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Deixa Rolar

A gente ainda estava no começo das trocas, já tínhamos feito duas ou três (óia! duas ou três trocas, uhuuu!) e a gente se achava o máximo! kkkkkkk. Se achava porque era assim que a gente sentia por dentro, estávamos felizes e bem empolgados com aquela vontade louca de sair todo santo dia. Mas não necessariamente pra fazer troca, afinal já éramos experientes (assim a gente pensava) e queríamos experimentar agora o menage feminino, era a única coisa que faltava. Foi num sábado que entramos na sala espelho do antigo Casablanca – era uma sala grande, com uma cama redonda grande, ficava bem numa esquina do labirinto e tinha um espelho enorme pra gente ficar se exibindo pra quem passasse por lá.

E o vidro ficou lotado aquele dia, a galera ia parando pra me ver tirando o pinto do Marcio pra fora da calça e engolir tudinho com a boca. Era só o começo, claro, ainda estávamos nas preliminares quando duas loiras começaram a bater no espelho pedindo pra participar. O Marcio perguntou se eu queria que elas entrassem e eu disse que sim, então ele abriu a porta e elas entraram pra ficar ali conosco. “Só que nós não estamos sozinhas, nossos maridos estão vindo aí, tudo bem?”, foi o aviso que elas deram antes de começarmos qualquer interação. Confesso que na hora nos sentimos enganados porque pensamos que rolaria um menage feminino com três loiras; mas não quisemos perder aquele momento de swing e resolvemos interagir com outros dois casais.

Estes sim, eram bem mais experientes do que a gente e já nos tiraram da sala espelho levando para uma outra salinha mais privativa. Ali sim, começou o swing pra valer! E adivinhem? As duas caíram em cima do Marcio enquanto os dois maridos vieram pro meu lado. Acabou que rolou menage feminino e masculino simultaneamente! kkkkkkk. Como já faz muito tempo não lembro de todos os detalhes da transa, só lembro que foi espetacular! Lembro que realizei um monte de fantasias naquela noite, e tudo na maior naturalidade, sem pressão. Comecei beijando os maridos e chupando os caralhos, um por um; mas chegou uma hora que quando eu chupava um o outro reclamava, então tratei de chupar os dois ao mesmo tempo. Ô gente, como é gostoso isso! Um pau em cada mão e os dois na minha boca. Eu passava a língua de um lado para o outro tentando lamber as duas cabecinhas com cuidado, ao mesmo tempo com muito tesão – gente, confesso: adoro ouvir os gemidinhos dos homens, me dá um puta tesão saber que estão curtindo.

E assim eles estavam, gemendo de prazer. E como eles eram do tipo que falam durante a transa (também adoro!) o tesão só aumentava. Até que chegou num nível em que o sexo normal era pouco: eu queria dar o cu. Virei a bundona pra um deles  (nem lembro se ele pediu ou se eu ofereci, ou nenhuma dessas opções… kkkkkk) e ele foi enfiando a rola beeeeeeeeeeeeem devagarinho no meu rabo, até entrar tudo e começar a socar. “To no lado B, irmão!”, ele repetia para o amigo como se não acreditasse que eu era safada assim. E foi só nessa hora, quando eu fiquei de quatro, que eu me dei conta que o Marcio estava se acabando no cu de uma das loiras também! A expressão de felicidade no rosto dele (de prazer, de tesão, de tudo!) era tão pura e real que me dava mais tesão. Foi só nessa hora que a minha ficha caiu e pensei: “PUTA QUE PARIU! EU AMO SWING!”

Voltamos satisfeitos pra casa e lembramos dessa noite por muito tempo, todo dia, transando em casa, conversando no almoço, passeando no parque. Que delícia de momento acabamos vivendo porque simplesmente deixamos a coisa rolar. Quando elas entraram na sala espelho e disseram que não estavam sozinhas, bem… não era o que a gente queria – ou pelo menos o que a gente achava que queria. Naquela noite aprendemos as vantagens do “deixa rolar” mesmo quando não é exatamente o que queremos. O quer queremos pode não acontecer tão cedo e a gente acaba perdendo momentos prazerosos. Deixa rolar, vai que é exatamente aquilo que você quer só que você ainda não sabe… rsrsrsrsrs.

Beijosssssssssss

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