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Putona do Caralho

conto erótico de swing putona do caralho

Tínhamos saído no sábado à noite, fomos até Alphaville, para uma festinha que vocês já devem ter lido como foi (com detalhes! kkkkk). Acordamos na manhã seguinte, domingão, tiramos um tempo para fazer coisas que gostamos: caminhar no parque, pegar um solzinho e fazer almoço com uma taça de vinho do lado. Ah, delícia!

Estávamos de bem com a vida, sabe aquele namorico adolescente? De repente recebemos uma mensagem de um casal querendo sair com a gente. E como um raio de luz, tudo o que aconteceu na noite passada veio à memória… hummmmm… sexo… bora sair com esse casal!

Marcamos na Hot Bar, que abriria excepcionalmente naquele dia, e no horário combinado, chegamos. Enquanto estávamos no bar de bate papo com uns amigos, vimos esse casal chegando. Eu não sou muito boa em fisionomia, mesmo o casal nos enviando foto de rosto, fiquei na dúvida se eram eles mesmo.

— Oi…!

Cheguei mais perto, sorrindo, esperando que me reconhecessem – se fossem eles.

— Marina, oi, prazer!

Ufa, eram eles! A partir de então engatamos uma conversa super interessante. As afinidades foram aparecendo, a gente foi se entrosando e logo ficou claro que acabaria em swing. Eles estavam a passeio, moravam na europa e estavam encantados com o Brasil.

— Não tem nada parecido com isso lá fora… as festas, as pessoas, o swing no Brasil é o melhor do mundo para nós. E olha que já viajamos para muitos lugares!

Fiz questão de colocar essa frase no post porque é algo que já venho dizendo há um bom tempo por aqui: São Paulo tá bombando para o mundo liberal e a hora que os gringos descobrirem isso vai ficar melhor ainda. Pelo menos os swingers brasileiros tem algo de que se orgulhar!

Mas você não está lendo o post por causa disso, você quer saber mesmo é da sacanagem que rolou. E pra falar a verdade, é exatamente isso o que eu quero contar pra vocês. Porque quando lembro das coisas que o português me falou na hora da transa, ainda molho a calcinha. Ui!

A casa estava vazia para nossa sorte, foi fácil encontrar uma cabine boa, que coubesse os quatro confortavelmente. Entramos e já fomos tirando a roupa, um pegando no corpo do outro, a gente tinha se curtido mesmo. Beijos, amassos, pouca interação entre as meninas – acho que nem fiquei com ela na verdade, não lembro direito – e já trocamos.

O Marcio ficou com ela de um lado do sofá, eu com ele no outro lado. Cara, ele me colocou deitada, abriu minhas pernas e quando achei que ia socar o cacete ele se ajoelhou e começou a me chupar. E como chupava gostoso, diferente, com uma vontade que dava pra sentir o tesão na língua dele. Lambia minha bucetinha, cada pedacinho dela, beijava meu grelo e enfiava a língua dentro da minha xoxota, querendo me fuder com a boca.

Depois ele se levantou e enquanto pegava uma camisinha eu retribuí a chupada que ele me deu enfiando a rola dele na boca, lambendo calmamente a cabeça do seu pau e descendo com a língua até as bolas. Então ele encapou o menino, me colocou de quatro e enfiou o caralho na minha buça. Mmmmmm…

Com as mãos na minha cintura ele puxava a minha bunda pra socar o caralho cada vez mais fundo dentro de mim. E falava:

— Putona do caralho… gostosa… mija no meu pau…

“O que?” eu pensei comigo mesma. Será que… não… acho que não… deve ser o jeito português de pedir um squirt. Ou uma gozada. Até porque da forma como estávamos trepando não fazia sentido que ele estivesse pedindo xixi. Talvez se estivéssemos em outra posição, mas naquele momento, entendi “mija no meu pau” como “goza no meu pau”.

Daí ele tirou o cacete de dentro de mim, me virou de novo deitada no sofá e veio por cima; procurando meu cuzão com seu pau. Assim que achou foi enfiando, devagar, com o peso do corpo todo em cima de mim e repetindo no meu ouvido “putona… putona do caralho… ai que rabo delicioso… mija no meu pau… putonaaa!!”.

Gente… o caralho entrou no meu cu tão fácil! Ah como eu adoro essas baixarias no ouvido! Eu realmente me sinto a maior puta do universo naquele momento. Gemi, alto, sentindo a estocada do português fundo no meu cuzinho, me arrombando inteira. E quando ele gozou, soltou um urro de tesão tão alto que me fez gozar junto com ele – mijei naquele pau todo!

O Marcio e a esposa dele, ouvindo nossos gemidos, também gozaram. No fim, nós quatro acabamos gozando junto. Caralho, que tesão da porra! Voltamos pra casa satisfeitos com um swing tão gostoso. Dessa vez foi bom, muito bom… como será a próxima?

Beijosssssssssssssssss

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