A Cadeira Erótica

O vestido era preto, com decote bem generoso, quase deixando o bico do seio à mostra. A barra franzida, com um elástico bem no meio do bumbum, dava pra ver a polpa enquanto eu andava. Pra combinar coloquei uma sandália preta, salto bem alto. Foi assim que saí de casa na noite de sexta-feira, e foi assim que circulei pelo reservado da casa de swing que escolhemos para ir. No fim do lado direito tem uma sala coletiva, decorada por uma fonte luminosa com uma estátua de um casal. Do lado da fonte uma cadeira erótica, e pra ser sincera a gente nunca tinha feito sexo numa cadeira assim. Já tentamos algumas vezes mas sempre achamos confuso demais. Mas naquela noite, algo aconteceu: eu olhei pra cadeira erótica, ela olhou pra mim… vamos experimentar essa coisa!

Eu deitei na cadeira erótica, abrindo as pernas, e o Marcio abaixou para lamber a minha bucetinha. Ele começou a me chupar, devagar, passando a língua no meu grelo, delicadamente pra não machucar. Misturava as lambidas com uma chupada mais forte, como se estivesse beijando os lábios da xota. Aos poucos as pessoas foram se aglomerando a nossa volta, apenas observando. Eu sentia meu tesão aumentar a cada segundo até que pedi pra que o Marcio me comesse. Aliás, pedi não, implorei: me fode!

conto erótico do casal swing de São Paulo, Marina e Marcio - a cadeira erótica.
Acervo Marina&Marcio

Ele que já estava com o caralho duro de tesão, pegou minhas pernas e me puxou pra perto dele, já socando o pau dentro de mim. A cadeira erótica, que até então servia somente de apoio, parece que criou vida. Explico: ela tem um movimento de vai-vém, e quando o Marcio me puxou, a cadeira erótica foi junto com o meu corpo, deixando todo o movimento mais firme e confortável. Então, quando o Marcio socava a rola na minha buceta, a cadeira erótica ia pra frente, quando ele tirava a rola pra socar de novo a cadeira ia para trás, e assim por diante. O único problema é que a gente começou a se empolgar e o Marcio metia sem dó, metia forte, socava o caralho. Eu só gemia de tesão, mas com a força do sexo a cadeira erótica começou a fazer muito barulho e acabamos saindo de lá pra transar mais um pouco no sofá.

Ali o Marcio ficou por baixo e eu sentei nele, engolindo o pau com a minha xota, todinho, até o talo. Cavalguei gostoso, empinando o bundão provocando quem estava ai, só olhando. Quando a gente já estava super cansado, um casal se aproximou e queria brincar com a gente, infelizmente tivemos que recusar porque eu já não tinha mais pernas. Não gozei, nem o Marcio, e fomos embora sem um final feliz dessa vez. Só no dia seguinte é que a gente foi terminar o que começamos, mas essa é uma outra história, para um outro dia… rsrsrs!

Beijosssssssss

Inscrever-se
Notificar de

0 Comentários
mais recentes
mais antigos
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários