Nossas noites costumam ser uma caixinha de surpresas. Dá pra contar nos dedos quantas vezes programamos uma noite de swing que saiu do jeitinho que pensamos; na grande maioria, nós deixamos a noite rolar pra ver o que acontece. E neste sábado aconteceu de encontrarmos um amigo na Hot Bar, ele estava acompanhado de uma morena novinha, de cabelos longos e pretos.
E quando o stripper começou a se apresentar no palco da pista de dança, ela foi a primeira mulher que ele puxou pra dançar. Ela subiu no palco, dançando e rebolando junto com o stripper; ele tirou a minissaia dela e aí, senhoras e senhores, deu pra ver como a bundinha dela era perfeitinha!
“Pego fácil”, o Marcio me disse baixinho, e nem precisou de mais nada: eu já sabia o que fazer. Puxei o amigo que estava com ela e comecei a beijá-lo ali mesmo na pista de dança. Ela desceu do palco e foi direto para os braços do Marcio – eles também se beijaram. Não demorou muito pra alguém sugerir de procurarmos uma salinha para transar.
Andamos pelo reservado da casa de swing, todas as salinhas estavam ocupadas. Subimos as escadas e lá no final do corredor havia uma salinha com a porta aberta – um single observava uma transa pelo glory hole. O Marcio perguntou se podíamos usar a sala, e ele, gentilmente, liberou o espaço para nós. Entramos.
Tirei a blusa vermelha com brilhos que estava usando, tirei o shorts preto coladinho e fiquei só de calcinha; a morena também foi tirando a roupa e logo que ficou peladinha nós começamos a nos pegar: chupadas nos peitos, passada de mão no corpo… ela me colocou deitada no sofá e foi chupar minha buceta. Enfiou um dedo dentro de mim enquanto lambia meu grelo.
O Marcio puxou-a de lado e fez o mesmo com ela: colocou deitada no sofá pra chupar a bucetinha. O amigo se ajoelhou na minha frente e agora foi a vez dele me chupar bem gostoso. Do outro lado, dois homens apareceram e enfiaram os cacetes no glory hole, oferecendo-os pra mim. O amigo começou a me fuder, no estilo papai-mamãe – ah… como ele tinha uma piroca gostosa! Grande e grossa, que enchia a minha xoxota por completo e me levava ao delírio!
Depois ele me colocou de quatro e disse pra pegar numa das rolas do glory hole. “Eu adoro isso…” ele dizia, e eu, obediente que sou, não só bati uma punheta como fiz um boquete pelo buraco. Acho que nunca fiz isso, in fact, eu não chupo rolas de desconhecidos em casas de swing, muito menos pelo glory hole. Pra você ver o nível de tesão, o cara gozou pelo buraco esporrando no sofá onde transávamos, bem na minha frente, na minha mão! Enquanto isso, o Marcio socava gostoso naquela morena gostosa e que tesão quando ouvi ela falando pra ele “come meu cú”! Que tesão!! Estava louca para ver o Marcio comendo o cú dela, mas não deu tempo, antes de trocarem de posição para ele começar a comer o cú dela, ela acabou gozando e já ficou toda molinha kkkk
Dei uma pausa, peguei papel-toalha com ácool gel pra limpar aquela gozada e continuamos o sexo. Dessa vez, cada um com seu parceiro, as duas mulheres com a bunda empinada levando rola na buceta ao mesmo tempo. Uma loira e uma morena, lado a lado, levando tapas fortes na bunda enquanto os safados socavam forte e fundo. Nós duas nos beijamos na boca com o corpo mexendo pra frente e pra trás com as bombadas deles; a gente gemia cada vez mais alto e forte.
Marcio falou “vou gozar”, em seguida o amigo falou “eu também”, e os dois gozaram juntos. O Marcio soltou sua porra na minha marquinha de biquíni, estava quentinha. “Já vi gozar junto com a namorada, mas gozar junto com o brother é só no swing”, nosso amigo comentou, rindo, enquanto todos nos ajeitávamos pra ir embora. A noite já tinha cumprido seu papel e nós só queríamos uma cama quentinha pra dormir. Saímos de lá quase 4 da manhã com mais uma delícia de swing pra contar. Valeu!
Beijosssssssss