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O Maior Caralho Que Eu Já Engoli

conto erótico de swing, o maior caralho que eu já engoli

Os boatos de que o menino tinha pau grande eram muitos, vez ou outra alguma mulher aparecia contando sobre o tamanho avantajado da pessoa e, claro, terminava com a célebre frase “eu tô fora!”. Confesso que de tanto ouvir os boatos comecei a imaginar como seria sentar numa rola tão grande, simultaneamente a relação entre nós (os dois casais) passou de conhecidos para amigos. Fomos conhecendo aos poucos aquele casal que era tão falado e tiramos nossa própria opinião: são muuuuuuuito gente boa!!

Daí que estamos na festa Sweekend, de boa, quando quem aparece? Sim, amigo leitor, esse casal. Ela tem um corpo escultura, coisa de deixar qualquer um louco – e lá no meio da noite eu me encontro com ela, as duas sem roupa, dançando no pole dance. Conversa vai, conversa vem, eis que pinta o convite pra irmos para um lugar mais reservado. Quer saber? Bora ver se é tudo isso mesmo o que dizem.

Mais do que isso, eu queria ver se daria conta de enfiar tudinho na boceta, quem sabe até no rabo. Ia pensando nisso enquanto o elevador nos levava até o quarto onde estavam hospedados. Ele parou no 14º andar e seguimos os quatro pelo corredor, conversando tranquilamente como se estivéssemos indo comer pizza.

A porta abre, a gente entra e começa a tirar a roupa. É claro que você já sabe pra onde eu ia olhar primeiro, né? Na boa, não era um pau grande, nem enorme ou avantajado. Na verdade acho que aquilo nem poderia ser classificado como pinto porque, gente… era E-NOR-ME! Manja Kid Bengala?

Mas eu não tive dúvidas. Na verdade, o tesão só aumentou e eu fui logo experimentar aquela rola grande. Obviamente não cabia na minha boca, eu chupava até onde conseguia – um pouco abaixo da cabeça – e usava a mão para alcançar o pau até a base. Vez ou outra ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, sem exageros, claro, pois ele conhece o instrumento que tem.

Do nosso lado o Marcio ia fodendo a nossa amiga gostosa e os gemidos que ela soltava também ajudavam a aumentar o meu tesão. Finalmente chegou a hora de sentir a pirocona dentro de mim: ele levantou da cama, colocou uma camisinha XXXXXLarge e sentou de novo, pedindo “senta aqui”. Nossa, que delícia de pedido!

Eu fui sentando devagar naquela vara, uma perna pra trás, outra pra frente, deixando a boceta bem aberta pra entrar tudinho. Pela primeira vez não consegui chegar no talo, travou faltando pouca coisa, mas não entrava mais do que isso. Transamos nessa posição pra começar, pra ir devagar sentindo o território; depois ele me comeu de franguinho assado e de quatro.

Erro seu se está pensando que foi uma fodinha básica, com cuidadinho pra não machucar. Lembra do que eu digo aqui sobre tamanho não ser documento? O cara que tem pauzão tem que saber usar o instrumento senão estraga a brincadeira de todo mundo. Esse aí sabia muito bem como pegar com força e dar socada sem chegar no talo, eu nunca vi isso, minha gente!

De quatro levei tanta socada gostosa que nem acreditava que era o mesmo caralho que estava ali, não senti dor nem desconforto, foi incrível! Aí quando ele me colocou deitada de costas, abriu minhas pernas e socou a piroca com tudo na minha boceta eu pensei: agora fudeu, vai doer demais. Sabe quando a gente fica esperando aquela dor e ela não vem? Pelo contrário, veio tesão, porque a fodeção estava deliciosa.

Tudo terminado e eu ainda esperava que sentiria algum tipo de dor, afinal tinha acabado de dar, muito, e forte, pra maior rola que eu já tinha visto na vida. Nada. Voltamos pra casa e nada. É… leitores, eu comprovei que mais importante do que o tamanho, é saber usar. Isso sim faz toda a diferença!

Beijossssssss

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