E como de costume, nós visitamos as casas de swing mais renomadas de São Paulo para atualizar o blog e dar um feedback para nossos leitores de como anda a situação em cada uma delas. Semana passada fomos até a Inner Club, a mais tradicional casa de swing da cidade.
É até engraçado chamar uma casa de swing de tradicional, mas acontece que hoje em dia a Inner é praticamente a única que mantém uma estrutura para swing como se via em todas as outras anos atrás. Sofás pequenos e enfileirados (tipo classe econômica de avião), queijos na pista de dança (um micro palco) e corredores bem estreitos no reservado são características de uma casa de swing clássica e a Inner não mudou nada disso. De fato, toda vez que entramos na casa temos a sensação de voltar quase 15 anos no tempo – quando entramos lá pela primeira vez na vida.
Ouvíamos rumores de que a Inner seria reformada, as únicas mudanças que encontramos na semana passada foram as seguintes:
- Não tem mais porta de entrada – aquela porta que separava os caixas da pista de dança foi retirada
- Não tem mais gaiola no bar – tinha uma gaiola (literalmente uma gaiola) onde algumas mulheres entravam ali para dançar
- Bar iluminado – o bar principal continua no mesmo lugar e do mesmo tamanho, porém ganhou destaque com uma nova iluminação e garrafas expostas em pequenas vitrines suspensas que circundam o bar inteiro.
Não vou ocupar o post contando sobre o que não mudou até porque você pode ler sobre isso na íntegra visitando nossa seção CASAS DE SWING. Neste post quero contar como foi a nossa experiência na Inner, que no fim acabou sendo um tesão de noite.
Chegamos cedo porque queríamos curtir a casa como se nunca tivéssemos ido lá. O relógio marcava 22:30, não tinha fila no caixa e assim que recebemos nossa comanda (ainda de papel, mas pelo menos já não é mais no estilo cartão de ponto, comprido e grande. Agora é retangular e menor) viramos para entrar na casa e não tinha mais porta. Mas tinha uma hostess que nos recebeu com um sorriso e nos levou até uma mesa do lado da pista. Logo em seguida um atendente chegou e nos cumprimentou, também sorrindo, enquanto pedíamos uma garrafa de espumante.
PARÊNTESES: é a primeira vez que somos recebidos na Inner com tanta gentileza. Ficamos até surpresos! Será que finalmente teríamos dado “sorte”?
Enfim, começamos a observar os casais que já estavam na casa de swing, não muitos, nada atraentes. Apenas um nos chamou a atenção: negros, altos, os dois encorpados mas não em excesso. Ficamos sentados por um bom tempo, batendo papo, bebendo, conversando de boa. Outros casais iam chegando e em pouco tempo a casa ficou cheia. Perto da meia noite já estava bem movimentada.
Decidi ir ao banheiro, que fica no fim de um corredor bem estreito do lado direito da pista. Levantei e fui rebolando a bundinha numa minissaia branca e um top frente única todo de strass. Assim que entrei no corredor eu vi um casal, parado por ali. Estavam um do lado do outro e quando eu passei por eles adivinha o que aconteceu? Claro! A mãozona da mulher direto na minha bunda. Olhei para cima e suspirei pensando “Inner…”
Fiz o que tinha de fazer e saí do banheiro. Te dou uma chance pra adivinhar quem estava esperando a minha volta no corredor! kkkkkkk. Não satisfeita com a lasquinha que já tinha tirado de mim, a mulher, que estava do lado do homem, mudou de lugar e ficou na frente dele, encostada na outra parede, formando aquele corredor polonês.
Eu parei, cruzei os braços e fechei a cara olhando pra eles como se dissesse “sério mesmo?!”. Em dois segundos a mulher voltou para o lado do homem e eu passei tranquilamente por eles, sem levar uma encostada sequer. Não sei se eles se tocaram que eu não estava afim ou se ficaram com medo da minha postura de “não nasci ontem, meu bem”, mas não precisei dizer uma palavra para ter meu corpo respeitado.
Voltei para o sofá onde o Marcio estava e esperamos o show que já ia começar. Um stripper masculino e outro feminino, chamaram alguns clientes e sim, enquanto a música rolava tinha a tal da narração. A maioria do que o narrador falava era, na verdade, fake; estava tudo gravado e o menino que estava no som só tinha que apertar um botão pra sair as falas. Vez ou outra, ele pegava o microfone e falava alguma coisa também, mas nada que fosse ofensivo para ninguém. Ufa… ainda bem!
Terminado o show nós fomos para o cinema porque eu queria transar lá. Assim que começamos a nos pegar, eu e o Marcio, chegou um casal fake. Como eu sei? O cara veio direto pra cima de mim enquanto a mulher sentou num banco lá no fundão e nem olhou na nossa cara. Ficou lá sentada como se nada estivesse acontecendo com o suposto marido (que até pode ser marido/namorado/sei lá o quê, mas para o swing, se os dois estão juntos eles tem que curtir juntos, mesmo que um dos dois seja apenas vouyer).
Mas como a gente já sabe que na Inner é assim – e já esperávamos por isso – deixamos pra lá e começamos a interagir com o carinha. Ele colocou uma camisinha e começou e me comer de quatro enquanto eu chupava o pau do Marcio. E estava bom até que ele começou a me dar uns tapas na bunda. Não que eu não goste, acho que no clima tudo é válido. Mas daí ele começou a ficar mais violento, puxou meu cabelo com mais “vontade” e me deu um tapa na cara, forte. Um segundo tapa veio na sequência, mais forte ainda.
O Marcio ficou puto e falou bem firme “na cara não, pô!”. Eu senti o pau dele murchar e fiquei sentindo uma mistura de sentimentos: não sabia se continuava, se parava, se brigava com o cara que bateu na minha cara ou com o Marcio que brigou com o cara. De qualquer forma, o clima foi para o brejo e achamos melhor parar tudo. Ele pegou a mulher-passaporte dele e caiu fora, eu e o Marcio sentamos no sofá e ficamos meio que sem entender o que tinha acontecido.
— Desculpa — Marcio falou — eu sei que você não gosta que eu me intrometa mas eu nunca vou ficar quieto vendo uma mulher ser agredida, ainda mais se for você. Minha reação foi imediata.
— Tudo bem, bora continuar.
E eu tentava entender tudo o que se passava na minha cabeça naquela hora, mas só uma coisa fazia sentido: eu não esperava por um tapa; nem o Marcio. Sim, foi forte, tanto que sinto uma dorzinha até agora, mas já fiz tanta coisa no sexo que me deixou doída, inchada, roxa, esfolada… que a única conclusão que cheguei é que não foi consentido. Talvez, se ele tivesse dito “gosta de tapa na cara?” eu diria sim, mas não forte, e o sexo teria continuado. Conjecturas, agora já foi. E não era só isso, tinha o fato da mulher-passaporte, de ser casal fake… juntou tudo e o clima acabou.
Fomos até o ônibus e subimos lá dentro para começar outra brincadeira. Rapidinho apareceu outro casal (a galera do politicamente correto que me desculpe, mas… que casal feio da porra!), nada a ver com o tipo de gostamos, mas como a gente estava lá pra curtir sexo, deixamos rolar.
Esse cara só sabia me chamar de vagabunda. “Isso, vai, bem vagabunda; pega no meu pau sua vagabunda, mostra os peitos, bem vagabunda…” eu estava quase caindo na risada quando olhei para o Marcio e a mulher já estava pagando um boquete pra ele. Bom, deixa eu dar uma chupada aqui também, me abaixei e comecei a chupar o pau do cara. Mas dei uma chupada e senti um cheiro ruim, que meu deu um certo nojinho, então parei e me levantei.
O cara me puxou para um outro lado do ônibus e quando eu ia me apoiar no sofá ele disse:
— No sofá não; no chão, sua vagabunda.
E começou a me induzir a ficar de quatro no chão pra ele me foder. E eu, na minha cabecinha, que já tinha fugido de um tapa na cara, fiquei pensando: na boa, não vale a pena. O cara é feio, fedido, o pau é pequeno e tá meia bomba… Fazer sexo só pra não voltar pra casa no zero a zero? Não preciso disso.
— Não, tô fora — respondi pra ele e chamei o Marcio pra sair de lá.
E lá fomos eu e o Marcio para mais uma busca. Encontramos uma salinha vazia e entramos só os dois. Mal começamos a nos pegar, apareceu um casal na janelinha bastante interessado em se juntar a nós. Abrimos a porta e eles entraram. Ela se sentou no sofá do lado do Marcio, ele ficou em pé e começou a pegar no meu peito. Disseram que era a primeira vez dele, ela já tinha ido outras vezes. Eu fiquei na frente do Marcio com o cara do meu lado, pegando no pau dos dois ao mesmo tempo.
O cara colocou a mão da minha buceta e começou a enfiar o dedo dentro de mim. Vocês sabem que eu evito as dedadas, mas alguma coisa ali deixou minha xoxota encharcada. E eu comecei a squirtar! E quanto mais eu molhava o chão da cabine, mais o cara me dedava, e mais eu queria molhar. Eu fui ficando mole, fui agachando, com as perninhas bambas, e o cara foi abaixando junto comigo e o chão foi ficando ensopado… uau! Totalmente inesperado para uma noite que começou estranhíssima.
Não trocamos porque o cara “ainda estava se ambientando” segundo disseram. E como o pau dele não sustentava duro, poderia ser verdade. O fato é que o casal não quis trocar com a gente, e nós não insistimos. Fomos para uma outra cabine, porque aquela ficou inviável de tanto squirt, e lá, só eu e o Marcio, finalizamos a noite.
Enquanto transávamos, eu montada nele, contei o que o cara do ônibus tinha me dito.
— Ah é? E eu estava morrendo de tesão naquela hora, estava quase gozando no boquete da mulher. Vem aqui, vamos fazer diferente.
Então ele me tirou de cima dele e disse pra eu ficar no chão. Eu fiquei de quatro para o Marcio, empinei a bunda e colei minha cara no chão da cabine enquanto o Marcio socava a rola na minha buceta molhada. Nem preciso dizer que ele gozou rapidinho, né? E eu achei uma delícia servir de vagabunda, nesse caso. Era o Marcio, né gente, além de ser meu marido, é lindo, gostoso e mete que é uma beleza!
E foi isso. O post ficou gigante mas eu tinha que contar essa nossa visita. Ainda esse ano estaremos indo nas outras casas de swing para atualizar vocês.
Beijosssssssssss