Perdendo a Conta na Liberty Club

conto erótico perdendo a conta

“Mas já???” perguntou o pessoal na saída da casa de swing de Balneário Camboriú, a Liberty Club. Nós tínhamos entrado a cerca de uma hora e estávamos na fila do caixa pra ir embora. Não, não tinha nada de errado com a casa tampouco tinha algo de errado com a gente. Pelo contrário: nós sabíamos exatamente o que queríamos e sabíamos onde encontrar!

Estávamos cansados, sim, até aquela hora tínhamos ido às festas, sempre com foco no trabalho. A diversão, por mais que estivéssemos dentro da festa, ficava sempre em segundo plano. Na noite anterior, depois de terminado a obrigação, o Marcio foi felizardo em ficar com 3 meninas. Não que a gente sempre compense, mas se um ficou feliz, quer que o outro também fique.

Entramos no carro pensando onde poderíamos ir pra conseguir uns carinhas pra me foder. Pensamos em pescar alguém pela rua e levar pro apê, pensamos em ir pra um barzinho e seduzir alguém, mas quando pensamos na Liberty – sexo certo, sem enrolação, sem sedução, só putaria – lá era o lugar perfeito!

Era quase 23:30, as pessoas ainda estavam chegando pra curtir a noite e a gente prontos pro crime: já desci do carro só de lingerie e salto alto, pra quê perder tempo com roupa, né? Pegamos a ficha na entrada, passamos pela porta e entramos na pista. Uns 9 ou 10 casais se olhavam por ali, bebericando alguma coisa; nós fomos direto pro reservado.

Andamos por todas as salinhas, estavam vazias, sem ação, mas quando íamos voltar pra pista, vimos dois singles sentados numa mesa no jardim. O Marcio deixou que eu tomasse a frente da situação, sentou-se num banco perto da salinha de menage e disse: “vai lá e traz eles pra sala, te espero aqui”.

Então eu fui andando em direção a eles, mas confesso, fiquei com vergonha de chegar chegando assim, sem mais nem menos. Passei por eles, dei uma olhadinha, eles disseram “boa noite”, pronto – estavam interessados. Me senti mais segura pra me aproximar, então dei meia volta e sentei-me na mesa com eles. Conversamos por 1 minuto (talvez menos), coisas banais tipo de onde você é e qual o seu nome (kkkkkkk). Então eu disse: “olha só, eu vou entrar naquela salinha lá, se quiserem me acompanhar fiquem à vontade”. 

Não foi bem uma pergunta, né, eu até fiquei na dúvida se eles tinham entendido o recado e dei uma olhadinha pra trás enquanto ia em direção ao reservado, só pra ter certeza de que eles estavam vindo. Sim! Eles estavam bem atrás de mim, oba!!

Entramos eu, o Marcio e os dois singles na salinha. Tirei a lingerie e ofereci meu corpo para aqueles homens, que começaram a pegar nos meus peitos, a lamber meus mamilos e apertar minha bunda. Eles também foram tirando a roupa e um deles me deitou no sofá e se ajoelhou na minha frente pra chupar a minha buceta.

O outro ficou do meu lado, passando a mão no meu corpo enquanto eu pegava no pinto dele – estava duro; o Marcio estava do outro lado, também deixando que eu batesse uma punheta pra ele. Nessa hora entrou um outro single na salinha e começou a bater uma siririca pra mim enquanto outro ainda me chupava. Eu, que já tinha entrado na Liberty louca de tesão, queria rola dentro da buceta; foi quando um single – não lembro exatamente qual deles – colocou uma camisinha no pau começou a me comer.

Deu um chega pra lá no carinha que me chupava e meteu a pica na minha xereca, judiando a danada, do jeito que eu gosto! Depois me colocou de quatro e continuou a socar bem forte, segurando na minha cintura pra não me deixar escorregar.

A essa altura, a salinha estava lo-ta-da! Parece até que o DJ anunciou “e agora tá rolando um grupal lá atrás, galera!” porque encheu de casais e singles onde estávamos. Alguns só olhavam, outros entraram no sexo. Uma morena começou a dar pra todo mundo no sofá do lado, e gemia gostoso pra caralho, aumentando o tesão de quem estava ali. Eu só queria levar rola na buceta, se estava dura eu engolia!

Não sei com quantos caras transei, perdi a conta, só sei que o último me pegou de quatro num cantinho enquanto o Marcio comia a morena do lado. Ela gemia mais alto com a pica dele e pedia pra socar fundo, pedia pra bater na bunda dela, fazia um escândalo danado. Eu, levando pica de outro, me imaginava no lugar da morena, levando socada do Marcio. Delícia!!!

Só teve um problema: o ar condicionado não estava funcionando, e com a super lotação na sala e todo o exercício do sexo, chega uma hora que ninguém aguenta o calor. Saí de lá encharcada de suor! Acho que foi a vez que fiquei mais suada em toda a minha vida no swing! Mesmo assim, ainda fui abordada por dois singles que não conseguiram entrar na salinha e pediram pra eu ir com eles numa outra.

Mas eu já estava satisfeita. Agora eu só queria tomar uma chuva. Sim, amores, caía uma chuvinha fraca naquela noite e eu fiquei ali, tomando chuva pra conseguir me refrescar. Uma gentil funcionária me trouxe uma toalha e eu acabei entrando na piscina fria, de tanto calor que estava sentindo – e olha que eu odeio água fria!! kkkkkkk. Mas eu acho que era o único jeito de apagar o fogo da piriquita, viu!

Saí da piscina, me enxuguei, coloquei a roupa de novo e fomos embora. Era pouco mais de meia noite, ou seja, tudo isso aconteceu em menos de uma hora. “Mas já???” Sim, não importa quanto tempo você fica numa casa de swing mas o quanto você aproveita o tempo que está lá dentro.

Beijossssssssssssssss

Subscribe
Notify of

5 Comentários
Newest
Oldest
Inline Feedbacks
View all comments
Casal Arce
6 anos atrás

Bom dia lindos,
Que tesão esse relato hein… Você disse que pensaram em ir pra um barzinho e seduzir alguém, já fizeram isso antes?? Se sim conte para nós como foi essa experiência.
Temos vontade de ir pra uma balada normal e ser paquerada e depois de um seduzir um singles ir pra algum motel com ele.
Bjs do casal Arce

Roberta
6 anos atrás

Olá…. gostaria de indicação de uma casa de swing !!! Fomos na InnerClub , mas não nos agradou …

Sdesafo
6 anos atrás

Bom Dia casal tesudo
Estou gostando de ler as experiências do carnaval e esperando para saber se a Marina chupou algumas bucetas e também se deu seu cu guloso