É claro que iríamos na Griffin neste carnaval, não só uma vez mas três vezes. E as três foram completamente atípicas para nós por que não transamos em nenhuma delas. Não por falta de tesão, mas por algumas situações totalmente fora do comum; pelo menos para nós. Quer entender melhor? Segue a leitura!
Noite 1 – Quarta-feira

Como disse no post passado, fomos mais cedo para BC por conta do ensaio fotográfico sensual que faria na quinta logo cedo. A ideia inclusive era ir cedo pra cama e descansar pra não ficar com cara de cansada nas fotos. Porém, quando estávamos terminando de jantar, um casal amigo manda mensagem dizendo que iria na Griffin e nós acabamos indo para encontrá-los lá.
Tomamos banho, nos arrumamos e fomos para a balada liberal mais top de Santa Catarina. A casa estava bem mais cheia do que imaginava, já com casais e singles bem interessantes. Entramos, encontramos alguns amigos e ficamos de bate papo enquanto tomava uma cervejinha. Pouco depois disso, olhamos o whatsapp e havia uma mensagem do casal amigo: o cansaço nos venceu, ficaremos no hotel.
E como nós tínhamos compromisso muito cedo no dia seguinte, terminamos nossa bebida e voltamos para o nosso hotel. Afinal, era só o primeiro dia em Balneário Camboriú e voltaríamos lá na noite seguinte para curtir com calma.
Noite 2 – Quinta-feira

O tempo fechou, não fizemos o ensaio pela manhã, mas pela tarde. E quando chegamos no apê que tínhamos alugado, lá pelas 6 da tarde, nossos “room mates” já estavam nos esperando. Aeeeeeee! Bora startar o carnaval, né? E tome-lhe vinho no happy hour!
Vinho, conversa, risadas, contos, causos, mais vinho, mais vinho… Quando deu 22h o Marcio já estava quase pronto pra sair e eu estava animada na conversa com o pessoal. Mas enfim, tínhamos combinado de ir na Griffin novamente então, com toda calma do mundo, levantei do sofá e anunciei: vou tomar banho.
Quando eu vi, estava vestida, de salto, andando até o carro pra ir na Griffin.
Depois ouvi o Marcio dizer “chegamos”. Abri a porta do carro e entrei na Griffin.
Encontrei um casal de amigos da Bahia logo depois da porta, cumprimentei-os e pedi licença pra ir ao banheiro.
Entrei num box passando mal, achei que iria vomitar, mas não.
Saí do banheiro, encontrei o Marcio com outros casais. Lembro de cumprimentar duas pessoas.
Marcio me disse “senta aqui”.
Senti alguém pegando minha mão e cortando a pulseira.
Entrei no carro.
Deitei na cama.
Acordei e passei a mão no cabelo, afinal, como é que eu tinha deitado na cama sem lavar o cabelo? Depois de ter entrado no mar, rolado na areia… meu cabelo deveria estar sujo. Mas não senti areia. Eu lavei o cabelo? Como? Quando?
— Lavou, secou com secador e passou chapinha — disse o Marcio, acordando em seguida.
— Sério? E como eu coloquei roupa? Eu fui de sapato? Qual?
— Sim, salto alto, vestido de pedraria. Você não lembra?
Resumindo: acho que ficamos na Griffin por longos 15 minutos. Não lembro de quase nada! Só sei que fui pegar o desodorante na minha necessaire e lá estavam o shampoo e o condicionador, guardadinhos como vieram na mala. O que foi que eu passei no cabelo é um mistério que nunca descobrirei…
Noite 3 – Terça-feira

Terça-feira, última noite de swing, o jeito era ativar o modo “tô pro crime” e cair nas salinhas da Griffin. Eu até já saí do apê com o mínimo de roupa possível que era pra ficar claro que aquela noite eu não ia voltar pra casa sem distribuir!
Marcio também tava louco por uma festinha e estávamos bem sintonizados na jogada: entrou, subiu, trepou. Até porque eu nem tinha mais pé pra ficar em cima de um salto por muito mais tempo – depois de 5 noites seguidas de salto alto.
A casa estava cheia e assim que chegamos já pegamos uma bebidinha pra ir esquentando. Até já ficamos mais no fundo perto da escada. O alvo já estava traçado! Aí começam a vir os amigos, conversa com um, com outro, cumprimenta novos amigos que passam e contam suas histórias de como nos conheceram; uma amiga chama pra dançar no pole dance; outro amigo chama pra fazer um brinde; outro amigo oferece uma mesa pra gente; quando nos demos conta já estávamos gastando nossa energia no social.
Mas a gente queria gastar no sexual! Então, assim que vimos uma brecha, subimos as escadas para o reservado. Vazio. E frio. Gelado! Ar condicionado no talo!! Comecei a espirrar e tossir então resolvemos descer. “Deve estar muito cedo, vamos esperar uma meia hora e tentar de novo”.
Nova tentativa: tinha mais gente, mas ainda muito frio, muito, muito, muito, frio. Infelizmente olhamos um para o outro e decidimos abortar a missão. Já estávamos muito cansados para ficar mais tempo na Griffin e com a imunidade muito baixa pra ficar mais tempo no frio.
Essa foi a nossa saga na Griffin neste ano de 2023. Não foi nossa melhor performance sexualmente falando, também não foi nossa pior… kkkkkkk. Até a próxima oportunidade!
Beijosssssssssssssss
que maravilha, adorei a historia. Somos casal iniciantes, fomos 2 dias na griffin realmente a melhor Abraços. Pablo&Samia
Olá meus caros.
O segundo dia foi engraçado, o efeito do álcool não é fácil, afeta a memória, kkkk
E ninguém tirou uma casquinha, nem o Marcio.
Um abraço.