Ícone do site Marina e Marcio

O Que Acontece Com o Cérebro no Swing

o que acontece com o seu cérebro quando faz swing

Oi meus amores! Esses dias eu li uma matéria na Mens Health americana que me chamou a atenção. Era sobre o que acontece com o nosso cérebro durante uma festa de sexo, e como eu quase não gosto de saber como as coisas funcionam (imaginem se eu gostasse… kkkk) achei super bacana trazer esse assunto para os leitores do blog.

A primeira coisa que me pegou ali, foi descobrir que o que estou falando com vocês ultimamente sobre swing ser troca de casais, aparece na matéria. “Até 20 por cento dos adultos, de acordo com algumas pesquisas , tiveram um trio, mas ir a uma festa de sexo completa é outra coisa completamente diferente”.

Notem que o sexo a três (menage) é uma coisa, festa de sexo (sexo livre, grupal) é outra e a troca de casais (swing) é outra, completamente diferente. São diferentes porque a intenção (aquilo que vai dentro do coração de cada um) é diferente em cada uma das situações.

A matéria segue listando os motivos de alguém querer ir a uma festa de sexo, e basicamente, concluíram que é para testar os próprios limites. Pensando na nossa experiência, concordo com essa ideia, pois toda vez que saímos de casa a primeira questão que vem à mente é “será que vamos transar hoje?”.

No começo da vida swinger nós tínhamos outras dúvidas mais relacionadas com nossa própria performance sexual, como por exemplo: será que eu vou dar conta de transar mais de uma vez? Será que estou atraente? Será que vão desejar meu corpo? Será que eu vou brochar?

Swing e o Efeito Coolidge

 

Outro fator que a matéria traz para justificar a ida a uma festa de sexo é a questão “novidade” (Swing e o Efeito Coolidge). Segundo o neurocientista Debra Soh, “uma rede confiável de regiões cerebrais começa a disparar durante o sexo – o hipotálamo, tálamo e amígdala, que regulam a excitação e a emoção física, respectivamente, bem como as áreas occipitais, que lidam com visão. Numa festa de sexo essa ativação seria mais forte”.

Manja criança em loja de brinquedo? Pois é mais ou menos por aí que funciona uma festa de sexo, principalmente para os homens. Atire a primeira pedra aquele que foi a uma festa e nunca pensou “primeiro eu pego essa, depois essa, depois aquela…”.

Enquanto em um relacionamento comum o pico sexual é o orgasmo com o parceir@, numa festa de sexo cada pessoa busca um pico sexual diferente, não necessariamente com o seu parceir@, pode ser com outro ou com múltiplos.

Por isso a ideia de uma casa de swing ter várias opções de sexo (e não apenas troca de casais) é o que a torna um sucesso: mesmo swingers desejam encontrar picos sexuais, e isso inclui o efeito novidade de uma prática diferente do swing. E aí entram o menage, cuckold, gang bang, etc. Picos sexuais.

Porquê voltamos?

O sexo aumenta a atividade cerebral nas regiões que envolvem o circuito de recompensa e excitação, e esse circuito já pensado justamente para reforçar e incentivar a atividade sexual futura. Ao mesmo tempo, a amígdala sofre uma redução na atividade, que é bem a região ligada ao cuidado e ao medo. Em outras palavras, toda vez que damos uma boa gozada nós temos mais coragem para fazer de novo!

Além disso, segundo o sexólogo Kerner, “pode haver um impulso real na autoconfiança e na auto-estima quando as pessoas se sentem erotizadas e estimuladas”. E isso traz uma sensação incrível de bem-estar, fazendo com que a gente queira começar tudo de novo. Ou não acabar nunca…!

Quer ambiente mais erótico, libertador e estimulador do que o swing? NÃO EXISTE!

Agora que você já sabe como seu cérebro funciona numa festa de sexo, já pode parar de se culpar por ter gostado de ir numa casa de swing. A culpa não é sua, você foi feito para querer sexo! Sexo é bom, todo mundo gosta e faz parte do nosso corpo. Bora transar e ser feliz!

Beijosssssssssss

 

https://www.menshealth.com/sex-women/a19537816/sex-party-psychology-2/

Sair da versão mobile