Já não víamos esse casal há um bom tempo, moramos em cidades diferentes e é bem difícil encontrar tempo para viajar, tanto para nós quanto para eles. Ela loira, alta, rosto angelical; ele moreno, alto, bonito e sensual, direto do Paraná para terras paulistas. Nesse final de semana eles estariam participando de uma festa e nós, aproveitamos para matar a saudade. Em todos os sentidos!
Acordamos tarde, quase meio dia, depois de uma noite inteira em cima do salto alto. Mandamos uma mensagem para eles, perguntando se queriam almoçar conosco e… sim! Eles toparam. Fomos até um barzinho em Pinheiros, só os quatro, e passamos quase três horas bebendo, comendo e colocando a conversa em dia.
E vocês sabem que quando a companhia é boa, o tempo passa voando; pra mim, essas horas pareceram 15 minutos hehehehe. Tanto que saímos do barzinho e fomos para o hotel onde eles estavam hospedados para continuarmos o papo.
Sentamos numa mesa próxima à janela para apreciar o fim do dia, mais algumas doses de bebida e finalmente nosso amigo disse:
— Bom, vamos para o quarto?
Juro, gente, que eu não achei que fosse um convite, então olhei para o Marcio e disso:
— Amor, tá na nossa hora, vamos embora.
O amigo olhou pra mim e disse rapidamente:
— Não, não… é para irmos todos para o quarto.
PARÊNTESES: super normal esse tipo de desentendimento no swing. Nem sempre as pessoas conseguem expressar em palavras aquilo que estão pensando. Ou, como no caso em questão, o jeito sulista pode não ser bem compreendido por uma paulistana. As diferenças regionais de um país tão grande quanto o Brasil podem confundir a leitura emocional, essencial para o approach dos casais. Na dúvida, não fiquem calados: quem não se comunica se trumbica. Ou não, né… vai saber…
Pegamos o elevador, os quatro, até o andar do casal. Era o 23º. Tinha uma vista linda da janela do quarto e dava pra ver que a noite estava apenas começando. Eu pedi licença pra usar o banheiro e ter certeza de que estava tudo limpinho lá embaixo e já voltei para o quarto sem o shorts e a calcinha. Pra quê colocar sabendo que vou tirar logo em seguida?
Além do mais é uma maneira nada discreta de dizer “bora trepar” quando já se tem uma certa amizade com o outro. Quer saber? Funcionou perfeitamente! Tirei o restante da roupa e deitei na cama, abraçadinha com o amigo; o Marcio e nossa amiga também se aproximaram, foram tirando a roupa e o sexo foi acontecendo naturalmente.
Eu deitada na cama, o amigo chupando minha bucetinha; Marcio deitado do meu lado, a amiga chupando o pau dele. Eu e o Marcio nos beijávamos na boca enquanto éramos saboreados pelo outro casal. Depois a gente retribuiu o carinho e eu fiquei de quatro na cama enquanto chupava a rola do amigo e o Marcio curtia a bucetinha da amiga.
O tesão foi aumentando e a vontade de sentir uma vara dentro de mim foi ficando inevitável: ainda bem que o amigo sacou esse desejo, me colocou de quatro na ponta da cama e começou a me comer bem gostoso. Eu, de frente para o Marcio e a amiga, podia ver o safado enfiando a rola naquela loira maravilhosa. Tesão!
Então o amigo deitou na cama e pediu pra que eu sentasse na rola dele, e eu, bem boazinha (ou seria boazuda… rsrsrs) atendi ao pedido dele. Fui encaixando a minha xoxota no caralho dele, descendo devagarinho, até entrar tudo, e comecei a rebolar na rola dele.
— Gostosa…! — ele dizia olhando bem nos meus olhos, que sensação deliciosa! Que conexão gostosa de se ter com alguém, coisa indescritível! Eu apoiei os pés na cama pra fazer coqueirinho e o amigo soltou um sorriso safado, fechou os olhos e só conseguiu dizer “puta que pariu…!”. Era como se ele ainda não quisesse gozar, mas com uma mulher sentando daquele jeito, seria impossível! kkkkkk.
Só sei que a temperatura foi subindo, o ar condicionado não deu conta de tanta safadeza naquele quarto, estávamos todos pedindo água. Olhamos pela janela já era escuro e ainda tinha festa pra curtir naquela noite. Precisávamos descansar, ainda mais depois de um swing tão gostoso!
Nos despedimos e voltamos para casa, eu e o Marcio, com apenas uma certeza: a gente se queria muito! A noite ainda terminaria com a rola dele na minha buceta, sem camisinha, me deixando toda esfoladinha. Até a cabeça do pau dele ficou vermelhinha de tanto meter em mim. Eita coisa boa! Só tem um problema quando isso acontece: é que tenho pouco tempo de recuperação até o próximo fim de semana! kkkkkkkkk.
Beijosssssssssss
Marina, 5 anos depois desse post, como anda sua opinião sobre SW e amigos? Faria um novo post? Tenho muita vontade de saber os dois cenários: Seria possível que amigos PB virassem SW e topassem transar com a gente? A amiza melhora, piora ou acaba? kkkk Seria possivel amigos SW virarem amigos de verdade, para tudo? Jantares, família, lazer, férias, viagens…? Outra coisa que me passa pela cabeça: rola de transar varias e varias vezes com os mesmos “amigos”? Isso nao fica estranho em algum momento? Não vira um “vinculo” meio cheio de intimidade? As vezes tenho medo de virar… Leia mais »
Faço um novo sim, tá na hora mesmo! mas já respondendo suas dúvidas: tudo é possível. No geral, as pessoas passam por nós durante a vida, deixando alguma marca. Algumas nunca passam. Elas vem pra ficar. Esses são os que a gente chama de amigos. Não tem uma regra, aparecem de todos os lugares. E nós já vivemos quase todas essas situações que vcs colocaram, exceto a de amigos PB que viraram SW e ficarem conosco. Mas isso por nossa conta mesmo, não temos amigos PB que nos despertem interesse sexual. Talvez, se tivéssemos, poderia ter rolado, como muitas histórias… Leia mais »
É Marina, preciso de uns amigos igual a VCs, aqui em Goiânia.
To amando o blog….entrei hj pela primeira vez e confesso quer ler os contos da um baita tesão.
Olá Josilene, tudo bem? Tem programa para esta noite? Que tal irmos no bar bacantes hj? Me responda aqui que te passo meu contato
Vocês são amigos mais que especiais. Adoramos revê-los sempre, seja com ou sem sexo. Esperamos ir para a terra da garoa novamente em breve. Beijos!!!
A cada novo relato tenho a pura certeza que meus níveis de testosterona estão calibrados… Levando minha mesa com o meninão aqui.