E o que seria uma troca expandida, Marina? Para explicar, preciso contextualizar, então vem comigo na linha de raciocínio! Em uma das nossas festas na extinta pousada liberal The Kamuk, a grande maioria dos casais era iniciante de tudo, ou seja: nunca tinham nem ido a uma casa ou festa de swing. E o incrível dessa festa é que isso não impediu que logo na primeira noite a galera caísse no sexo.
No dia seguinte após o café, alguém comentou que estava feliz pois tinha feito a primeira suruba da vida. Eu, pra fazer zoeira, disse que o que rolou na noite passada não tinha sido uma suruba e sim, uma troca expandida; pois haviam três casais trocando entre eles. Todos entenderam a brincadeira e rimos juntos!
Obviamente esse termo não existe, eu o inventei na hora do bate papo baseada nas experiências que já tive quando rola troca de casais entre 3 casais. É diferente da troca quadradinha tradicional entre dois casais mas também não chega a ser uma suruba – pelo menos pra quem já transou a 9, 10, 11…
O Caso em Curitiba
E agora, devidamente contextualizados, aconteceu que na nossa visita à Hot Bar Curitiba, encontramos com outros dois casais de amigos, ambos criadores de conteúdo adulto no Onlyfans. Papo vai, papo vem, beijo pra ca e pra lá, fomos todos dançar na frente do DJ. Com a cabeça já cheia de whisky, tirei a roupa todinha e a Faby começou a chupar minha buceta.
Eu deitei ali no palco mesmo, abri as pernas e ela veio com aquela boca gostosa me chupar todinha! Aí ja viu, né? Quando um começa a transar, parece que atiça todo mundo que tá perto! Foi chegando gente, chegando gente, chegando gente… daqui a pouco tava uma rodinha de gente interagindo comigo e com a Faby ali na pista: era mão naquilo, aquilo na boca, apertada de peito… começo de suruba.
Foi quando o marido da Faby propôs de irmos para um motel: nós, eles e o couple cherry que também estava com a gente. A gente achou a ideia ótima mas sugerimos irmos todos para nosso quarto de hotel mesmo, que já estava pago (vida de empreendedor não é mole, não… kkkkk). Bora!
6 e meia da manhã e a gente entrando no quarto pra começar a transa. Porém… era uma noite terrivelmente gelada! Assim que entramos no quarto, Sra. cherry tirou a roupa e entrou embaixo da coberta. Eu também. Faby foi tomar um banho quente pra ver se esquentava o corpo. Os maridos sentaram cada um num canto da cama e começaram a conversar de tudo (menos sexo kkkkk).
O Esquenta
Faby saiu do banho quentinha e colou no meu corpo, então ficamos as três meninas, nuas, embaixo da coberta. Daqui a pouco, o calor da Faby esquentou meu corpo, eu fui ficando quentinha e… zzzzzzzzzzz. Dormi! Faby também ficou quentinha e dormiu. Marcio, do lado da Faby só com uma banda da bunda apoiada na cama, dormiu. Sr. Cherry, no final da cama apoiado nos nossos pés, dormiu. Do meu lado, Sr.a Cherry e o marido da Faby começaram a transar.
Eu nunca tinha sentido isso antes! Dormindo, cansada, e sentindo a trepada do casal! “Cuidado pra não pisar no braço da Ma” eles falavam baixinho (kkkkkkk). “Ops, vai mais pra lá pra gente não ficar batendo na Ma” (kkkkkkk) Surreal, gente, surreal! Depois de um tempo tentando se equilibrar num espacinho mínimo da cama, eles decidiram transar no banheiro – provavelmente estava menos apertado kkkkkkk!
Foi eles saírem da cama, o Marcio, que estava todo troncho dormindo quase em pé, foi deitar do meu lado. Que maravilha, aí sim! Eu, Marcio, Faby e Sr. Cherry dormimos gostosinho na mesma cama! kkkkkkkkk. Passava das 8:30 quando o pessoal foi embora do quarto e nós tivemos longas 4 horas para recuperar o corpo pra dirigir de volta pra São Paulo…
Enfim, como pra tudo tem uma primeira vez, depois de tanto tempo no meio a gente ainda consegue viver essa sensação! kkkkkkk. Não que a gente se orgulhe dessa suruba de sono, ou melhor: troca expandida de sono (longe disso!). Mas o que é a vida sem boas histórias pra contar no dia seguinte?
Beijosssssssssss
kkkkkkkkkkkkkkk amei!