Reencontro de Prazer

conto erótico reecontro de prazer

Estávamos em uma balada liberal naquela noite que promete muito, sabe? Clima agradável, open bar, camarote, pista bombando, muita gente bonita.

Por acaso reencontramos um casal que há tempo não víamos e que demonstrou muita satisfação pelo reencontro. Ambos um pouco mais velhos que nós, ela loira, corpo escultural e ele moreno e alto. De quebra nos apresentaram a outro casal mais jovem que ainda não conhecíamos.

Na hora que o Tony bateu os olhos na morena, nos seus seios avantajados e suas belas curvas, imediatamente me puxou e disse:

— Eu quero, quero muito.

— Então tá!

Papo vai, papo vem, logo parti para o ataque e fui muito bem recebida. Ainda no sofá do lounge beijei a morena, que retribuiu com muito empenho. Nos beijamos, nos amassamos, para deleite dos nossos maridos ali presentes.

A amiga loira se juntou a nós. Agora éramos duas morenas e uma loira se pegando no sofá, se exibindo para todos no salão, o tesão transbordava, àquela altura os seios da loira já estavam expostos, servindo de apoio onde eu e minha nova amiga tomávamos um shot de tequila.

Amasso pra lá, amasso pra cá, de repente o marido da amiga loira, que aliás já havia saído conosco outras vezes, não aguentou de tesão e me puxou, me sentou em seu colo, pressionando meu bumbum contra sua ereção, me beijou arduamente. Em resposta, a sua esposa também sentou no colo do Tony e levou as mãos dele até seus seios. Ficamos ali alguns minutos correspondendo às carícias e quando nos demos conta, o outro casal, aquele que acabamos de conhecer e tanto queríamos, tinha saído de fininho. Como assim?

O casal que estava conosco nos chamou para o reservado.

— Ok! Mas podemos procurar seus amigos para irem junto?

Responderam que sim. E lá vamos nós para a pista procurar nossos objetos de desejo, kkkkk. Chamei a amiga para subir no balcão, de lá teríamos melhor visão da pista toda.

Subimos, dançamos, tiramos a roupa, rebolamos gostoso, várias mãozinhas atrevidas passando em nosso bumbum… (adooooooro), mas nada de avistar o bendito casal. Já que não tem remédio, bora pro reservado assim mesmo.

Já no reservado a amiga convidou outro rapaz solteiro para participar da nossa festinha. Agora éramos em cinco. Pensei que o gato fosse pra ela, mas estava enganada! Kkkkkk! O marido dela é que tem muito tesão em ménage masculino, para a minha alegria, obrigada!  Enquanto o Tony se esbaldava recebendo um boquete da loira de corpo perfeito, eu chupava o marido dela e o solteiro socava com vontade na minha buceta por trás.

Mais tarde, já saindo da balada, comentei com Tony que apesar do excelente reencontro com o casal de amigos, perdemos a chance de ficar com o outro casal que mais queríamos, que eles sumiram sem explicação, etc. Tony olha pra mim e diz:

— Calma gostosa, peguei o contato.

— O quê? Sério? Por isso amo esse meu marido!

Pelo jeito a atração não foi só de nossa parte, pois no dia seguinte o casal entrou em contato com Tony, propondo um encontro, só nós quatro dessa vez, que foi aceito de pronto.

Marcamos encontro em um barzinho. Lá tomamos uma bebida enquanto ríamos e contávamos para o casal sobre nossa busca implacável e mal sucedida por eles na pista da balada. Faíscas saíam dos olhares, o marido da amiga me olhava nos olhos e perguntava se eu ia chupar a bucetinha da sua mulher com vontade:

— Você nem imagina como – respondi.

Enquanto isso o Tony tirava risadas entusiasmadas da amiga, mas não tirava os olhos de seu decote. Com o clima mais quente do que o apropriado para o local, fomos convidados a conhecer uma balada liberal que nunca tínhamos ido. Pra já!

Na balada percebemos que o casal já era frequentador assíduo, cumprimentavam calorosamente a maioria dos casais ali presentes e nos apresentava a todos.

Sem rodeios, depois de uma rodada de bebida,  nos levaram para uma salinha reservada. Os homens se sentaram nos banquinhos e nos observavam, a amiga e eu logo entendemos o que eles esperavam. Nos beijamos demoradamente, sentindo o gosto uma da outra, depois tirei a camisa branca que ela usava, depois o sutiã, liberando aqueles seios volumosos e perfeitos. Chupei um, depois o outro e olhei para o Tony. Seus olhos escurecidos de desejo.

A amiga me sentou ao lado do seu marido, me apoiei nele enquanto ela tirava minha saia, depois delicadamente beijou minha buceta, pacientemente, me levando ao delírio. O Tony, se aproveitando da posição da gostosa, que estava com o bumbum empinado para cima, aproveitou para beijar sua bundinha redonda, depois começou a penetrá-la.

O amigo então me ofereceu seu pau, uau! Comecei a chupá-lo caprichosamente, mantendo um ritmo mais lento, depois aumentando a velocidade… às vezes levando-o até o fundo da garganta, enquanto isso sua esposa gemia com as estocadas do Tony.

Percebi no rapaz um ar de voyeurismo, pois se preocupava mais em observar do que em agir. Com essa percepção, me voltei para a morena e a beijei novamente, com desejo, enquanto Tony a pegava por trás, beijei seus seios, fui descendo pela barriga, até chegar no clitóris, enquanto a chupava dava uns tapinhas na bunda do Tony, que se animava ainda mais na penetração. O marido observava com desejo enquanto eu o encarava, olho no olho.

Pedi para o Tony sentar no sofá, para que a morena ficasse por cima e enquanto ele a penetrava subi no banco para que ele me chupasse ao mesmo tempo, o que ele fez deliciosamente.

O marido da morena então, subitamente me puxou, me colocou de joelhos de costas para ele no sofá, segurou meu cabelo com uma das mãos, puxando levemente minha cabeça para trás e me penetrou me fazendo gemer mais alto do que eu mesma esperava, começou com estocadas lentas e profundas, depois acelerou, com uma mão segurava meu cabelo, com a outra massageava meu clitóris, sua respiração ofegante em meu pescoço, me fazendo gozar poderosamente, causando espasmos por todo o meu corpo e um gemido que vinha do fundo da garganta.

O amigo tirou o pênis de dentro de mim, rapidamente tirou a camisinha, esguichando todo gozo sobre meu bumbum. Ali do lado a amiga rebolava por cima do Tony. Gemendo tanto quanto eu.

Após alguns segundos que foram necessários para todos se recomporem, nos vestimos, nos despedimos e fomos embora.

Conclusão?

1 – Aquela atração imediata não foi à toa.

2 – Valeu a pena esperar!

 

Autor: Garota fantasia

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