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O Single Que Gozou na Minha Mão

Era um daqueles dias que a gente já vai pra casa de swing querendo mais do que só olhar. Começa praticamente do mesmo jeito de sempre: entra na Inner, vai até nossa mesinha preferida (quem aí já sabe qual é? rsrsrs), toma nosso whiskinho, bate papo com os amigos. E aí, em algum momento depois disso, a gente se olha e fala “vamo lá atrás?” É a senha pra gente ir para o reservado, ver o que tá rolando.

Andamos pelos corredores, aquele ambiente super erotizado, gemidos pra lá e pra cá, pouca coisa acontecendo nas áreas coletivas… chegamos na pracinha – aquela que fica atrás do ônibus. Olhamos as opções de sofás e vimos um no canto esquerdo que nunca tínhamos sequer sentado!

— Olha, a gente ainda não transou aqui – eu comentei.

— Bora resolver isso agora então! – Marcio já respondeu, me dando um juntão e um beijasso na boca, com bastante amasso nos peitos.

Ficamos um tempo ali nessa pegada de beijo e amasso, dava pra ver algumas pessoas rondando (95% singles) mas nada muito próximo da gente, como se estivessem andando pelo ambiente.

Eu apoiei os joelhos num sofá que estava encostado na parede, ficando de quatro, o Marcio levantou minha saia, mostrando minha bunda sem calcinha e BAM! De repente tinha 5 caras colados na gente, uns já com o pau pra fora, outros pegando na minha teta, outros tentanto se aproximar. Até aí, tudo normal pra quem frequenta casa de swing. O que me fez escrever esse post foi o que vem a seguir.

Um single, bem bonito inclusive, se espremeu pra passar entre nós – o Marcio estava me comendo de quatro – e conseguiu um espaço bem na minha frente. O pau dele, gente, grosso e grande, duro, no ponto pra meter, me deu muuuuuuita vontade de sentir aquela pica toda entrando em mim. Peguei na rola dele, olhei pra ele e falei:

— Bota a camisinha

Meu… o cara ficou tão emocionado que não sabia o que fazer! Se perdeu um pouco mas conseguiu pegar a camisinha do bolso e antes de colocar no pau… gozou. Na minha mão. Pingou tudo no sofá. Não satisfeito, colocou a camisinha mesmo assim; e o pau não baixava mesmo assim!

Mas eu, véia de guerra, nem tentei uma penentração e fiquei chupando ele enquanto o Marcio fodia minha buceta.

Enquanto isso do outro lado do meu corpo, outro single emocionado na punheta encostou a cabeça do bilau na minha costela; e gozou no sofá de tesão.

A emoção naquela hora pairava no ar, era quase palpável, que achei melhor encerrar as atividades extrassexuais e ir para outro lugar antes que acontecesse algo que pudesse ser desagradável. Mas não antes de ver o single que gozou na minha mão sair do spot dele e vir outro, tão emocionado quanto, sentar bem na minha frente. Nem percebeu que sentou na porra do outro.

É… saímos dali na hora certa.

Passsamos no banheiro antes de voltar para a mesa e na saída, o single que gozou na minha mão estava me esperando:

— Bora loirão, só eu e você numa salinha…

Sorri pra ele, e disse, gentilmente: não, obrigada. Você pensa que acabou? Ledo engano! Subimos para nossa mesa no mezanino e ele ficou lá de baixo, olhando fixamente para mim, beirando a obssessão. Sorri novamente pra ele, dei um tchauzinho e esqueci que ele existia. Mas isso só foi possível porque a gente estava no mezanino.

Se estivéssemos numa mesa lá em baixo, ele teria seguido a gente, insistindo em algo que eu não queria mais e eu nem quero pensar no que poderia ter acontecido. Por mais educada que eu seja, chega uma hora que eu me irrito. Muito!

Enfim, antes de finalizar o post, quero lembrá-los que não é sempre assim. Na maioria das vezes as pessoas que encontramos no reservado são super de boa. Minha dica se você encontrar com algum emocionado por aí é: tenha bom humor e leveza. Não vale a pena estragar a sua noite por alguém que você mal conhece.

Beijossssssssssssss

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