordasse e que aceitasse que ele queria fortemente me foder com muita volúpia na saída dessa festa. Eu confesso que amei, me sentindo mais dedicada e reconhecida com a vida que eu escolho a cada dia.

Então, me arrumei mais do que ele chegou a imaginar, ousei muito na lingerie (meia calça arrastão 7/8 com cinta-liga, espartilho e uma calcinha preta bem pequena, os lábios da minha bucetinha não ficavam totalmente cobertos, além do fio dental que ele me deu), um vestido branco soltinho, curto e que valorizava demais minhas costas e pernas. Também passei a caprichar mais na maquiagem: batom vermelho e olhos bem delineados de preto que sei que ele ama, além de cabelo soltos e escoaçados, com brincos discretos e um colar que realçava o decote nos meus seios, além de unhas despudoradamente vermelhas.

Nunca saí de casa assim, tão ousada. Tive vergonha, mas isso me atrapalhava cada vez menos, podendo viver com mais sorrisos e sensações gostosas tanto para mim, como em casal. Ao me ver os olhos dele brilharam intensamente, parecia como nas primeiras vezes que transávamos: ele estava se encontrando com os desejos intensos dele. O que mais me impressionou naquele momento foi incrível junção de sorrisos largos, abraços apartados e pau incrivelmente duro ao mesmo tempo, mistura extremamente reconfortante de sentir de alguém que contruímos uma vida juntos.

No caminho para a festa estávamos leves, empolgados sexualmente conosco e com nossos desejos. Colocamos uma playlist que amavamos e nos tocávamos ainda mais durante elas. Chegamos a uma boate muito badalada na cidade, sempre quis ir naquele lugar quando era solteira e ele nunca me levou, amei a surpresa. Quando estacionamos o carro o segurança abriu minha porta para eu descer, mas como carro era baixo e o vestido era curto, ficou mais curto ainda. Para descer tive que abrir minhas pernas, daí o segurança ficou sem reação pois viu toda a cinta liga e a calcinha, talvez até um pouco da buceta já que era muito pequena a calcinha. Ele indiscretamente não resistiu e também sorriu. Fiquei na dúvida se era por ver um casal tão bonito e alegres juntos chegando ou se foi pela visão que teve, de qualquer forma o que importava mesmo era o que eu sentia: estava claro para mim que eu chegara num momento da vida já tinha mais tesão do que vergonha por ser uma mulher sexy e feliz.

Eu tinha certeza que eu era a mulher mais sexy daquela noite, não só pelo look, como pela vibe que tinha comigo mesmo, bem diferente de outras vezes que fica preocupada com os outros ou quando saíamos e brigavamos durante o período mais difícil do casamento, quando nao nos reconhecíamos nos nossos desejos e carinhos. Enfim, todos me olhavam, demos as mãos e caminhamos para a portaria. Me surpreendi quando a hostess falou para mim que nosso nome na lista (como ele conseguiu isso?) e entramos sem fila, pois tinha um camarote a nossa espera. Era bom demais para ser verdade.

Logo veio um garçom e pedimos drinks maravilhosos. Nesse momento ainda tocava uma música suave e abrimos também um champanhe que era inclusa no camarote. Eu perguntei a ele que produção toda era aquela, se estava ficando louco ou que me contasse que plano gostoso fazia para nós. Ele sorria, clramente escondia os detalhes principais para me deixar mais empolgada e pedindo explicações que vinha paulatinamente a base de sorrisos e beijos para cada detalhe que contava.

Quando começaram as músicas que mais gostava e eu dançava em seus braços ele exagerou e passou a mão no meu bumbum despudoradamente, coisa que quis reclamar, mas sorri comigo mesmo e resolvi achar normal, visto que estavamos exatamente a procura de sermos felizes juntos. Dai, ele também sorriu ao me ver escondendo a reclamação e falou que queria muito que fossemos muito felizes sempre, independente dos outros. Eu me deixei abraçar e beijar mais, puxei ele para perto de mim esfregando minha buceta em suas pernas, olhei no seu olho dele e me senti forte o suficiente para então levantar mais uma taça de champanhe, brindar e virar de um só gole, para impactar ainda mais aquela imagem em nossas histórias.

Ele sorriu intensamente. Continuamos dançando e bebendo, a boate foi enchendo e eu chamava a atenção de cada vez mais pessoas, por estar tão feliz e bem acompnhada. Acho que minha felicidade criava uma vibe para todos ali, pois vi que a boate estava realmente aimada, como sempre imaginava que ela fosse, além de cheia de pessoas bonitas como eserava. Foi nesta hora que percebi que um cara único nos olhavas quase que constantemente.

Eu me sentia bem comigo mesmo, por isso nao me importava mais ser o centro das atenções. Vieram uns pratos, comemos e quando estávamos terminando, eu já estava bem tonta da champanhe. Como meu marido sempre encontra algum conhecido em qualquer lugar que vai, cumprimentou aquele rapaz próximo de nós dois que tinha percebido nos olhando. Descobri que era um conhecido antigo do meu marido, além de muito simpático e moldado na mesma forma que ele: atletico, sorridente e com um jeito cafajeste delicioso. Ele tinha uma barba por fazer que sempre me agradou.

Quando levantei para cumprimentá-lo, ele imediatamente e discretamente me comeu com os olhos, mas disforçou e me elogiou para meu marido. Meu marido olhou para ele, deu uma pausa antes de responder, o encarou olho a olho e de repente sorriu também e concordou. Os dois sorrindo e se abraçando, tive a impressão de que o sorriso do meu namorado foi de malícia, mas que o do rapaz foi muito mais que isso.

Ele tinha pele clara, alto, magro e se vestia muito bem. Ao me cumprimentar ele apertou minha cintura com a mão direita, quando fomos dar o segundo beijo no rosto ele já me deu um beijo de canto de boca, porém eu o empurrei de leve. Não entendia nada. Meu namorado olhava e sorria. Ele tentou puxar papo comigo, eu não conseguia falar com ele. Ele se voltou para meu namorado, falou alguma coisa e saiu. Meu marido pediu mais drinks e voltamos a conversar e dançar.

Me vendo que fiquei mais perdida apos aquele encontro, ele me beijou fortemente algumas vezes e resolveu me chamar mais perto e disse no meu ouvido: fica calma meu amor, eu vi o tanto que gostou de estar assim ousada e curtindo a balada, vi quando toquei sua bucetinha, vamos curtir a vida! Se permita a vida acontecer e vamos pensar nas nossas fantasias!

Eu tremi inteira, minha buceta se molhou tanto que escorria pelas pernas, tive que me sentar. A boate já estava bem escura e ele muito feliz e bebendo junto comigo, ao focar nisso e pensar em mim mesma, relaxei também e me soltei.

O rapaz voltou com uma garrafa de água na mão, eles se falaram e o rapaz se dirigiu a mim novamente. Sentou-se do meu lado. Conversamos um pouco, perguntei sobre as coisas que ele gostava e sobre como era meu marido antigamente, a música estava bem animada, meu namorado só olhava, concordava e bebia. De repente, nos convidou para todos dançarmos, e reconheço que estava gostoso aquilo e me lembrava de alguns contos eroticos que li e que descreviam o tesão que era o inicio do contato fisico dançando com alguém, além do impacto positivo que aquilo tambem ocasionaria no meu esposo. A conjunçao de tudo isto me permitiu então dançar bem puta, olhando para os dois, esqueci do mundo, dancei que fiquei suada, ambos me olhavam com tesão, mas eu só provocava com o corpo meu marido, o rapaz eu provocava com olhares discretos.

Em um momento eu beijei meu marido e senti três mãos me tocando, meu marido tocava meu bumbum com a mao direita e meu pescoço com a esqeruda, mas senti uma outra mão no meu quadril, parei de beijar na hora. Me afastei deles, eu fiquei com vergonha daquilo, os dois me olhavam. Virei pro meu namorado e disse: É isso mesmo que você quer? Ele respondeu: te ver feliz assim e festar contigo sempre me vai dar tesão. Estava leve nesta hora, o abracei e coloquei minha mao esquerda na sua nuca para lhe trazer para um beijo delicioso e depois lhe falar com a voz mais sexual que já fiz na vida, ao mesmo tmepo que arrastava meu rosto no dele: então vamos cair de boca na vida juntos!

Acabei de falar a frase pro meu marido e me virei, o amigo dele estava parado bem na minha frente, ele tinha se aproximado, acho que estava com a intenção de me abraçar por trás, me olhou de cima em baixo, eu estava toda molhada, ele me olhou no olho, foi instintivo, me puchou pelo quadril para perto do dele e dancou comigo agarradinho, dando um beijo esperto no meu pescoco que se arrepeiou e o permitiu prosseguir ate meus lábios. Eu estava de olhos fechados, delirando de tesão, focada na sensação daquele momento apenas. Sua outra mão escorregou pelo meu quadril e estaconou na minha bunda, que também estava arrepiada. Esqueci do mundo, só me dei conta do que acontecia quando meu namorado nos separou e falou: precisamos ir embora juntos, está toda a boate olhando pra gente!

Nos recompusemos, peguei na mão do amigo dele, desci do camarote de mão dada com ele, meu namorado na frente, passamos pela pista de dança, todos me olhavam, olhavam de cima em baixo, fixavam os olhos nas minhas coxas, foi quando percebi que minha saia que já era curta estava levantada, toda calcinha aparecia na parte da frente e a cinta liga estava evidente a todos, meu marido estava nervoso e não percebeu, meu primeiro amante acho que fez de propósito pq quando fui ajeitar ele sorriu, seguimos ao caixa para pagar e ir embora…

No caixa os olhares eram de inveja das meninas e de malicia dos homens. Meu amante me abraçava por trás e me beijava na nuca, ficava toda arrepiada e melada, meu namorado pagando a conta, eu estava excitada e perdida naquela situação toda. Saímos, manobrista trouxe o carro e abriu a porta do passageiro pra mim, o meu amante fechou a porta e me conduziu pelo banco de trás. Ali seguimos nos tocando, meu marido seguiu dirigindo e vinha tocando nirvana no som do carro, a mesma música que tocou na entrada dele no nosso casamento.

Essa hora eu já estava sem calcinha, ela sumido dentro do carro, o pau do meu amante estava pra fora da calça, sentado do meu lado, duro, cabeçudo, peguei nele pela primeira vez, tremi toda, suspirei, punhetei aquele pau umas muitas vezes, ele me beijou e empurrou minha cabeça pra baixo, lambi aquela pica dura da base até a lande que ra maravilhosa. Melei bem ela com bastante baba minha, deixei todo salivado e engoli de uma só vez, meu namorado naquele momento pra mim inexistia, olhos fechados, nirvana no som, uma pica deliciosa e muito dura invadindo minha garganta, o carro se movia pelas ruas e entre o transito, meu amante gemia…

Quando fomos para casa continuamos os tres se beijando, eu focava em um e depois no outro, as vezes nos dois ao mesmo tempo. Quando meu amante começou a me comer gostoso, meus olhos fecharam de dor e prazer, enfiou tudo de uma só vez. Me fodia com força, com velocidade, com constância e firme, comecei a gemer mais intensamente do que o de costume, coisa que meu marido sempre quis ver, mas antes sentia ciumes demais quando acontecia no swing de eu gemer com outro.

Agora ele sorria ao meu lado em me ver feliz e ganhando em contrapartida o melhor boquete que ele já recebeu na vida também. O mamava com tanta vontade que eu nem me reconhecia, provalmente pela alegria que eu vivia e pelo prazer que sentia, percebi que essas coisas se entrelaçavam totalmente, como meu marido sempre falava…

Não sei por quanto tempo ficamos assim, sei que gozei umas 2 ou 3 vezes seguidas, meu marido me levantou, segurou meu cabelo com leveza e me beijou enquanto desencaixei do pau do meu primeiro amante. Eles colocaram minhas mãos uma em cada cacete duro. Beijei cada um com o mesmo tesao, era um beijo tão saboroso, cada um com algo diferente que me completava, acabei vendo na cara de ambos que queriam gozar ali mesmo no meus seios. Porém eu assumi a minha propria verdade e resolvi me satisfazer ainda mais, sugerindo uma bela dupla penetração, momento especial para que ambos se entreolharam e responderam em uníssono: claro que sim. Neste momento ouvi Nirvana tocar mais uma vez e dexei a vida acontecer fortemente…

Quando acordei meu marido fazia o cafe da manha para mim. Meu amante havia deixado um cartão que dizia: !Adorei conhecer voce e tenho uma admiração incrivel por ambos, satisfaçao participar disso”. Quando acabei de ler, sorrindo feliz com aquilas lembranças de ontem, meu marido fez um breve comentário: tenho orgulho de ter uma vida maravilhosa com a puta mais gostosa do mundo. Sei que aquele comentario representava muito mais do que o sexual e que eu estava sorridente e leve como ele, igualzinho o que ele descrevia quando explicava o porquê se fez apaixonou por mim. Foi assim nessa noite que passamos a ter cada vez mais experiências e prazeres, mas nao foi aquilo que mudou tudo, porém nós mesmos que revivemos tudo o que desejávamos…

Sra. Sorriso.

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Gui
1 ano atrás

Sonho

Felipe
1 ano atrás

Parabéns pelo conto!!!! Uma delícia de se ler e imaginar.

Casal LC
1 ano atrás

Com todo o respeito. Que história deliciosa. Quase gozei em pleno escritório. Português impecável, história verossímil, relato incrível. Obrigado, Sra. Sorriso, Marina e Márcio.