Lembranças da Festa na Kamuk

Queridos leitores do coração: que festa! Eu entendo que para muitos de vocês isso soa como puxação de corda para o nosso lado (eu pensaria assim rsrsrs), mas vocês sabem que eu sou chata que critica as próprias festas (quando necessário) e dessa vez, amores, tenho que dizer: foi incrível!

Perfeita jamais, sempre acontecem imprevistos que nos levam aos planos B ou C, mas o que define o sucesso de um evento senão ver os convidados felizes, né? No caso de uma festa de swing, sucesso é ver entrosamento, cumplicidade, interação e laços de intimidade se formando entre pessoas que nunca se viram, mas que saíram da Kamuk como amigos.

E como em qualquer evento swinger que se preze, tudo foi permitido e nada foi obrigatório; e assim, nos últimos três dias criamos momentos inesquecíveis que nos acompanharão para sempre. Vieram casais de São Paulo, Brasília, Recife, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e até da Argentina (tá bom pra vocês? Rsrsrs).

Mas algumas coisas foram tão marcantes que não tem como esquecer do nosso amigo ansioso pedindo pra que rolasse o revezamento de piroca. E como esquecer daquele casal que entrou no quarto errado ou daquele que a gente só viu uma vez?

Ou do nosso amigo que fez bico de massagista durante sua estada? O barman quase pirando com tanta mulher bonita, o casal DiMenor que veio para o day use ou o motoqueiro ricaço querendo pagar o preço que fosse só para entrar na pousada? Kkkkkkkkk.

E o que dizer do casal tão querido que nunca tinha participado de nada liberal e no fim da festa ela já estava seminua no balcão? E quem é que vai esquecer do remember da boquinha da garrafa versão “corpo no chão”? Ou do Marcio pagando de gogoboy com uma meia gigante dentro da cueca?

A doutora em neurociência Claudia Feitosa-Santana disse em uma palestra que a felicidade pela aquisição é passageira: você adquire algo e se sente feliz por um curto período de tempo. Porém, a felicidade que vem através da experiência, ou seja, por algo que você viveu, é muito mais duradoura.

Eu nem precisava que uma doutora me dissesse isso – e acredito que nenhum dos participantes da nossa festa na Kamuk também precise – pra saber que esses dias que passamos juntos dividindo a parte mais íntima de nossas vidas, não foram uma aquisição; mas sim, uma experiência. Daquelas que a gente não quer que termine nunca mais…!

No último dia fizemos o ritual do balão: cada pessoa amarra uma fitinha em um balão e nós o soltamos para que o vento leve para onde tiver que ir. No dia seguinte enquanto tomava o café da manhã, vi os dois balões que soltamos presos nos galhos mais altos das árvores da Kamuk. É… nem os balões quiseram ir embora!!!

Mas como tudo na vida (principalmente o que é bom) chega ao fim, nossa festa também acabou. Os amigos deixaram a pousada, outros casais chegaram, nós retomamos nossa rotina… ano que vem tem de novo, preparem-se para novas experiências com Marina e Marcio!

Beijosssssssssssssss

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Homem de Gravata
3 anos atrás

Ola Marina e Márcio!!! NA expectativa das histórias da Festa na Kamuk. Mais alguém comigo nedssa torcida?

CasalWild
3 anos atrás

Também queremos!

Thugboy
3 anos atrás

o texto pode até não ser puxação, mas o video é uma provocação viu..ahuahauhau