O Bebum do Glory Hole

Não é sempre que a gente entra numa cabine de glory hole e transa sem parar pelo buraquinho. Tem vezes que a gente entra e espera, espera, espera… e não aparece ninguém do outro lado (isso acontece com vocês também?)

Só sei que estávamos até de boa, pensando em sair de casa, ver um show erótico e transar entre a gente. E aí, fomos dar uma voltinha básica lá dentro pra ver o que tava pegando e acabou que fomos pegos!

PARÊNTESES: pra quem não sabe, glory hole são aquelas cabines uma do lado da outra com buracos conectando as duas.

A casa estava cheia, inclusive, com poucas cabines disponíveis. Aí encontramos uma de glory hole livre e entramos. Mal fechamos a porta e já apareceu uma rola no buraco pedindo pra brincar com ela (hahahaha). Eu e o Marcio nos beijamos, fomos tirando nossa roupa e eu peguei a rola na mão pra ir batendo uma pra ele.

Não que precisasse, afinal, já estava duraça! O meu único trabalho foi perguntar se tinha camisinha. O cara encapou direitinho e meteu pra dentro: eu de um lado da cabine, ele do outro. Mas antes que você pense que eu poderia me machucar, vale lembrar que na Inner algumas cabines de glory hole não são de concreto ou MDF. É uma espécie de manta de courino, que traz movimento ao glory hole. E quando rola a meteção, não machuca ninguém.

Tô ali transando e chupando o Marcio, o menino gozou e foi embora. Mas antes que eu tivesse tempo de pensar “e agora?” já tinha outra rola lá prontinha pra transar. Show de bola! E foi assim quatro vezes seguidas!! Sai um, entra outro, sai um entra outro… encapando bonitinho… até que um single falou assim:

— Deixa eu entrar aí com vocês.

Tava gostoso, ele metia bem, a rola dele grande e grossa… vem! Abrimos a porta e ele entrou: bem afeiçoado o garoto, com jeitão de 30 (no máximo) e uma dose de sede de sexo. Entrou, eu já empinei a bunda, apoiei na parede e no Marcio e o garotão socou a rola bem gostoso na minha buceta.

Aí ele resolveu sentar em um pufe que tinha na cabine, apoiando as costas na parede. Eu lambia a rola dele de cabo a rabo com a minha língua quente e molhada. Ele foi batendo uma enquanto eu chupava as bolas também até ele gozar e espalhar a porra no corpo dele.

A adrenalina foi baixando, o tesão foi diminuindo e a frequência cardíaca dele foi voltando ao normal. Nessa hora que deu pra perceber o quanto ele estava bêbado. Tão alto que não conseguia colocar as meias de volta nos pés. Ele se abaixava pra calçar o sapato e a gente segurava ele pra não cair no chão. Nos despedimos e ele saiu da cabine, trançando as perninhas.

Essa foi a deixa pra gente finalizar a noite (antes que aconteça algo mais complicado… rsrsrs) e trepamos gostoso, eu e o Marcio, antes de voltar pra casa. O que será que nos aguarda na próxima vez?

Beijosssssssssss

Inscrever-se
Notificar de

0 Comentários
mais recentes
mais antigos
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários