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Show de Swing

swing de casais na suíte interativa motel quo

Andávamos pelos ambientes da casa de swing quando encontramos um casal amigo. Paramos para cumprimentá-los, a conversa fluiu gostosa – como sempre acontece entre a gente – e em menos de 15 minutos estávamos transando. Como? Eu não sei, tenho minhas ideias (claro!) mas de fato concreto mesmo, a única explicação é quando tem que ser, é.

Já nos conhecíamos – então já sabíamos que eram pessoas do bem; já tínhamos ficado outra vez – então já sabíamos que tem química. Mas isso por si só não é suficiente pra chegar ao swing propriamente dito. É preciso estar na hora certa, no lugar certo.

Estávamos na pista, dançando, quando começamos a nos beijar trocado. E foi dando vontade de ir além do beijo. Olhei para o maridão que estava comigo e perguntei se eles topavam ir para uma salinha. Marcio já tinha me dado o ok de que também estava afim de algo mais. Pensamos onde poderíamos ir para transar à vontade, olhamos para o mezanino e estava vazio.

— Mas pode transar ali?

“Ali” seria o mezanino da Hot, um espaço acima da pista de dança com acesso para membros do Hot Swingers (HTS para os íntimos kkkkkk).

— Pode, claro!

Subimos as escadas, nos acomodamos em um dos pufes e a pegação começou: eu tirei o vestido, a esposa tirou o dela também; eu beijei o marido dela, ela beijou o Marcio. Nós duas ficamos sentadas, uma ao lado da outra, e pagamos um boquete nos meninos – que eu queria deixar registrado, estavam com as rolas enormes!! E duras!!

O marido encapou a piroca, me botou de quatro e começou a fuder minha buceta. Marcio fez diferente: colocou a esposa deitada no pufe e com o cacetão devidamente vestido também começou a meter na xereca da esposa. De repente chegou alguém – que eu não faço ideia de quem seja – e falou:

— Mano, vocês estão dando um show! A pista inteira tá olhando pra vocês trepando!

Foi só então que a gente lembrou de que estávamos no mezanino. E como ele é todo de vidro, realmente dava pra ver a nossa transa. Olhei rapidamente para a pista e estava mesmo todo mundo olhando pra cima. Ao mesmo tempo nós estávamos curtindo tanto aquela trepada que não fez a menor diferença saber que tinha um monte de gente olhando. O maridão continuou socando o pintão na minha xana de tudo quanto é jeito que dava: de pé, de frente, apoiada na parede… Marcio gemia cada vez mais alto socando na esposa até que não resistiu mais de tesão e gozou, junto com ela.

Os dois se levantaram do pufe e sobrou espaço pra que o maridão me deitasse ali pra dar aquela socada final que a gente tanto gosta: forte e fundo! PQP!!!! Impossível não gozar! Tudo bem que fiquei com a buceta doendo depois… mas foi um swing do caralho. Repito fácil! kkkkkkk.

Beijossssssssss

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