A nossa brincadeira no bar do hotel deu muito mais repercussão do que eu imaginava. Tivemos vários leitores e amigos comentando e querendo saber se tudo tinha saído como combinado, além de outro tanto de gente torcendo por nós ou tirando algumas dúvidas e dando sugestões. Agradeço por tudo, meus amores, de coração!
Mas eu não tive a oportunidade de contar o resto da história, até porque, pensa num menino que ficou doido de tesão querendo brincar também… rsrsrsrs! Não terminaríamos a noite sem uma boa foda entre eu e o Marcio, e amores, sabem aquela transa que tira o fôlego? Pois é… nem sei como foi possível depois de mais de 20 anos juntos!
Só sei que saímos do hotel e o Marcio já estava de pau duro. Eu olhei pra ele e disse que queria fazer um boquete ali mesmo, e claro, ele nem pensou duas vezes: abriu o zíper da calça e o pinto pulou pra fora, ficando todo ereto, de tanto tesão.
Eu abaixei e fui engolindo aquele cacete com a minha boca molhadinha enquanto ele dirigia – ou tentava – de volta pra casa. Hummmmm… que delícia!
Chegando em casa fomos direto para a cama, e entre beijos na boca e apertos nas tetas, eu ia tirando a roupa, Marcio também. Caímos na cama feito dois estranhos que vão transar pela primeira vez, quando ele me falou:
— Me conta tudo o que aconteceu naquele banheiro.
E eu comecei a contar em detalhes tudo o que o single tinha feito comigo: que tinha chupado minha buceta, que tinha fodido minha xaninha, que tinha socado no meu rabo…
— O que? Ele comeu seu cu? Eu não como faz um mês! Eu vou foder seu rabo agora!
E já foi enfiando a cabeçona da rola no meu cuzinho, socando gostoso. Engraçado que agora que estou escrevendo parece ter sido mais uma noite de sexo qualquer, o que me dá mais base para dizer que swing não é só sexo. O sexo é um ato mecânico e quando é feito fora de um contexto não tem um pingo de importância.
Essa nossa transa foi especial porque tinha todo o contexto da brincadeira no hotel, mais a quebra de um limite pessoal nosso – de ficar sozinha com outro cara; e isso fez com que nos uníssemos mais um pouco, afinal é preciso muita cumplicidade, desprendimento e confiança um no outro para realizar fantasias sexuais, independente do “estágio” liberal em que o casal se encontra.
Eu disse no começo do post que nossa transa tinha sido muito foda, né? Não é preciso ter um puta malabarismo, nem performance ou fazer o kamasutra inteiro. Para uma transa ser muito foda, basta ter um motivo, um contexto, uma vitória. Por mais transas assim!
Beijossssssssss