Transar Com Quem Tem Vontade

Não tem coisa melhor nesse mundão swinger do que transar com quem se tem vontade. No começo eu achava que o mais importante era não voltar pra casa sem uma trepadinha básica; Marcio também pensava assim. Então, sempre que a gente saía, a gente dava um jeito de trocar.

Já ficamos com pessoas de todos os tipos, estilos, físicos, idades… na maioria das vezes foi excelente, mas às vezes, bateu arrependimento. Não pelo sexo, porque o ato em si é mecânico; mas depois, conforme a gente foi conhecendo melhor algumas pessoas, foi batendo aquela vergonha de já ter transado com alguém que não tem nada a ver com a gente.

O que nos fez repensar o negócio do swing, afinal de contas, nunca foi obrigação fazer sexo toda vez que vamos em alguma festa. E aí fomos definindo nossa posição sobre sexo no swing: mais vale uma foda com quem você quer do que várias com qualquer um.

O carnaval desse ano foi fodástico, como já falei em outro post. Mas não por conta das transas, que acabaram sendo bem aleatórias, e sim por conta da perfeição dos lugares que fomos. Em uma das festas nem pensávamos em transar, estávamos tão felizes, tão satisfeitos, tão completos em ver a superação pessoal dos organizadores, que já estávamos extremamente felizes só por estarmos vivendo a história.

Acontece que comecei a ser atacada uma hora que estava no camarote por uma afilhada: ela me parou, se abaixou e começou a chupar a minha buceta, assim, no meio de todo mundo. Uau! Não dá pra dizer que não foi bom – eu amo um exibicionismo – só não estava com a cabeça em sexo para retribuir como normalmente eu faço. Quando ela matou a vontade, fui até a cabine do DJ onde estava o Marcio e alguns amigos. Chegando lá, outro amigo fez a mesma coisa: se abaixou e começou a me chupar.

PARÊNTESES:  Pra quem não lembra, eu estava vestida com… nada (kkkkkkk) por isso era relativamente fácil sair me chupando…

E aí ele me colocou deitada em um pufe ali perto, abriu as minhas pernas e, mais confortavelmente, se acabou de lamber minha xaninha. Marcio, do meu lado, observava a cena segurando a minha mão. Quando eu me levantei, olhei pra ele, ele olhou pra mim, e dissemos a mesma coisa: bora transar! Aquelas chupações despertaram nosso tesão!

Fomos até o reservado e começamos a transar eu e ele, depois outros casais foram se aproximando e acabamos trocando. Não foi ruim, pelo contrário, foi bem gostoso; mas eu já não me lembro mais dos nomes deles.

Em outra festa a mesma coisa: festa top, tudo de bom eu e o Marcio já tínhamos até combinado de transar com todo mundo naquela noite. Quando achamos que era hora, subimos até o reservado e começamos a procurar um lugar para começarmos a interagir. Não tinha, acreditam? Tudo lotado!! Nem nós acreditamos quando vimos tanta gente bonita interagindo ao mesmo tempo (não disse que tudo foi perfeito nesse carnaval? Até a galerinha incrivelmente bonita que vai nas festas foi pra quebradeira!).

Demos umas três voltinhas no reservado inteiro antes de conseguir um espacinho. Eu comecei a chupar a rola do Marcio e rapidinho apareceram outras pessoas para interagir. Um casal se aproximou, ele já estava de pau duro então a gente já partiu para a troca: ele começou a me pegar de quatro e o Marcio pegou a esposa dele, também de quatro.

Eu e ela, lado a lado, brincávamos com o cacete de um cara que apareceu por lá – ora eu lambia, ora ela lambia, ora as duas loiras lambiam e ele foi ficando duraço. Também, a surubinha ali estava bem bacana! Eu olhei nos olhos dele e pedi pra ele me foder. Então ele saiu da minha frente e foi para trás de mim, eu pensei que já ia chegar enfiando o pau, mas como não senti nada, olhei para trás e vi que ele estava virado para a parede; olhou pra mim, deu um sorriso e fez um sinal de negativo. Não sei o que aconteceu (eu acho que ele gozou, porque parecia estar se limpando), mas daí o Marcio já tinha parado a transa e queria tomar uma água – fomos embora sem saber com quem rolou a trepada. E ficamos com a sensação de insatisfação, mesmo a interação tendo sido bem gostosa.

E neste fim de semana, aconteceu o contrário: estávamos de boa curtindo a pista da Hot Bar e antes de ir embora resolvemos passar no reservado. Encontramos um espaço vazio e começamos a transar nós dois. De repente, quando olho para o lado, quem é que está ali começando uma interação? Um casal que desejamos faz tempo, mas tempo mesmo! (sei lá, uns 4 anos pelo menos!!).

“De hoje não passa!” pensei comigo enquanto olhava para ele; acho que ele leu meus pensamentos, porque quando me viu ali deitada, foi dando uns passinhos para trás para chegar mais perto da gente. Eu já estendi a mão na direção dele, deixando claro que queria muito ficar com ele – não só isso: já sabia que o Marcio também queria muito ficar com a esposa dele, então, era agora ou nunca! kkkkkkk.

Não deu outra, meus amores, e acabou rolando troca com eles. Que TE-SÃO! Eu parecia uma criança quando ganha doce, sabe? Um sorriso que não me saía do rosto, uma sensação de felicidade, uma satisfação… PLENA! Não tem coisa melhor nesse mundão swinger do que transar com quem eu tenho vontade!

Beijosssssssss

 

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Nefertiti e Surfista_68
4 anos atrás

Mas isso é o básico do básico: fazer o q tem vontade e com quem tem vontade tbm!!! Fazer por fazer ou p agradar o outro é falta de amor próprio!!! Vamos ser felizes pq só assim faremos outros felizes tbm!!!

Bjs Marina!!! 😘🤗

Neto
4 anos atrás

Sensacional esse post. Da tesão só de ler e pensar, meu Deus. Que delicia. Bjos

Marcos A.
4 anos atrás

Olá meus caros.
Só um pequeno detalhe, transar em casa quando um não está com vontade já é não legal. Nos meus tempos de solteiro já não achava legal quantidade, gostava de saber com quem estava “ficando”.
Muito bacana seu POST.
Um grande abraço e até o próximo.