Festinha de Troca de Casais

No swing é assim: nem sempre a gente consegue transar com quem a gente tem vontade quando a gente tem vontade. Sei lá, as agendas não batem, o tempo passa e meio que “fica pra próxima oportunidade” – às vezes essa próxima oportunidade só aparece depois de muitos anos. E foi assim que rolou a festinha do fim de semana: depois de muitos anos curtindo as fotos, curtindo o perfil, conversando virtual e pessoalmente, finalmente as agendas combinaram e lá vamos nós enfrentar o frio pra fazer swing.

É duro sair assim no frio, eu fico pensando o que vestir que não seja tão quente a ponto de não mostrar nada nem tão leve a ponto de não cobrir nada rsrsrsrsrs! Decidi ir de calça – quentinha, confortável, coladinha – e um top com a barriga de fora e sem sutiã, deixando o contorno dos mamilos bem visível. Por cima de tudo um casaco bem quente. Olhei no espelho, gostei do que vi, bora trepar!

Pra minha sorte o lugar estava quentinho (ufa…!), já tirei o casaco enquanto o Marcio preparava alguma coisa pra gente beber e ficamos conversando entre os casais pra quebrar o gelo. Para sorte de todos, as mulheres eram desinibidas como eu e estavam afim de sexo como eu, então logo depois a gente já foi tirando a roupa e começamos os trabalhos sexuais da noite.

Eu comecei a beijar um dos maridos, na boca, estava com muito tesão, fui descendo a boca pelo corpo dele até chegar no pau, que já estava duro de tesão, e fiz uma gulosa naquele caralho gostoso. A mulher dele estava do meu lado se pegando com outro cara e o Marcio foi pra cima da outra esposa. Troca de casais, swing puro! O marido que estava comigo me colocou deitada no sofá, abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha. Gente do céu… que loucura! Já ganhei muito sexo oral na vida mas esse, sem dúvida, foi o campeão! Fiquei louquinha de tesão e toda hora vinha aquela vontade de esguichar, mas eu não queria molhar os móveis do lugar que eu tinha sido convidada a ir com tão boa vontade… rsrsrsrs! Foi difícil, confesso, estava bom demais!

Ainda passamos muito tempo ali trepando, uma hora todos juntos, outra hora só um casal, só vendo a hora que os vizinhos iam reclamar das socadas que faziam o sofá bater na parede ou dos gemidos de tesão que as mulheres soltavam. A brincadeira foi parar às 3 da manhã porque a gente não aguentava mais de cansaço, senão ainda teríamos transado por mais vezes. Valeu a pena esperar tanto tempo!