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Encontro Explosivo em Público

encontro de swing, sexo em público

E quando a gente fala que o carnaval de Camboriú é ótimo, não estamos brincando. Tanto tempo já passou mas a gente ainda tem história pra contar! Ontem mesmo estava pensando nisso e lembrei de mais dois episódios que merecem ser contados para nossos leitores. O que vou contar hoje aconteceu na primeira noite de festa, uma welcome party na sexta-feira pra quem confirmou presença na festa For Friends.

Eu coloquei um vestido azul, longo com fendas na lateral até a cintura e, claro, sem calcinha. Fazia calor e as pessoas se juntavam em pequenos grupos, revendo amigos ou mesmo se apresentando para começar novas amizades – o clima era de alegria e alto astral, quase ninguém estava isolado num canto. Nem nós!

Andamos por todos os cantos, falamos com os amigos e fizemos novas amizades. Eis que estava conversando com dois casais do lado do bar (uma parte mais iluminada do local), papo legal, aquele clima de paquera no ar, quando chega um afilhado meu e diz: “depois vem aqui, madrinha, eu quero te apresentar uns amigos”. Terminei o assunto com os casais e fui até meu afilhado gostosão pra ver o que ele queria, afinal, madrinha que é madrinha não deixa o afilhado na mão! (kkkkkk).

PARÊNTESES: Casal padrinho e casal afilhado é uma parte do sistema criado pelo site CRS para envio de convites. Mas acaba tendo um laço mais profundo de carinho como acontece conosco: já ouvimos muitos casais dizerem que nos consideram os padrinhos do swing, porque foi o Blog Marina e Marcio que os levou até a prática liberal. Na história de hoje, esses afilhados são os mais legítimos possíveis: começaram por causa do blog e também são nossos afilhados no CRS.

Fui em direção ao meu afilhado, ele estava conversando com outros dois homens – pensa num trio tipo Caio Castro, Cauã Reymond e Gianechinni – três gatos, lindos, gostosos e olhando pra mim!! Affff, me achei! kkkkkkkk! “Gente, essa é a Marina”, o afilhado me apresentou. Cumprimentei os dois e ficamos ali conversando, perguntei das esposas deles e disseram que estavam ali, apontando para um canto. Lá estavam três mulheres – tipo Bruna Marquesine, Marina Ruy Barbosa e Giovanna Ewbank – igualmente lindas!

Pois bem: papo vai, papo vem, sinto uma mão no cabelo, outra na cintura… de repente me vejo sendo cercada pelos meus novos dois amigos: um por frente, outro por trás, me fazendo de recheio de sanduíche. Não era um lugar pra fazer sexo, não tinha cama, sofá ou pufe pra isso; estávamos em pé, bem na frente do bar, onde todos os garçons começaram a encostar por ali pra ver o que ia rolar.

Não só os garçons como muita gente começou a se juntar pra ver o que ia rolar. Mas na minha cabeça, gente, nada ia rolar. Era só beijos… na boca… de um… depois vira pro outro… e volta pro um… e levanta meu vestido… vê que estou sem calcinha… um coloca a mão na minha boceta enquanto o outro me beija na boca… depois é o outro que enfia o dedo na minha boceta enquanto o um me beija na boca… e quando me dou conta, já estou entregue ao tesão, transando sem penetração.

Olho para o canto onde as esposas deles estão – pra ver se não tem problema, afinal, não tinha nem dado tempo de conhecê-las – e adivinha quem está enfiando o dedo na boceta delas e beijando na boca? O Marcio!!!! Aí eu relaxo de vez e deixo que aqueles dois façam comigo o que bem quiserem.

Abri as pernas pra sentir as mãos daqueles safados por inteiro – eles brincavam comigo do jeito que queriam e quanto mais eu molhava a boceta, mais eles enfiavam o dedo nela. Colocaram minhas tetas pra fora do vestido pra apertar e chupar os biquinhos; e eu comecei a pegar no pinto de um deles por cima da calça. Mais que depressa ele abriu o zíper e eu fiquei louca de tesão quando vi o tamanho daquela rola! Nem pensei duas vezes, me abaixei e enfiei tudo na boca, dando atenção total a só um dos dois gostosos.

Sabe quando parece que tá todo mundo olhando pra você? Não sei porque tive essa sensação… kkkkkkkk! Olhei pra um lado e vi os garçons, babando, uns de pau duro, outros disfarçando. Sorri, como se transar em público fosse a coisa mais natural do mundo. E era mesmo, naquele momento, com aquela pessoa. Poucas vezes senti uma conexão tão forte com alguém como a que senti com esse casal (posteriormente, conheci a esposa dele e adorei!), por isso, pra mim, aliás, pra nós, transar ali era a única coisa a ser feita.

Parei de chupar o pau dele, levantei a cabeça, alguns casais aplaudiram, outros sorriram e a multidão foi se desfazendo. Algumas mulheres também se animaram e começaram a chupar os homens num canto, outras tiraram a roupa e andavam nuas pela festa, outros foram embora pra trepar em casa. Mas o fato é que a gente colocou fogo geral na galera!!! E por incrível que pareça, caros leitores, o carnaval passou e nós não transamos com esse casal, pode isso produção?!

Anyway, talvez a gente ainda se encontre e mate esse tesão de uma vez por todas, talvez a gente se encontre e o tesão só aumente. Não sei o que será, só sei do que já foi, e se tivesse que resumir esse encontro explosivo, diria que que foi ES-PE-TA-CU-LAR-MEN-TE-FO-DÁS-TI-CO!

Beijosssssssss

 

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