A Melhor Trepada da Nossa Vida

Quem diria que eu e o Marcio daríamos a melhor trepada da nossa vida na faixa dos 50 anos? Segue a leitura e depois me conta o que achou!

O Que a Marina Lembra

Era festa especial na Inner, páscoa, eu fui de lingerie branca, orelhinhas rosadinhas e ainda levei um monte de orelhinhas para as amigas do Camarote Z. A noite estava maravilhosa, todo mundo animado, dançando ao som do Be Boots e se divertindo bastante. Eles até me chamaram pra cantar com eles no palco e tiraram minha roupa todinha! (aqueles danados!!! kkkk)

Enfim, o show terminou, voltamos pro camarote e eu me lembro de ir para o reservado com o Marcio. Entramos em uma cabine e o segurança avisou que a porta não estava trancando, então fomos para a cabine da frente, que também estava disponível.

Entramos, o Marcio fechou a porta e logo na sequência eu me vi deitada no sofá passando mal. Assim que melhorei um pouco, levantei e fomos embora. Era mais de 4 da manhã, porque já estava rolando o café da manhã no lounge da Inner. O carro chegou, lembro de me apoiar no Marcio para entrar no banco da frente e fim de noite.

O Que o Marcio Contou

A noite estava incrível, amigos, animação, DJs amigos Be Boots fazendo todo mundo pular igual pipoca em panela quente!

A Marina foi chamada por eles pra cantar a música Titanium e os DJs foram tirando a roupa dela, terminou de cantar peladinha.
Depois que cantou, desceu e foi conversando com a galera que estava ali curtindo, veio na minha direção, olhou nos meus olhos e falou, “te amo muito” e me deu um beijo muito gostoso.
Após isso, pediu para eu pegar a lingerie dela que ela estava se sentindo muito pelada e iria voltar ao camarote.

Quando cheguei no camarote, ela já tinha colocado a lingerie e em pé ali sozinha dançando. Cheguei por trás dela, dei um abraço forte nela, ela olhou pra mim e falou: “Quero transar com você, você quer me comer?”, que pergunta né? Claro, respondi pra ela. E lá fomos nós achar uma cabine pra transar.

Indo pra cabine

Como ela comentou, a primeira cabine que tentamos, o segurança avisou que a porta não estava fechando, ai fomos para a cabine da frente.

Entramos, fechamos a porta e começamos a nos beijar. Enquanto nos beijávamos, ia passando a mão no corpo da Marina e já estava de pau duro de tanto tesão. Ela então ficou de quatro, apoiada no sofá da salinha, nem tirei a lingerie dela, coloquei de ladinho e começamos a transar.

A Marina gemia gostoso, gritava de prazer e a cada gemido e grito dela, meu tesão só aumentava. A nossa transa foi virando uma foda, daquelas fodas que perdemos os sentidos, fui socando nela e quanto mais eu socava mais ela gritava e gemia “que tesão, isso safado, fode, fode forte, soca gostoso”. E eu, claro obedecia e fodia forte a buceta dela. Entre as socadas, vinhas os tapas na bunda e quanto mais eu socava, mais ela gemia.

A essa altura, a calça abaixada já estava me atrapalhando, parei um pouco para tirar toda a roupa e ficar mais à vontade para continuar a fodeção que estávamos.

Peguei a Marina pela cintura, virei ela pra mim e deitei ela no sofá. Fui por cima dela enfiando até o talo e socando forte. Ela gemia e ia abrindo mais ainda as pernas. Os gritos dela “isso me fode seu gostoso, fode sua putinha”, “soca esse pau gostoso com vontade”, só me deixava com mais tesão e enfiava com vontade nela.

Em um certo momento ela me fala “eu não vou gozar hoje, só quero ser usada, então goza gostoso em mim”. Eu falei pra ela ficar então de quatro que ia foder até gozar. Paramos um momento pra ela mudar de posição e foi ai que ela falou pra mim, “acho que não vou conseguir ficar de quatro, estou passando um pouco mal. Tem problema eu ficar um pouco aqui deitada?”. Respondi que não, sentei do lado dela e ficamos ali por um tempo. Não faço ideia se foram 15 minutos ou quase uma hora, mas ficamos ali até ela se sentir melhor para irmos pra casa.

Ela saiu da salinha apoiada em mim, passamos no camarote para pegar as nossas coisas e fomos embora.

No caminho de casa comentei com ela, “olha como a lua está linda!”, ela me respondeu “não consigo abrir o olho pra nada agora” kkkkkk

Chegamos em casa, ela foi se apoiando em mim até a cama, deitei ela na cama, tirei a roupa dela, o brinco, os anéis, a maquiagem e deixei ela bem gostosinha para dormir.

Quando acordamos, comentei com ela sobre a nossa foda épica e ela comenta “eu não lembro de nada disso, lembro só da gente indo para a cabine e eu saindo carregada”. Falei, que pena, porque foi um das melhores trepadas da nossa vida e que na minha memória está tudo bem registrado! kkkkk

No dia Seguinte

Além de acordar com uma puta ressaca (pra que beber tanto whisky??) eu, Marina, comecei a sentir dor no corpo todinho, principalmente nos ombros, costas e, claro, na buceta. Além disso, apareceram vários roxos na minha bunda. Ou seja: essa foda realmente aconteceu, e eu fiquei muito puta por não lembrar. Só tinha uma solução: vamos voltar na Inner domingo e fazer tudo de novo? kkkkk

Beijosssssssssss

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