O dia seguinte começou com um café da manhã maravilhoso, excepcionalmente preparado pela Kamuk. Alguns casais acordaram cedo para trabalhar home office, outros aproveitaram o dia lindo de sol na piscina e outros resolveram passear pela região de Arraia D´Ajuda, ir a barracas de praia, aos restaurantes da Mucugê, enfim, curtir o dia enquanto o horário da vivência tântrica não chegava.
E naquele dia a experiência seria entre o casal, cada um com seu cada qual, sentados de frente um para o outro, trocando ar. Confesso que no primeiro ar que senti do Marcio me arrepiei todinha – e juro que senti escorrer uma gotinha da buceta (eita porra!) de tesão. Mas como assim, só por sentir o ar de outra pessoa? Uau…
Depois disso os casais foram se juntando perto do bar, até que alguém sugeriu que todas as mulheres fossem para o futon, nuas. Mas só as mulheres. Elas se empolgaram imediatamente, mas eles, os maridos, não gostaram muito da ideia e ficaram com umas carinhas tristes só observando a mulherada no futon. Mas acima de qualquer coisa, todos entenderam que aquele momento só de mulheres era muito necessário para que algumas delas ficassem mais à vontade.
Brincadeiras
De vez em quando alguns maridos davam uma de espertinhos e apareciam lá na mulherada com taças de espumantes, somente para servi-las (nossa que gentis… kkkkkk). Uma hora, um dos maridos passou pelo futon e deu um beijo na esposa dele; ao terminar perguntou:
— Mais alguém quer beijo?
Pronto, todas queriam beijo!!! Aí ele foi beijando uma por uma, até completar o círculo completo. Os outros maridos vieram correndo, não achando nada justo e querendo beijinho de todas também. O que aconteceu a seguir foi uma rodada de beijos de todos os maridos em todas as esposas.
Depois eles voltaram para o bar, a mulherada deu uma dispersada e algumas começaram a transar entre elas ali no futon mesmo. Alguns casais foram para a hidro, outros ficaram observando a transa das meninas e outros, como eu e o Marcio, fomos pra cima de um casal que estávamos afim: acabamos trocando duas vezes com o mesmo casal naquela noite, uma vez no futon, outra na nossa suíte – será que gostamos? kkkkk.
Resumo
Resolvemos dormir lá pelas 2 da manhã, mas não foi muito fácil não. Nossa suíte era a primeira, bem do lado da piscina onde uns 5 casais mais a single ficaram transando até às 7 da manhã!!!! E a gente ficava no quarto só ouvindo o bate papo, os gemidos, as risadas… sabe aquela sensação de estar perdendo toda a diversão? Pois é…! E no dia seguinte, quando encontramos com o pessoal no café, as histórias foram simplesmente incríveis!
Teve transa que durou uma hora mas que pareceu 7 minutos, teve single que dormiu no quarto do casal de tanto transar com a esposa, teve marido que quase foi dormir na rede pra não acordar as duas – e correr o risco de recomeçar a transa, teve suruba que não dava pra ver onde começava um e terminava outro… Só sei que tudo o que um organizador de suruba quer ouvir, eu finalmente ouvi nessa edição:
meu deus, eu não aguento mais!
Beijossssssssss