O motel mais próximo de casa é o Swing. Todo dia passamos por ele pra voltar pra casa e, num desses dias, resolvemos fazer um pit stop pra transar em paz (em casa a gente tem que controlar os gemidos, né? Rsrsrs). Já tínhamos ido na suíte interativa deles, até porque, foram os pioneiros na ideia. Mas além da suíte precisar de uma reforma, os vizinhos nunca interagiam.
Sem contar que é muito difícil uma delas estar disponível, pelo menos a gente não dava sorte. E claro que é sempre a nossa primeira escolha – antes tentar interagir com alguém do que nem ter essa possibilidade kkkkk. Enfim, chegamos na recepção e uma suíte interativa tinha acabado de vagar! Uhuuuuu!
A Suíte Interativa
Entramos no quarto e… uau! Que diferença das outras vezes! Além de reformada, a suíte que pegamos contava com um sistema todo automatizado. Até boas vindas a suíte te dá: a gente abre a porta e uma voz (do além kkkk) começa a falar: “Olá, bem vindos…”
Mas o melhor de tudo é que assim que entramos, nós vimos a luz “quer interagir?” piscando. Opa! Já respondi que sim e levantamos nossa cortina. E só. O outro lado estava com a cortina fechada. Eu subi pra fazer a higiene e quando voltei, Marcio disse que os vizinhos levantaram um pouco da cortina, viram que só tinha ele na cama, fecharam.
Voltei lá no painel de interação e apertei de novo “quer interagir?”. Enquanto isso, a gente começou a se beijar, tirar a roupa e eu peguei no pau do Marcio pra bater uma punheta. Nessa hora a cortina levantou (aeeeeeeeee!). Do outro lado um casal: ele uns 60 anos com cabelos quase todo branco, ela uns 40, pele branquinha, cabelos escuros, os dois deitados na cama, quase escondidinhos.
Fazia muito tempo que a gente não ficava se exibindo e foi dando um tesão, um tesão… o caralho do Marcio ficou enorme, eu comecei a fazer um boquete nele com a bunda empinada virada para o vidro. O Marcio ia passando a mão nela, abrindo de vez em quando pra mostrar “o material” (vai que eles animam abrir a porta, né?).
Exibicionismo
Aí começamos a trepar em várias posições, provocando os vizinhos de todas as formas possíveis: primeiro de quatro, eles também ficaram de quatro; depois em pé, roçando as tetas no vidro enquanto o Marcio me fodia, eles discutiram – o cara abriu os braços, foi saindo do quarto, ela quieta na cama, segundinhos depois ele voltou e continuaram a transar.
PARÊNTESES: diálogo dos vizinhos – na nossa imaginação, claro!
— Você não quer fazer nada?
— Eu não pedi pra subir a cortina…
— Mas agora já subiu!
— Tenho vergonha…
— Do que? Você é linda, vem cá
(haja imaginação… kkkkkkkkkkkkk)
Eu ainda fui lá no painel de interação e apertei o botão “quer entrar?” pra ver se eles topariam uma interação real. Acho que a resposta foi não. Mas pra ter certeza, Marcio abriu a nossa porta. E a única coisa que entrou foi a voz do além “olá, bem vindos…”
Finalizando os trabalhos
Aí eu achei melhor não olhar mais pra eles, montei na rola do Marcio de costas para o vidro e me concentrei em fazer a melhor cavalgada da vida. A bunda subia e descia, subia e descia, subia e descia… a rola entrava e saía, entrava e saía, entrava e saía. E se você repetir essa frase muitas vezes, garanto que vai ficar com tesão; imagina a gente que estava sentindo os movimentos na pele! Gozamos deliciosamente!!
Olhei para os vizinhos e não tinha mais ninguém na cama. É… a interação na suíte interativa parou por aí. E olha que foi a única em todas as vezes que tentamos a sorte. Mas é bom deixar registrado que a gente sempre se diverte mesmo não rolando interação nenhuma. Subimos na hidro, fizemos fotinhos, vídeos, rimos pra caramba e voltamos pra casa. Tomara que nossa próxima aventura na interativa seja, de fato, interativa.
Beijosssssssss