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Sim, Estamos Trepando!

casal swing, conto erótico

casal swing Marina e Marcio

“Não quero dar pra ninguém hoje”, foi uma das primeiras coisas que eu falei pro Marcio quando chegamos na balada. A autoestima estava baixa, o corpo estava cansado e preferia aproveitar a companhia dos amigos do que me enfiar num cubículo atrás de sexo. Além disso a música estava perfeita, o DJ arrasando no trabalho dele e a pista bombando de energia positiva.

Era noite de música latina e pra ajudar a galera a entrar no clima, quatro professores de dança agitavam passinhos ao som dos melhores hits de reggaeton. Muito legal! Meu humor foi melhorando, fui contagiada pela alegria da galera e logo minha amiga já pediu pra gente dançar no balcão, uma loira, uma morena e uma ruiva. Tá bom assim? kkkkk.

Dançamos um pouco e depois resolvemos subir para o mezanino da pista pra ver o show de striptease. Como já estava cheio lá em cima, o espaço que encontramos era meio apertado mas dava pras meninas ficarem apoiadas no parapeito e os meninos atrás de suas respectivas donzelas.

O Marcio atrás de mim, me abraçava pela cintura, fazendo uma massagem discreta no meu corpo. Suas mãos apertavam minha cintura, meu bumbum e quando eu menos esperava, ele levantou um pouco meu vestido – o suficiente pra deixar a minha bocetinha livre e desimpedida.

Abaixou o zíper da calça e começou a enfiar o caralho dentro de mim. Eu continuava rebolando ao som da música, como se nada estivesse acontecendo. Olhei pro lado esquerdo e um casal de amigos sorriam desconfiados do que estava rolando ali. Será que eles estão transando?

Olhei pro lado direito e o outro casal de amigos também nos olhavam com desconfiança. Sabe aquele sorrisinho de quem não tem certeza – ou não acredita no que estão vendo? Esse mesmo! Até porque, até aquela hora a gente estava discreto mesmo: não tiramos roupa, eu rebolava no ritmo da música e o Marcio seguia o mesmo ritmo. Mas pra tirar toda e qualquer dúvida, eu apoiei as mãos no beiral com força (pra não cair lá embaixo, claro!), joguei o corpo pra frente pra empinar a bunda e comecei a fazer caras e bocas de sexo.

“Vocês não vão transar também?” eu falava pros amigos, que riam quase que não acreditando que era possível transar ali no meio de todo mundo. “Isso não é pra gente, não…!” era o que eles diziam enquanto eu brincava com o pinto do Marcio dentro de mim.

Chega de brincadeira e vamos terminar o serviço, né? Já que só nós dois nos animamos pra trepar ali na pista, fomos pro sofá pra ter um pouco mais de conforto. O Marcio sentou primeiro e eu comecei a cavalgar de frente pra ele, mostrando a bundona empinada pra quem passasse por ali. Depois ele me colocou de costas no sofá e veio por cima de mim, socando na minha boceta bem gostoso.

Algumas pessoas paravam pra olhar, outras só olhavam de relance enquanto passavam… o Marcio segurava minhas pernas bem arreganhadas, assim a xota ficava toda abertinha e a rola dele entrava fácil até o fundo. Socou até gozar! Eu me levantei, ele se ajeitou e fomos até o banheiro fazer a higiene. Na volta ele sussurrou no meu ouvido:

— Não ia dar pra ninguém, né safada!

— Você não é ninguém: você é o Marcio, meu marido. Te amo!

Beijossssssss

 

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