Sexo Com Um Desconhecido no Bar com Final Feliz

loira nua balcão de bar

São Paulo, 22 de outubro de 2019

— Amor, essa roupa tá boa? — Peço ajuda ao Marcio para decidir qual modelito usar para realizar uma de nossas fantasias. A ideia é sair de casa vestida pra matar, ir até um hotel famoso em São Paulo e ficar no bar, esperando que um homem atraente me chame pra transar. Enquanto isso, Marcio fica de longe, observando todo o movimento; se ninguém aparecer a gente termina a noite entre nós dois mesmo.

Vestido no corpo, make pronta, subo no salto e nos dirigimos até o Four Seasons, um dos hotéis mais novos na cidade. Assim que descemos do carro, percebo várias pessoas me olhando, homens e mulheres, mas eu me faço de difícil e finjo que nada está acontecendo – ou que não tenho segundas intenções (at all! kkkkkk).

Marcio me olha discretamente, dá uma piscadinha e segue em direção ao bar, sozinho, como se não me conhecesse. Eu entro no hall, dou uma olhada geral e também vou para o bar; peço uma bebida e fico ali sentada, curtindo o clima e dando uma checada nas pessoas.

Fora o Marcio, outros dois homens sozinhos e três casais estão por ali. Todos me olham assim que chego mas os casais rapidamente voltam ao mundo deles enquanto os homens sozinhos me encaram por mais tempo. Eu me controlo pra não ficar secando ninguém, afinal, estou em um ambiente PB – as pessoas preferem não mostrar o que realmente querem, mesmo querendo muito!

Minha bebida chega, tomo um gole e começo a contar quanto tempo vai demorar para que alguém venha conversar comigo. Dez minutos, 15, 20… nada. Chegam mais dois homens, parecem ser amigos, me dão uma olhadinha e sentam-se numa mesinha. Será que um deles terá coragem de falar comigo?

Mal sabem eles que estou aqui pra transar com o primeiro que sentar do meu lado… penso comigo e dou uma risadinha discreta. Meia hora se passou e nada. Olho para o Marcio e faço um sinal de que não vou esperar mais muito tempo e…

— Oi, tudo bem?

Olho para o lado e um homem super charmoso está puxando assunto.

— Finalmente!

— O que?

— Vou ter alguém pra conversar — nem me atrevo a dizer minhas reais intenções para não assustar o coitado. Se no swing a galera já foge quando sou direta demais imagina no PB…

— Muito prazer, meu nome é X.

— Marina… ainda não posso dizer que é um prazer… — e olho bem dentro dos olhos dele, com um sorrisinho de quem está afim de algo mais. Tomara que ele perceba!

Papo vai, papo vem, mais uma meia hora fazendo charminho pra ver se ele me chama pro quarto dele até que vem a proposta:

— Que tal terminarmos essa conversa num lugar mais confortável?

— Tudo bem, mas meu marido pode ir junto?

— Você é casada?

— Casada e liberal, curtimos fantasias.

Aponto para o Marcio que faz um sinal com a cabeça de que está tudo bem. O charmosão, que a princípio ficou meio assustado, parece entender do que se trata e diz:

— Ok, eu topo.

E subimos para o quarto dele, que estava hospedado ali no hotel.

Entramos, tiro a roupa e deixo que ele me veja só de lingerie.

— Uau…

E é o máximo de palavras que trocamos antes de transarmos.

Os detalhes desta história acabam aqui, sabem porque? É uma fantasia que ainda não aconteceu. Eu e Marcio queremos realizar e estaremos amanhã (23/10) no bar Caju do Four Seasons a partir das 18:00. Será que vai rolar?

Beijossssssssssss


São Paulo, 24 de outubro de 2019
Caros leitores

Fomos no bar como combinado. Marcio me perguntou se eu estava ansiosa ou nervosa e eu disse que não, porque eu sabia o que iria acontecer: ninguém apareceria. Sério, amores, nós nunca fizemos desse jeito, de escrever no blog – ou em outro lugar – mas eu sempre saí sozinha nessa vida. E nunca fui abordada por ninguém.

Não importa a roupa, o cabelo, o jeito de olhar, de sentar… sim, eu percebia vários olhares, muita gente interessada; mas daí a tomar atitude e ir falar comigo, nunca aconteceu. E eu não acreditava que seria diferente dessa vez só porque escrevi no blog.

Enfim, estava de boa, coloquei uma calça preta, salto alto vermelho e uma blusa transparente que mostrava o sutiã. Marcio foi de calça jeans e uma camisa branca. Entramos no hotel e o bar fica logo em frente; andamos até ele e nos sentamos no balcão, juntos, rapidamente para definir onde ele ficaria. Marcio escolheu uma mesa próxima ao bar, no fundo; se levantou e foi para lá enquanto eu fiquei no balcão.

Mal consegui respirar e dar uma olhada em volta, um homem muito bem vestido se aproximou e perguntou:

— Marina? — Eu sorri antes mesmo de ver quem era porque tinha dado certo! Ele se sentou no banco do meu lado e continuou dizendo — Prazer, André*.

Ô gente, pensa numa menina feliz kkkkkkkk! E eu acho que ele também estava feliz porque nenhum dos dois conseguia parar de sorrir. Enquanto a gente ia conversando eu dei uma geral no bar e vi no lado esquerdo do balcão um homem e uma mulher; bem como um casal do lado direito, sentados numa mesa. O homem e a mulher pareciam estar mais preocupados com o mundo deles, alheio a nossa situação inusitada, mas o casal agia diferente: desde que entrei no hotel com o Marcio eles nos secavam e sorriam, como se soubessem exatamente quem éramos e o que estávamos fazendo ali.

Mas minha atenção agora estava no André, que disse ter lido o post no blog e como tinha saído mais cedo do trabalho foi tentar a sorte. Dizia que quando viu a gente entrando no hotel o coração disparou e ele estava super nervoso – olhei para as mãos dele e estavam tremendo levemente, seria muito cedo pegar na mão dele? Afinal, já faziam quase 3 minutos que a gente tinha se conhecido (kkkkkkk).

Alto, jeitinho de menino mas um sorriso encantador, não tinha dado 10 minutos de conversa quando nos beijamos – foi inevitável, sabe? Tipo magnetismo, quando os corpos vão se juntando naturalmente até que as bocas se encontram?

— Eu quero muito você

— E eu quero muito dar (a louca, né? Quem é que fala isso logo de cara? kkkkkkk)

— Vamos para um motel aqui perto, depois eu te trago de volta.

— Então, a ideia hoje é fazer diferente. A gente pode até se encontrar num motel outro dia, mas hoje nós queremos esse fetiche aqui.

— Então vamos transar no banheiro, você vai primeiro eu te encontro lá.

Eu não curto nada esses negócios perigosos, mas o tesão era tanto – e a ideia era fazer diferente, lembram? – que eu topei.

— Ta bom, mas vou falar com o Marcio primeiro.

Saí do balcão e fui até a mesa onde estava o Marcio, contei a história e ele disse que tudo bem. Voltei para o André, peguei minha bolsa e fui andando até o banheiro. Ele veio atrás. Estrategicamente havia um banheiro para deficientes, grande e espaçoso, com a porta aberta, como se estivesse nos esperando. Entramos, trancamos a porta e começamos a nos beijar.

Nossa, que beijo gostoso… mas não deu pra curtir como a gente gostaria porque tinha que ser rapidinho. Eu fui abaixando a calça e a calcinha, ele se abaixou e chupou minha buceta. Depois foi a minha vez de abaixar e chupar a rola dele; difícil esquecer o gemido que ele soltou quando aquele cacetão entrou na minha boca…

Eu me debrucei levemente apoiando na parede e arrebitando a bundinha, ele pegou uma camisinha, enfiou no pau e começou a socar na minha xota, tudo muito discreto, sem fazer barulho, sem gemidos, mas com um tesão do caralho. Ouvíamos gente do lado de fora falando alto, como se quisessem nos pegar no flagra, mas a gente estava fodendo, então, literalmente, foda-se!

Depois o Marcio nos contou que aquele casal que estava sentado na mesa foi atrás da gente assim que fomos para o banheiro, primeiro ele sozinho. Deve ter entrado no masculino e não visto nada, então voltou com uma risadinha safada nos lábios, falou algo para a mulher e ela foi até o banheiro, sozinha. Também deve ter entrado no feminino e não visto nada, porque voltou também dando uma risadinha; então os dois foram até o banheiro, chamaram um segurança e ficaram os três pela área por um bom tempo. E o Marcio observando tudo… kkkkkkkk.

Nós ouvíamos tudo do lado de dentro, mas o sexo estava tão gostoso que podia cair canivete que a gente não ia parar. Eles desistiram, nós continuamos, André chega no meu ouvido e pergunta:

— Posso comer seu cu?

Uau…! Que pedido audacioso! Mas enfim, ele sabia com quem estava trepando, e nós estávamos lá era pra fuder mesmo, então eu disse que sim – e ele foi enfiando a rola no meu cuzinho, ali no banheiro mesmo… que tesão da porra!

Pena não estarmos à vontade pra curtir melhor, tudo foi muito rápido, e quando ele estava quase gozando perguntou se podia gozar na minha boca. E eu disse que não, porque não sabia o que poderia acontecer ainda naquela noite. Então ele tirou a camisinha e esporrou na minha bunda, bem em cima da tatoo do blog. Antes mesmo de me mexer, ele pegou uma toalha de papel e disse:

— Espera, deixa que eu te limpo…

Ownnnn…. que homem! Bonito, educado, gentil, gente boa… show de bola!

Bem… voltamos para o balcão, nos despedimos, ele foi até o Marcio dar um tchau. Todos os funcionários do hotel se ligaram que a gente tinha transado, porque a gente nem disfarçou mesmo. André foi embora e eu continuei ali no balcão, eram 19:30 e eu queria ver se rolaria mais alguma coisa.

Fiquei ali até 21:00 e nada, ninguém mais apareceu. O Marcio foi me fazer companhia, bebemos, comemos… e o casal da mesa que queria pegar a gente no flagra recebeu uma renca de convidados – mas o cara não conseguia parar de me encarar. E ele era bonitão, ela também, eu pegaria fácil se me desse oportunidade. Mas ele preferiu me olhar de longe e contar para um ou outro amigo que eu tinha transado no banheiro.

Deve ter achado que eu era GP, ou ele sabia quem era Marina e Marcio. Ou nada disso, era só um curioso que prefere bater punheta imaginando imaginando que está me pegando do que me pegar de verdade.

Não me importa o que ele pensa, nem sei quem é… kkkkkk… importa que a nossa fantasia teve um final feliz. Não exatamente como imaginávamos, mas feliz, muuuito feliz!!!

Beijossssssssssssssssss

 

*Nome fictício

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Escritor Anônimo
2 meses atrás

Esse conto/relato é sempre atual… rsrs. …sempre atual….rsrs

Sidnei
4 anos atrás

Boa noite casal, estive hj no Four Seasons e diz questão de ir ao sanitário para pessoas especiais e poder sentir a presença da Marina no local que sensação boa

Serg
4 anos atrás

Adorei essa história. Parece incrível, mas foi exatamente ia fantasia que tivemos a um tempo atraz, no hitelefone Macksud Plazza. E foi com um hóspede que aconteceu. Porém não subi ao quarto, fiquei no atrium ouvindo pelo celular e após fomos realizar tudo de novo em nosso quarto relembrando o que ela passou e curtiu. Prazer em dobro.

H_Interessante
4 anos atrás

Ah se eu tivesse lido esse post antes…
Adoraria desfrutar com vc no Four Seasons!

Roberto
4 anos atrás

Façam mais vezes, mas marquem em hotel mais conta porque esse aí tem que abrir mão de muitas noitadas para pagar 1 diária.
Adorei a ideia, amaria fazer isso com minha esposa, mas ainda nos falta coragem, muita coragem.

Casal RB
4 anos atrás

Eu estava na torcida para que desse certo! Ainda bem que deu! E deu bem dado kkkk
Beijos amores! Saudades

Observador
4 anos atrás

Que sorte desse André. Todos queriam estar na pele dele. Outra coisa Marina, e aquele vídeo com o ator de filme pornô que vc gravou? Publica aqui no blog. Nos dá esse presente.

4 anos atrás

Faltou o vídeo! As últimas filmagens ficaram excelentes. Poderiam investir mais nisso… Bjs!

Léo Silva
4 anos atrás

Uma pena eu ter terminado tão tarde o trabalho naquele dia, vi que vcs esperaram até as 21:00, mas foi impossível mesmo. Só fiquei na vontade, mas feliz por terem realizado mais essa fantasia e compartilhado conosco. Grande beijo

Sara&Adriano
4 anos atrás

Uau….só de ler…fiquei arrepiada…..bjos