Nossa Melhor Noite na Hot

Bom dia amores, como vão depois do feriado? Aqui aconteceu uma coisa diferente. Lembram do conto erótico que escrevi semana passada? Cheiro de Sexo? Pois bem, recebi a mesma história na visão do casal que interagiu com a gente! Isso é inédito no blog, dois contos de swing por ângulos diferentes. Espero que vocês também curtam!

 

Frequentamos casas de swing há 5 anos. Somos casados, ela branquinha, 44 anos, cabelos louros cacheados, cinturinha de tirar o fôlego; eu, moreno, 45, cabelo baixo, malhadinho natural… Nesse tempo vivemos experiências de todos os tipos, algumas tão surreais que até serviriam como enredo de contos eróticos fantásticos.

Por várias vezes, quase escrevemos algo a respeito, mas nunca o fizemos, provavelmente porque seria difícil de alguém acreditar que eram histórias reais. Nosso meio colorido é bem surpreendente, não há dúvidas, e a cada dia temos provas novas disso.

Desta vez, acreditem ou não, o acontecimento vai virar conto. Aliás, já virou. Vamos só contar a mesma história, por outra ótica claro.

Tínhamos o hábito de ler os contos publicados do blog da Marina e Márcio. Eram personagens fictícios pra nós, no início. “Talvez eles nem existissem de verdade”, chegamos a pensar.  Estranhamos certa vez quando nos responderam mensagem enviada via chat, afinal não era uma resposta automática… até que num certo dia fomos sorteados no blog com um VIP da Hot bar, em SP. Opa, finalmente iríamos ver ao vivo esse casal; nessa noite a Marina iria participar de um desfile de lingeries. Lá fomos nós, de VIP. E não é que realmente eles existiam! Vimos só de longe e gostamos demaaaais da visão.

Os anos se passaram, e por algumas vezes nos encontramos de novo, eles sempre lá longe, curtindo as noites envolvidos com seus conhecidos, e nós na nossa vida normal. Até aqui, tranquilo.

Numa certa noite, para nosso espanto, estávamos na cama coletiva da Hot, curtindo só nós dois, quando de repente se aproximam Marina e Márcio, sim, a Marina, sim, o Márcio, e ela se senta exatamente do nosso lado. Márcio ficou de pé na sua frente, ela começou a brincar com o pau dele.

Não parecia verdade; nos olhamos espantados, e lemos o pensamento um do outro: “será? será que estavam ali por acaso?”, e a resposta positiva veio rapidamente. Escutei assim no meu ouvido, bem baixinho: “Mor, vc viu quem tá aqui do lado? Será que eu posso por a mão?” Cochichei de volta: “uhumm, vi sim”!

Nesse mesmo instante, o casal se aproximou beeeem mais pertinho de nós, e começaram as trocas de olhares. As mãos já foram se misturando, depois as bocas também, e no pensamento só passava uma coisa: “ual, são eles mesmo, e estão aqui”.

Era tanto tesão acumulado, de anos só observando esses dois delícias, que o povo todo ao redor por um certo instante desapareceu. A gente só queria curtir cada minuto, estava tudo muito agradável.

Estávamos os quatro, trocados, curtindo um ao outro loucamente. Minha branquinha pirando com o perfume e o toque do Márcio, chupando seu pau como se não houvesse amanhã, e ele à beira da loucura com a buceta dela, enfeitadinha com seu piercing, com as tatoos e lambuzada de tesão com aqueles estímulos todos. Enquanto Márcio a elogiava ali do lado, falando do piercing e tal, eu e Marina retirávamos o pouco de roupa que ainda havia, aos beijos, apalpando um ao corpo do outro, e cheirando e olhando e sentindo cada centímetro percorrido…

Olhava aquilo tudo e ainda pensava: “caralho, são eles mesmo…e como são gostosos, que demais isso!!”. Estava acontecendo o que chamamos de troca justa, em que todos estão plenamente satisfeitos e adorando a curtição por completo. Do meu lado tudo corria muito bem, Márcio já estava por cima e socando com vontade nela. Seguindo nosso combinado de casal, essa era a senha que me permitia seguir e curtir a Marina. Combinamos que ninguém curte se estiver ruim pra alguém. Definitivamente não era o caso. Tava tudo perfeito.

Só que, por incrível que pareça, o fato de ser a Marina soou estranho na minha cabeça, ela era a mulher do blog, lá do mundo das fantasias… e demorou um pouquinho pra eu me convencer de que tudo era real, que estávamos ali e agora, com tudo o que temos direito, beijos, olhares, mordidas de orelha falando os pensamentos mais inconfessáveis do momento, pegação, corpos quentes e suados, tudo explodindo de tesão…

Pedi pra chupá-la, enquanto essa ficha caía, e caiu. Pensei assim, é ela mesma, e vamos todos ter o sexo mais gostoso que pudermos ter pra esse momento, agora. Nada iria atrapalhar, nem as mãos bobas dos sem noção que tentam interagir onde nem são chamados.

Marina foi pro canto da cama, longe dessas mãos estranhas e abriu as pernas bem gostoso, olhando de um jeito que vai ser impossível esquecer. Fui por cima dela, trocamos mais beijos, um com o gosto do outro escorrendo pelas bocas, e transamos até não aguentar mais. Seu cheiro de mulher com tesão aflorado me entorpecia, e o prazer vindo da penetração, vindo da pele toda, dos olhos, das mãos e das bocas se somou àquele cheiro de um jeito único, inesquecível, enlouquecendo o ambiente.

Com minha branquinha não foi diferente. Ela teve também uma experiência incrível. Gozou várias vezes, ora na boca do Márcio, lambuzando todo seu rosto, ora no pau grosso e duro dele. Gozou tanto que precisaram parar pra respirar um pouquinho… Nada mais existia também ao redor deles, e ali mesmo já começaram a resenha, trocando carinhos mútuos de pós sexo, como se não houvesse um monte de gente observando tudo.

Voltando ao cheiro…falava pra Marina que o cheiro dela tava me deixando louco, que nunca mais iria esquecer aquilo tudo que a gente tava vivendo, e socava cada vez mais forte meu pau na boceta dela. Parecia ser só um “papai-mamãe”, mas não era, tamanho o envolvimento que rolava no momento. Tesão subiu ao nível máximo, gozamos forte e assim chegou a nossa vez de precisar respirar um pouquinho.

Passado um tempo, já com alguma força pra colocar nossas roupas, começamos a nos vestir. Estávamos como o super-man perto da criptonita, moles, sem força…mas de repente precisamos correr todos da cama. O mundo ao nosso redor agora existia, e foi muito engraçado, pra não dizer trágico. Bateu um cheiro tão pétrido de alguém ali próximo, tão horrível,  tão contrastante com os nossos, que não tivemos escolha, só tive a reação de falar “Cooorrrrrre” pra Marina, e saímos literalmente correndo, com as roupas nas mãos… ninguém entendeu nada.

Nos encontramos de novo, agora próximo à porta de entrada da balada, rolou mais uns minutinhos de resenha, muitas risadas da cena toda ao final, e nos despedimos. Fomos curtir a dois mais algumas trocas naquela casa linda. Certamente, foi nossa melhor noite da Hot de todos esses anos.

Na despedida, ficou a promessa de que iríamos “virar conto lá no blog”. E viramos. Ou foi o cheiro que virou? Ahhh que cheiro! Que noite!

 

Casal Criptonita

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Casal LC
2 anos atrás

Uau. Ainda estamos na fase de admirar de longe e sonhar com a interação da segunda parte do conto. Nosso dia chegará rs

Casal RB
2 anos atrás

Ah que bacana!!! Sabemos bem o que eles sentiram. Muito legal ler as duas versões! Bjssss!!!