Fomos na Festa Pimp´n Ho

Neste sábado aconteceu a tradicional festa Pimp´n Hot (a Pimp´n Ho da Hot Bar), onde as mulheres se vestem de prostitutas e os homens de cafetões. Essa festa rola todo ano em março na Hot Bar – as outras casas de swing não tem um calendário fixo para esse tema – mas ela começou em Hollywood, lá pelos anos 2000, com os ricos e famosos numa super produção, tanto da festa quanto das roupas. Por volta de 2007 a ideia chegou ao Brasil, envolvendo também as celebridades do mundo artístico.

Mas foi só em 2011 que esse tema entrou no meio liberal brasileiro e de lá prá cá tem feito parte do calendário não só de casas de swing mas também de festas fechadas do circuito swinger. E lá fomos nós para mais uma noite de festa, que é uma das que a gente marca presença porque realmente é muito bonito ver as pessoas bem arrumadas nesse tema. E olha que teve quem se produziu mesmo!

Homens de casacão, correntes gigantes, chapéis de gigolô e tantos outros apetrechos que os deixavam com um ar de safadões, dando um up no tesão da mulherada. Que por sua vez também se produziu com meias 7/8, rendas, corpetes, colares e uma variedade de acessórios que as deixavam bem mais sensuais do que num dia normal.

Foi assim que eu e Marcio chegamos na Hot Bar. A fila para o valet virava o quarteirão anunciando que a casa estaria bem cheia. Alguns desistiram de entrar por causa da espera, mas na boa, a gente já teve todo trabalho pra se arrumar que 10 minutos a mais não fariam a menor diferença.

E realmente, a casa estava cheia – mas não lotada. E a gente estava na maldade, querendo sacanagem! Nem fomos pra pista de dança, depois de uma dose de bebida entramos nas salinhas em busca de sexo. Um casal amigo foi com a a gente, mas como eles ainda não trocavam, fizemos um mesmo ambiente e continuamos na salinha depois que eles saíram, com a porta aberta, disponíveis. Só faltava um letreiro neon dizendo “available” (kkkkkk).

Uma pessoa entrou pra querer brincar com a gente, um homem, sozinho, segundo ele a esposa não queria participar e estava do lado de fora. “A gente quer casal”, foi o que dissemos, então ele liberou espaço pra que algum casal pudesse entrar na salinha. Os casais passavam, olhavam e iam embora – ninguém entrou. Resolvemos tentar outra sala, pegamos nossas roupas e fomos pra uma coletiva.

Fizemos a mesma coisa: começamos uma interação entre nós, os casais chegavam, olhavam e iam embora. Um casal se aproximou, começou a pegar no meu corpo, perguntei se eles trocavam – disseram que sim – e foram embora… não entendemos nada! kkkkkkk!

Sério, gente, ficamos um tempão no reservado, trocando de salinhas pra ver se rolava uma troca e nada. Não sei se estávamos dando os sinais errados ou se a galera era muito iniciante pra sacar o que a gente queria. Daí subimos para o andar de cima e tinha uma salinha com a porta aberta – um single observava a transa do casal da salinha ao lado pelo glory hole e tinha bastante espaço livre do lado dele. Entramos e perguntamos se a gente podia usar aquele espaço, ele disse que sim. Fechamos a porta e começamos a transar do lado dele.

Para nossa sorte ele tinha uma piroca grande e dura, e começou a interagir com a gente. Fizemos um menage bacana e fomos nos divertir na pista. Mas como estava muito quente, eu não quis colocar o corpete de novo e fiquei pelada o resto da noite. Subi no balcão, dancei, beijei, brinquei, me diverti! E aí quando desci pra pista, já eram quase 5 da manhã, estava super cansada e com os pés doendo – hora de ir pra casa. Próxima Pimp´n Ho agora, só ano que vem… rsrsrs.

Beijossssssss

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