A cidade era Nova Lima, o almoço seria em um dos bares mais movimentados da região e realmente, estava lotado quando chegamos. Cumprimentamos alguns amigos que também estavam por lá e encontramos uma mesa para provar a culinária mineira que, tenho que dizer, estava deliciosa!
Na volta para casa, eu e o Marcio entramos no banco de trás do carro enquanto um casal de amigos foi na frente. Assim que começamos a andar eu perguntei para o amigo que estava dirigindo:
— Nós vamos passar em frente ao bar onde almoçamos?
— Sim.
— Uia… acho que vou mostrar os peitos…
Eu mal acabei de falar, Marcio já mudou de lugar comigo:
— Vem pro lado de cá — já abrindo a janela todinha pra mim. A amiga no banco da frente emendou:
— Eu vou filmar!
E em menos de 5 segundos eu estava pronta para causar. E quando passamos em frente ao bar eu coloquei o corpo pra fora da janela e abri a blusinha que estava usando, mostrando os peitos. Pensa no alvoroço da galera!! Foi uma gritaria só!! E nós, dentro do carro, caímos na gargalhada. Compartilhei o vídeo em um grupo de amigos e fomos pra casa.
Quando foi de noite, saímos para uma festa e enquanto esperávamos a condução chegar, um cara veio falar comigo:
— Foi você que postou o vídeo hoje à tarde?
— Sim
— Nossa, aquele vídeo me deixou muito feliz!!
E conversamos rapidamente até a nossa carona chegar. O tempo passou, a festa rolou, dançamos, bebemos, curtimos… no fim da festa eu já estava com os pés doendo e sentei, com o Marcio ao lado, em uma cadeira. E quem me aparece nessa hora? O cara que ficou feliz com o vídeo.
— Você fez meu dia feliz então eu gostaria de te dar um presente, posso?
E tirou do bolso um aparelho que, segundo ele, é usado por odontologistas e tem uma vibração fortíssima. Ligou o tal aparelho e disse pro Marcio contar até 30 enquanto encostava a ponta no meu clitóris.
1, 2, 3… e eu já estava me contorcendo na cadeira. 10, 11, 12, 13… e eu vendo estrelas. Então ele aumentou a vibração do aparelho e começou a contar de novo: 1, 2, 3… gente! Vocês não tem noção do que eu senti!! Ao mesmo tempo que o corpo queria fugir da estimulação, eu não queria parar. E gritava, e me mexia todinha, e o Marcio me segurava pra evitar a reação automática de fugir do orgasmo… inevitável.
Em 10 segundos eu estava molhando a cadeira , o chão, meu corpo todo. Passei do estado de fugir da estimulação para o orgasmo louco.
— Agora eu vou colocar na força máxima — disse o menino. Ele ligou, encostou no meu grelo e contou: 1… Pronto, foi o máximo que eu aguentei! kkkkkkkkk. Quando me levantei da cadeira eu vi o quanto tinha gozado: estava tudo molhado! Nem eu tinha sentido jorrar tanto assim, foi uma sensação muito louca, muito parecida com o tantra, como se eu tivesse que ultrapassar uma barreira consciente para alcançar o prazer.
E pensei comigo: que presente incrível! Ainda bem que eu mostrei os peitos… kkkkkkkkkkk.
Beijosssssssssssss