Aventuras na Pool Party Queen

festa de casal liberal

Em algum momento da noite eu sabia: é hoje que me acabo! Depois de semanas com a saúde abalada, tudo o que eu queria era reencontrar a Marina transante que eu sempre fui. Engraçado… outras vezes saí de casa pensando “é hoje”, mas chegando no lugar, alguma coisa acontecia que a vontade de transar usava uma bombinha ninja e puf.

Com isso, a autoconfiança e até mesmo a autoestima foram ficando abaladas, a ponto de pensar se realmente conseguiria sentir tesão em festas de swing. Afinal de contas, não sou mais novinha, meu corpinho não é mais lisinho e eu não tenho mais paciência pra ficar xavecando ninguém. Meu lema hoje é “Quer? Quero. Bora”.

O encontro

Tudo aconteceu no último fim de semana quando fomos na pool party Queen em Londrina. No dia anterior rolou uma pré-festa, um encontro num barzinho da cidade. Foi lá que tudo começou, não só pra mim mas para o Marcio também!

Teve uma hora que eu fui ao banheiro e o Marcio foi puxado (literalmente) para fora do ‘camarote’ por uma solteira PB.

— Você é um gato, to te olhando a noite toda!

O match comigo rolou com um dos singles convidados. Achei ele super interessante assim que fomos apresentados e, enquanto a gente brincava de se provocar, ele me disse no ouvido “te chuparia inteira aqui nesse sofá” e apontou para um sofá próximo da gente. Obviamente ele não me conhecia pra falar uma coisa dessas (né) porque eu só sentei no sofá, abri as pernas e disse:

— Vem.

PARÊNTESES: claro que estava sem calcinha! Hahahahahahaha. E já tinha bebido além do que deveria…

Claro que ele não foi, a gente estava em um ambiente PB e foi tudo bem rapidinho, só pra provocar mesmo. Mas no fundo, tanto eu quanto ele já sabíamos que a gente ia ficar no dia seguinte, na festa de verdade.

A festa

A festa começava às 3 da tarde e ia até as 3 da manhã (oficialmente). Como empresários, oferecemos picolés aos convidados em nome do SalaZ (já conhece nossa rede social? Clique aqui e saiba mais). Mas como swingers, estávamos facinhos, só esperando convites!

O primeiro veio de um single, que passou por nós, se apresentou e convidou para inaugurarmos as salinhas. Era começo de festa ainda mas a gente estava lá pra isso mesmo, né? Fomos os três até o reservado onde podia entrar singles, escolhemos uma cabininha e vrau! Primeira rola da festa. E que rola, senhoras e senhores!

O problema ali é que só tinha uma banquetinha de apoio e estava difícil de achar posição mais confortável para ficar transando muito tempo. Então brincamos um pouco e voltamos para a festa.

Passou mais um tempinho e um casal veio falar com a gente.

— Gostamos de vocês.

— Ah é? Nós também.

E já começamos a nos beijar, eu e o marido, o Marcio e a amiga, o tesão foi subindo e já perguntei logo se a gente podia ir para a salinha.

— Sim, podemos!

Fomos até a área reservada só para casais e solteiras e nos acabamos lá dentro! Eu e o marido ficamos em um sofá, o Marcio e a esposa em outro e trepamos muito! Tirei a minha roupa, e quando ele tirou a dele eu vi que o pau fazia uma curvinha pra cima. Ahhhhh… é hoje que eu squirto!

Squirt

PARÊNTESES 2: uma das coisas que eu aprendi sobre meu corpo é que quando um pênis virado para cima entra na minha vagina, ele encosta certinho no meu ponto G. Isso ativa ainda mais meu tesão e é mais fácil rolar squirt nesses casos.

Não deu outra: foi só a piroca entrar na buceta que comecei a molhar tudo! Estava encostada em um sofá, de perna aberta, e ele veio com tudo por cima, entrando e saindo com força!

— Senta em mim

Ele pediu, mudando de posição e sentando no sofá, oferecendo aquele cacete gostoso pra eu sentar. Quando mudei de posição eu vi que o sofá estava enxarcado do meu squirt. Já montei no cacete louca de tesão, cada sentada era uma molhada!

Ele me pegava pela cintura e me ajudava a encaixar o pau direitinho dentro de mim.

— Posso gozar na sua cara?

Eu não gosto do sabor da porra, mas a trepada estava tão boa que eu me ajoelhei na frente dele e lambi a rola dele até receber o jato de esperma no rosto, que foi escorrendo pela teta. Umas poucas gotinhas caíram na minha boca e, mesmo cheia de tesão, cuspi. (Pois é… definitivamente eu não gosto do sabor).

Quem eu queria…

Já era quase noite e eu ainda não tinha ficado com o single da noite passada. Apesar da gente se provocar bastante, tanto na noite anterior quanto durante a festa, ainda não tinha encontrado o momento exato de falar o “bora” pra ele. Foi quando eu o vi, sozinho, sem camisa, parado num canto da festa. É agora ou nunca!!

Fui caminhando na direção dele, ele me viu e me olhou bem nos olhos. Cheguei pertinho, abracei e perguntei se ele queria transar comigo.

— E aí, vamos?

— Agora!

Tudo combinado com o Marcio, peguei na mão do single e fomos nós dois para a sala dos casais. começamos a nos beijar – que beijo bom! – tirei a roupa, ele também tirou, olhei para o pau dele e já dei uma molhadinha de leve, pensando: que pauzão grande da porra!

Grande e grosso, quase não cabia na minha boca quando eu chupei. Aliás, não coube; pra sentir o gosto dele todinho, eu tive que lamber as laterais. Mas senti cada pedacinho desse pirocudo que tanto me provocou o tempo todo! Hahahaha.

Ele botou a camisinha, me colocou deitada no sofá e meteu a rola pra dentro da minha xoxota. Mesmo depois de duas rolas ainda estava apertadinha para entrar! A gente fodia e eu acariciava aquele corpo gostoso… as costas, o peitoral, a bunda… eita homem gostoso!

— Eu sabia que você era gostosa… — ele dizia enquanto enfiava o caralho em mim. Antes de gozar ele deu várias socadas bem fortes, que foram bem fundo, me fizeram delirar de tesão. E que delícia ver esse gostoso gozando, gemendo alto, sem medo de ser feliz. Amo homem que goza livremente!!

Marido

Por fim, feliz da vida por ter conseguido transar com quem eu desejava muito, chamei o Marcio pra gente fazer a transa do casal. Ele já com a rola durona de tesão, sentou no sofá, eu fui por cima dele e cavalguei igual uma puta no meu gostosão, que fez questão de esporrar dentro da minha buceta pra finalizarmos nossas trepadas.

Por mais que eu ainda quisesse dar, minha xotinha já não aguentava mais. Estava tão inchada de tanto trepar que eu mal conseguia fechar as pernas! Até pra sentar estava incomodando um pouquinho (kkkkkkk). Fazia muito tempo que isso não acontecia comigo!! Também… dessa vez só peguei pauzudo… (a-do-ro! hahaha)

Saí da festa super feliz, super renovada, como se tivesse recuperado algo que eu achava que não ia mais acontecer: essa explosão de felicidade, plenitude e satisfação pessoal que um sexo muito bem feito é capaz de me dar.

Beijosssssssssssss

Subscribe
Notify of

4 Comentários
Newest
Oldest
Inline Feedbacks
View all comments
Andrey Brugger
1 ano atrás

Os furacões Marina e Márcio de volta…que narrativa. Sou louco para conhecer a festa dos Queen. Quem sabe na próxima? Beijos e abraços, queridos.

Sra RB
1 ano atrás

Amiga! Adorei você dizer que não gosta do sabor da porra… eu tb não gosto e me
sentia um etê kkk. Mais um ponto pra nossa sintonia 😍