A Suruba do Pauzudo

De todas as práticas sexuais, a suruba é uma das mais complicadas, pelo menos para nós. Porque acreditamos que é preciso um mínimo de liga entre todos os participantes pra quem aconteça numa boa, caso contrário, se um ou dois te despertam nojo ao invés de tesão, a gente passa mais tempo preocupado em fugir desses dois do que em relaxar e gozar.

E não é que conseguimos reunir uma galera gostosa, transante e que todo mundo queria se pegar? Eram três casais, um single e uma singela dentro de um quarto de hotel. Um dos hotéis mais conceituados de São Paulo! Foram 3 semanas de planejamento para 4 horas de sexo, parando só pra recuperar o fôlego. Resumindo: uma suruba boa pra cacete!

Se eu fosse contar como foi, tipo um relato, o post seria mais ou menos assim:

Todos transaram com pelo menos 4 pessoas (os héteros sempre ficam em desvantagem rsrsrs) e pelo menos duas vezes. Muito bom.

Mas como a minha intenção é que você molhe a calcinha ou babe pelo pau, o post será assim:

A melhor suruba da vida

Fui a primeira a tirar a roupa, talvez porque já corre a fama por aí que a Marina adora ficar pelada. Ou porque a fama seja que eu amo sexo, ou sei lá porque. O fato é que eu realmente não tenho nenhum problema em dar o start em lugar nenhum quando eu estou afim. E eu estava muito afim de muita gente naquela noite… mmmmm…

Começando pela minha “namorada”, jeito muito carinhoso de chamar uma loira deliciosa com quem tenho uma conexão sexual devastadora. Há meses não sentia o grelo dela roçando no meu e já não queria esperar nem mais um segundo.

Deitei na cama e ela veio comigo, abrindo minhas pernas e lambendo cada cantinho de minha buceta. Do nosso lado as outras duas mulheres também começaram a se pegar na cama. Depois de me devorar com a boca (que boca deliciosa…) minha namorada encaixou o grelo dela no meu, entrelaçando as pernas nas minhas, a famosa tesourinha – e trepamos muito, eu e ela.

Enquanto isso, os homens foram chegando perto e vocês não imaginam o que eu vi, senhoras e senhores. Eu achava que já tinha dado pra alguns pirocudos mas estava enganada. Nessa suruba eu atualizei minhas definições de caralho grande. Não era só grande, queridos, era grande e grosso. O que tinha de grandeza tinha de grossura!!

Desafio

E quando eu vi aquele tamanhão todo, me desafiei: vou engolir tudinho com minha xota. Claro que passou pela minha cabecinha que eu poderia me machucar, que poderia ficar interditada por dias, que isso, que aquilo… mas desafio é desafio. E eu nunca fugi de nenhum caralho na vida, não vou começar agora (né?).

Eu e a namorada encerramos o primeiro round, ela foi ficar com outra pessoa e eu já estava colada no roludo, doida pra sentir tudo aquilo dentro de mim. Gente… não tem outro jeito de explicar: é como se aquele cacetão me preenchesse todinha! Senti partes da minha vagina que nem sabia que existiam! Ca-ra-lho! E o menino super gentil, atencioso, nem cogitou socar fundo porque sabe o instrumento que tem – e o quanto pode prejudicar o rolê se for com muita sede ao pote.

Depois dele eu transei com o marido da minha namorada, depois com o marido da minha amiga e fechei o primeiro round trepando com o Marcio. Já estaria felizona se tudo tivesse acabado aquela hora, mas eu não fazia ideia do que me esperava logo no início do segundo round.

Segundo round

Uma amiga tinha levado uma cinta com um pênis gigante e, como eu não tinha sido fodida por uma mulher de cinta, pedi para ser a primeira. Eu fiquei de quatro na poltrona e a amiga veio por trás com a cinta de pauzão e me pegou forte, com as mãos na minha cintura e enfiando aquele pinto falso na minha buceta. E o Marcio, vendo a cena, ficou cheio de tesão!

Chegou perto da gente e já foi metendo na buceta da amiga, fazendo um trenzinho nunca imaginado em meus sonhos. Mas estamos numa suruba onde rola confiança entre todos, então, tudo é possível! A gente se permite muito mais do que normalmente nos permitiríamos… O Marcio socava na xota da amiga e com o impulso, ela socava na minha xota. Conseguem imaginar o tamanho do tesão nessa hora? Hahahaha

Depois dessa trepada memorável, fui para a cama com muita vontade de transar e quem eu encontrei sem um par? Minha namorada! A gente já se encaixou na tesoura de novo, só que dessa vez estava muito mais soltinha, ela também, a ponto de molharmos uma à outra com vários squirts.

Desafio dois

E quando ela saiu de cima de mim, quem estava prontinho pra meter comigo? O gostoso pirocudo. E, novamente, como já estávamos bem mais soltinhos e com muito mais tesão do que no primeiro round, eu sentia minha buceta se preparando pra receber aquela tora grossa e grande. Olhei nos olhos dele e pedi pra ele meter com tudo. Ah… era tudo o que ele queria ouvir!

Ele dava 4 bombadas fortes, tirava o pau e batia no meu grelo. E a cada batida eu molhava mais! E ele, vendo o tanto que minha buça estava encharcada, bombava mais forte, tirava o pau e judiava do meu grelo batendo aquele martelão com tudo. A essa altura da suruba eu já estava fora de mim, não pensava em mais nada, meu corpo inteiro se transformou em puro prazer. U-A-U!!!!

Essa experiência foi, sem dúvida, uma das mais marcantes da nossa vida swinger. Inesquecível! Levei uma semana pra recuperar minha xaninha dessa suruba mas valeu a pena. Valeu muito! E que venha a próxima!

Beijossssssssssssssssss