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Soft Swing Coletivo

Até parece contraditório – como pode ser soft (mesmo ambiente), swing (troca de casais) e coletivo? – mas foi exatamente isso o que aconteceu nesse fim de semana. Quer entender melhor? Segue a leitura até o fim!

Sexta-feira, Inner Club, lá fomos nós para o sextou da semana.

O Começo da noite

Chegamos por volta das 23:30 e a casa não estava tão cheia, poucas pessoas na pista. Ficamos no nosso cantinho preferido, que é em um bistrô no mezanino e pedimos nossa bebida. Conversa vai, conversa vem, uns goles no nosso whisky e quando percebemos já era meia noite e meia e a pista estava lotada. Como as coisas mudam em uma balada em pouco tempo!

Uma delícia ver a galera animada, dançando, sorrindo. Continuamos por ali conversando com algumas pessoas e esperando a hora do show, que começou por volta das 01:15. Após o show, decidimos fazer uma visita ao reservado.

Para quem não entende o que seria o reservado, é uma área separada nas casas de swing e baladas liberais para a interação sexual. O Reservado possui diversas salinhas, vários formatos e para diversos objetivos, alguns abertos, outro com portas, outros com glory hole, outros com um ônibus, isso mesmo, a Inner tem um ônibus no reservado para interações dentro dele. Bom, explicado o que é o Reservado, vamos seguir com nossa história.

Indo para o reservado

Como são muitas opções, nossa primeira conversa sempre é, ‘vamos dar uma voltinha’? No percurso, vamos conversando para saber que direção tomar. Na noite de sexta a Marina falou, vamos ver como está a área exclusiva para casais. E lá fomos nós!

Entramos no ambiente e fomos verificar a sala do lado direito. Estava vazia. Até pensamos em ficar ali, iniciando a interação entre nós e aguardar outros casais sentirem vontade de entrar na interação, mas acabamos decidindo ver o outro lado.

Do outro lado dessa área exclusiva para casais, tem um outra sala coletiva e essa estava lotada. Procuramos um cantinho para ficarmos observando as interações. Bem em frente ao cantinho que estávamos, tinha um casal já transando. Ela já sem roupa e ele comendo ela de quatro. O rosto dela estava ali pertinho de nós e fomos sento contaminados pelos gemidos gostosos que ela soltava. A Marina foi chegando mais perto, mais perto, e logo as duas estavam se tocando.

Gente, pra quem nunca viveu isso, vou contar um segredo. Que coisa louca é ver duas mulheres se beijando enquanto estão transando! Eu já fiquei louco te tesão!

A interação entre as duas

A morena abriu a blusa da Marina e começou a passar a mão no peito dela. O parceiro dela começou também a passar a mão no peito da Marina enquanto eu ia sentindo o corpo da morena, a cintura, as costas, os peitos. Ela gemia mais gostoso ainda com o nosso toque enquanto o parceiro dela continuava socando sem dó nela de quatro.

A Marina olhou pra mim e falou, me come. Tirei então o pau pra fora, que já estava explodindo de tesão. A Marina subiu a saia, se posicionou na cama e empinou a bunda para que em fodesse ela de quatro ali, bem na frente do outro casal.

Uma de frente para a outra se beijando, se curtindo enquanto socávamos forte nas duas ali de quatro. Que tesão!!!

Logo outros casais que estavam ali perto começaram a se aproximar também. Mas como estávamos encostados na parede, os outros casais não conseguiram entrar a fundo na brincadeira, ficaram ali perto olhando, tocando, sentindo o tesão que estávamos sentindo.

A troca de casais não é uma obrigação

Continuamos a interação ali juntos com eles sem pressa, sem cobrança, sem ficar perguntando se queriam trocar ou não. Fomos simplesmente sentindo a vibe, o tesão e deixando que as coisas fossem acontecendo.

A Marina pediu para mudar de posição e ficou deitada de costas na cama, com as pernas abertas e eu por cima dela. Nessa posição, ficou mas fácil ter os peitos chupadas por aquela morena deliciosa.

Como nessa outra posição eu fiquei mais próxima da morena, fui passando a mão pelo cabelo dela, pelo corpo e logo começamos a nos beijar. Um beijo gostoso, cheio de tesão, ela sendo fodida pelo parceiro dela e eu fodendo a Marina, tudo isso enquanto nos beijávamos.

Juro que tive que mudar o ritmo, dar aquela respirada mais longa e controlar os ânimos, afinal, apesar de todo o tesão, não queria gozar naquele momento, queria curtir ainda mais.

Soft Swing

Um pouco depois, o parceiro dela gozou e foram parando a transa. Eu e a Marina continuamos um pouco mais ali, mas como nenhum outro casal que nos interessasse se aproximou, decidimos parar também.

Quando tirei meu pau de dentro da Marina, percebi mais ainda o quanto ela estava molhada. Meu pau chegou a pingar de tão encharcada que estava a buceta dela. Isso me deu mais tesão ainda e fomos transar mais em outros ambiente. Mas isso já é um outro conto kkkk

Encerramos então ali a nossa interação com esse soft swing que foi delicioso, um tesão pra falar a verdade! Nem sempre é preciso fazer a troca para que a transa seja perfeita. Foi uma interação digna de virar um post aqui no Blog, mesmo tendo sido uma interação entre dois casais que não teve troca!

Curtir o momento

E assim finalizo esse post, afirmando para todos que o melhor de uma viagem, nem sempre é o destino. Muitas vezes é o percurso!

Se tivéssemos na cabeça apenas a troca, poderíamos ter saído dali chateados, tanta interação com o outro casal e nada de troca. Aprendemos já faz um bom tempo a ir curtindo o momento, sem expectativas, sem metas pré estabelecidas, ir sentindo a vibe, se entregando. E justamente por isso curtimos esse soft swing coletivo, que foi uma delícia!

Fui!

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