O que pode acontecer quando a gente sobe no busão lotado da Inner? Garanto que muita coisa (inclusive nada, né?). Há anos que eu e o Marcio vamos na casa de swing mais famosa do Brasil e já teve dias que passei pedindo licença entre os “transauntes” sem um arranhão. Mas dessa vez, não só me esbaldei com cinco caralhos como entrou para o meu top 5 de trepadas swingers.
Foi na sexta-feira, noite quente, escolhi um look basiquinho – shorts neon, top de correntes e sandália gladiadora – pra quê mais? Ah sim, claro, unhas rosa neon pra combinar! (rsrsrs) Encontramos os amigos logo na chegada.
— Você se vestiu pra vir hoje pra cá? — disse a amiga sorrindo.
— Mas não tem nem um mistério… dá pra ver quase tudo — completou o amigo, rindo e me olhando da cabeça aos pés. Entre uma dose de whisky e outra, uma paquera leve, uma pegadinha sem querer querendo nos meus mamilos, aquela troca de olhares provocante.
Começando os trabalhos
Logo após o show a gente tratou de encontrar uma cabine só para os quatro e rolou a troca quadradinha. Marcio pegando a amiga com força, fazia ela gemer de tesão na rola dele, várias vezes. Eu, de pernas abertas, ganhava um oral delicioso do amigo. Voltamos para nossa mesa para tomar mais uns drinks, cumprimentar outros amigos e, mais tarde, voltamos para o reservado.
E fomos direto para o busão, lotado, da Inner. Tão lotado que a gente entrou pela porta de trás (ui!) e já ficamos em um dos bancos por ali. O Marcio ficou em um dos bancos, eu me apoiei nele e já fui sentindo várias mãos deslizando pelo meu corpo seminu. Pus a mão para trás e senti um cacete duro e grosso perto de mim enquanto o dono da ferramenta me perguntava “posso enfiar um pouquinho?” Claro, meu bem!
Tirei o shorts, dei pro Marcio segurar e o single encapadinho enfiou o cacete na minha xota. Hummmmm… que sensação deliciosa! Ele metia o cacete, segurando na minha cintura; eu mamava a rola do Marcio que estava entre entre dois bancos e apoiava uma mão em cada barra. No banco da frente, um single olhava a cena batendo uma; no corredor, outros três caras esperavam uma chance de enfiar um pouquinho também.
Dei sorte no busão lotado
O primeiro cara não demorou muito e logo gozou, dando espaço para o próximo. Eu, de novo, dei uma pegadinha no caralho do próximo e, de novo, era grande e grossa. Opa, to com sorte! Voltei a me apoiar na barra enquanto o segundo pauzudo metia no meu bucetão.
O single no banco da frente pegou minha mão da barra do banco onde eu me apoiava e levou até a rola dele. Eu peguei nela e comecei a punhetar. Dei quatro bombadas e senti a porra dele encharcar minha mão todinha. Enquanto isso eu mamava o Marcio e sentia o pauzudo me fudendo bem gostoso. Voltei minha mão toda melada para a barra do banco, não tinha muito o que fazer naquele momento.
Poderia limpar a porra dele no meu corpo? Era uma ideia, mas nem deu tempo de pensar em outras possibilidades e um quarto cara puxou a minha mão para o caralho dele – sim, a mesma mão melada de porra. Achei que assim que ele sentisse a melação iria deixar minha mão em paz, mas não! Olhei pra ele e estava sorrindo, feliz da vida! Segui punhetando o caralho dele com a minha mão melada de porra.
Marcio, vendo tudo que acontecia de camarote, estava quase gozando nas minhas tetas. Até porque, da posição que ele estava, dava pra ver não só o que rolava comigo mas com o busão lotado inteirinho. Difícil aguentar muito tempo desse jeito… rsrsrs!
Fechando a noite
Depois de fuder 2 caralhos e punhetar outros 2, eu já precisava mudar de posição. Saí do busão lotado da Inner completamente pelada e fui ao banheiro me lavar. Na volta eu e Marcio entramos em uma cabine só nós dois pra fechar a noite.
Ele sentou no sofá e eu fui por cima, cavalgando na rola do Marcio enquanto esfregava a teta na cara dele. “Nossa, como você tá molhada” ele dizia e eu, realmente, estava com muito tesão. Ele me colocou deitada no sofá, arreganhou minhas pernas e disse:
— Agora eu quero ver você escorrer — metendo dois dedos no meu bucetão arrombado enquanto eu squirtava, gemendo alto de tanto tesão. Ele me dedava e socava o pau, dedava e socava, dedava e socava. E fomos nessa brincadeira até ele não aguentar mais, me colocar de quatro e gozar.
Saímos da Inner acabados, foi o tempo de chegar em casa e cair na cama. O que será que nos aguarda a próxima ida ao clube?
Beijosssssssssssssssssss