E se você está atrás de swing já deve ter entrado em algum site de relacionamento por aí. É mais ou menos assim que tudo começa a acontecer: alguém tem a ideia de fazer swing, fala pro parceiro, ele aceita e começa a procura por SWING no Google.
Quando nós começamos no swing encontramos pouco material sobre a prática na internet. Fizemos cadastro em dois ou três sites de swing (um deles foi o Sexlog, outro que usávamos com mais frequência não existe mais) mas eram muito fracos, tanto em estrutura de navegação como em perfis que nos interessasse.
Se você pesquisar por swing no Google vai entender perfeitamente o que estou dizendo. A quantidade de sites, blogs, matérias, psicólogos e até leigos no assunto – acreditem… gente que nunca fez uma troca de casal na vida quer sair falando sobre swing – é enorme! Porque é descolado, porque tá na moda, porque dá ibope… Mas por pior que seja o objetivo – ou por mais superficial que seja o conteúdo – há muita informação sobre a prática do swing.
Sites de relacionamento então… pipoca um por semana! E tem de todo jeito, de todo lugar, pra todos os gostos. Esses dias comecei a listar os sites que a busca do Google trazia no resultado e cheguei ao número de 29 sites de swing (sem contar os aplicativos). Foi por isso que pensei em escrever esse post, e quem sabe dar uma luz pra que você, querido leitor, na hora de escolher um desses para se cadastrar.
Quando você receber propaganda de um site de swing, preste atenção em alguns detalhes que podem direcionar para o que vale a pena ou o que só quer o seu dinheiro.
1 – Não dê dados pessoais
Gente, faz parte da cultura do swing desde que o mundo é mundo, que as identidades sejam preservadas. Concordo que muitas pessoas não se importem em dizer que são swingers, mas a privacidade no swing não é uma questão de preferência: é cultural. Fotos sem cabeça, com rosto borrado, nicks e festas fechadas fazem parte do universo do swing, quer a gente queira ou não.
2 – Veja se é um site aberto ou fechado
Se você abre a página do site e aparece logo de cara um “faça seu cadastro grátis”, cuidado. Trata-se de um site aberto, ou seja, assim como você se cadastrou com a maior facilidade do mundo, qualquer pessoa poderá fazer o mesmo. E como o universo swinger é feito de fantasias, dificilmente dá pra saber quando aquilo que está no perfil de um site aberto é de verdade ou não. Um site fechado requer convite, ou seja, mesmo que você abra a página dele só terá acesso se receber uma senha. Isso quer dizer que se você recebeu um convite pra um site assim, provavelmente todos os outros perfis que estão nele passaram pelo mesmo processo.
Existem outros sites que ficam no meio-termo. Não são totalmente fechados – você pode preencher uma ficha de cadastro – mas deverá ser submetido a aprovação antes de fazer parte efetivamente do mesmo. Alguns desses tem fichas complexas, a gente tem que responder questões meio filosóficas (porque querem fazer swing? Porque querem fazer parte do site? O que significa ter um relacionamento aberto pra você?), outros preferem que as respostas sejam escritas em outra língua (pra mostrar que você tem um mínimo de nível requerido pra fazer parte da comunidade), enfim: cada um em busca daquilo que acha melhor.
3 – Saiba o que você quer
A escolha do site de swing depende do que você quer fazer nesse mundo. Sites que valorizam fotos são ótimos para exibicionistas, sites com muitos perfis são ótimos para quem quer variedade, sites fechados são ótimos pra quem quer privacidade e por aí vai. Só não deixe se levar por números, ta? Nem sempre os sites mais populosos dão mais retorno. Na teoria, as chances deveriam ser maiores, né? Mas no swing a teoria nem sempre funciona como pede a lógica, acreditem! Mais vale um ou dois perfis que saiam com você do que 20.000 que te dão bolo… rsrsrs.
É isso, amores, espero que essas dicas ajudem vocês na hora de escolher um site de swing para se cadastrar. E bora tocar o barco porque a vida segue!
Beijossssssss
Dicas muito boas pra quem está começando! Obrigada! Bjss