Amores do meu coração, não disse que o fim de semana tinha sido cheio de emoções? O começo de tudo foi com a reportagem que saiu na capa de Vejinha. E não éramos nós, ta? rsrsrsrs O casal da foto é nosso amigo e colaborador do blog, sempre presente em nossos eventos. No dia em que deram a entrevista disseram várias coisas bacanas, mas o que foi publicado acabou sendo um resumo do resumo do resumo, ficou até estranho de ler… enfim.
Matéria horrível e de péssimo tom. Começa pelo fato dos repórteres terem dito a nossos amigos que a reportagem era sobre swing. Mentira, era sobre o bairro de Moema. Além disso eles foram entrevistados na Nefertitti. Outra mentira, né, porque todo mundo tá careca de saber que a Nefer fica no Brooklin! Nem deveria ter entrado na matéria. Daí eles vão e entrevistam um casal (que não sei quem é) cujo cidadão se casou sete vezes e solta a pérola “swing é fábrica de divórcio”. Ridículo! Na boa, parece que a gente vive em outro planeta porque aqui, no meu planeta, não é bem assim. Conhecemos muitos casais nestes 6 anos de swing e temos tantos outros como amigos pessoais. Pensando por baixo, eu diria que convivemos com uns 100 casais. Destes 100, apenas 1 se divorciou. Vou repetir: apenas 1 casal! Fábrica de divórcio só se for pra ele, que casou sete vezes. Será mesmo que o problema é o swing?
Pior que isso, a matéria segue listando as casas de swing da região e termina onde? No Bahamas.
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Precisa dizer mais alguma coisa? Peraí que a risada ta pouca pro tamanho do ridículo
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Precisa sim! Entrevistam o vereador Eduardo Tuma – que está investigando o caso Bahamas que NÃO É CASA DE SWING. Deixa eu repetir pra que ninguém venha me perguntar de novo ou querer se confundir. BAHAMAS NÃO É CASA DE SWING! – que solta outra pérola: “sou contra os estabelecimentos por irregularidade do alvará, e também por promoverem a prostituição e serem um desfavor à sociedade ao causar a destruição familiar”. É óbvio que ele está falando sobre a casa de prostituição Bahamas, porque a própria matéria deixa bem claro um parágrafo acima que o swing não admite prostituição. “Nesses locais está vetada a atividade das garotas de programa”. Acontece que quem escreveu essa matéria não sabe nada sobre escrita, porque misturou tudo e ficou a impressão de que o tal vereador é contra o swing. Como poderia, ele não conhece o swing. (Ou será que conhece?) Ou será que quem escreveu a matéria realmente queria confundir uma coisa com a outra? Reportagem parcial é foda!
Mas calma, ainda pode piorar. Segundo os jornalistas, a única coisa boa em Moema são as sex shops – que estão lá justamente por causa da quantidade das casas de swing, segundo uma proprietária. Quer dizer que não tem problema comprar coisas em sex shops desde que você use em casa, sem ninguém ver, sem ninguém saber, é isso mesmo? HIPÓCRITAS! Daí vem uma moradora e desmente que o bairro tenha fama de casa de swing e garotas de programa. Concordo! Apesar de concentrar a maioria das casas do gênero, Moema ainda é conhecida pela vida noturna, cheia de bares, restaurantes e casas de show.
Em resumo: os senhores João Batista Jr. e Jussara Soares não sabem de nada. Não deu pra entender a finalidade da matéria. Se era sobre o bairro, pra que colocar a Nefertitti no meio? Se era sobre o swing, pra que colocar o Bahamas e as sex shops no meio? Se era sobre o preconceito dos moradores, pra que entrevistar os swingers? No fim das contas a reportagem é parcial, quando você termina de ler, fica com a impressão de que swing e prostituição é a mesma coisa. Ainda incentiva a sociedade a continuar inerte na sua hipocrisia. Pode comprar produtos de sexo, pode até fazer curso de striptease, mas não pode permitir que outros assistam um show de stripper ou usem os produtos adquiridos em público. Sabe de nada meeeeeesmoooooo, inocentes…! Ou não, né, quem é que vai saber se eles são inocentes de verdade ou só quiseram expôr a vida dos outros, né não? Depois ainda querem que a gente fique tirando fotos e assinando com nome real, palhaçada isso…!
Infelizmente sou obrigada a deixar o link da matéria para quem quiser ler, por mim isso podia sumir do universo. Mas segue aí, se quiser, leia e comente.
http://vejasp.abril.com.br/materia/moema-balada-liberal-diversao-adulta-moradores-reclamam
Parabéns.
Vc acabou de conhecer o modus operandi da Veja. Não se assuste se descobrir que foi matéria paga.
Bem isso, amigos, bem isso…
Olá,
Conheço o blog de vocês a pouco tempo estou adorando, fui umas 2 vezes com minha noiva no Enigma, mas comentando o assunto em questão. Eu li essa reportagem e fiquei extremamente sem saber o que a matéria pretendia, misturando o swing com prostituição, o que é um absurdo. Mas nossa sociedade é hipócrita e as pessoas vão continuar julgando mal a pratica liberal enquanto ainda tivermos reportagens ruins como essa.
Infelizmente vivemos num país que tudo é tendencioso, ficamos pensando qual a finalidade de uma matéria dessas??? para que ou para quem??? não agrega absolutamente nada….nos leva a pensar que tudo que se escreve em jornais e revistas não deve ser levado a sério….infelizmente.
TA escrito “clube de SUINGUE” na matéria, já se vê que não sabe e ainda por cima colocando foto da nefer que fica no Brooklin kkkkkkk
O que esperar da Veja! A maioria das reportagens tem essa característica! Lamentável
Oi Marina&Marcio,
Existe um site que serve para compartilhar matérias pessimamente escritas ou que sejam tendenciosas, etc. de modo a não aumentar os “views” daquela mídia, que ao fim e a cabo é o que esses “jornalistas” e mídias realmente buscam, né?! Assim as pessoas podem ler sobre o que vc está criticando, sem que isso aumente o alcance daquela mídia!
o site é http://naofo.de/ (o nome é bem legal ;P )
Beijos!!!
Guto
hehehe nome bem sugestivo.. kkkkkk
Valeu, Guto
Boa Tarde.
Acompanho o blog de vcs com muito entusiasmo! Estão de parabens!
Senti a obrigação de comentar para sugerir que entrem em contato via email/fone com o editor chefe ou a direcao da revista para informa-los sobre a mancada dos repórteres nessa matéria.
Fica evidente o deserviço que eles prestam a população que compra a revista para se informar. Se nao há veracidade nao há informação e muito menos profissionalismo.
Como conteúdo da matéria por convite, vcs deveriam expressas aos “chefes” do jornal a confusão e desinformação que eles proporcionaram.
Fica a dica!
Abç
Kasal Aloha
Marina&Marcio, Li a matéria antes de ir para a impressão e ficar disponível para download, confesso que fiquei surpreso, cheguei a comentar com um amigo que a matéria estava distorcendo o pouco que conheço do swing. rsrs Eu até pensei em passar um e-mail para os dois repórteres perguntando onde eles conseguiram a informação que o swing é uma fabrica de divorcio porem, preferi não me expor. Rsrs Ainda bem que vocês tem know-how para falar que swing “NÃO É UMA FABRICA DE DIVORCIO”. Com certeza encontrarei os dois nos corredores e perguntarei sobre a “Fabrica de divorcio”, essa foi… Leia mais »