— Como vamos te encontrar, Marina? — perguntou um casal que estávamos combinando de ver.
— Estarei de vestido azul.
Eu nem tinha certeza se usaria mesmo uma roupa azul, mas naquela hora lembrei do filme Azul é a Cor Mais Quente e decidi que aquela noite eu estaria pegando fogo. Coloquei o vestido que usei no desfile da Elementar Moda, todo recortado a laser para que o corpo ficasse à mostra e qualquer calcinha que colocasse estragaria o visual por completo (ta bom, vai, só mais uma desculpa pra não usar calcinha kkkkk).
Encontramos com o casal (interessantes, muito interessantes… rsrsrs), fomos para a pista de dança e ali começamos o esquenta do pega. Não demorou muito para anunciarem o show da noite e adivinha quem o stripper puxou pra dançar com ele? Eu e a minha amiga, que tinha acabado de conhecer – mas já estávamos nos beijando gostoso porque foi tipo afinidade à primeira vista, sabem como é!
Lá em cima no palco, o stripper perguntou se podia tirar meu vestido.
— Pode, claro!
Ele pediu ajuda da amiga e os dois tiraram minha roupa. Como estava sem calcinha, fiquei completamente nua sob os olhares da pista lotada! Em seguida o stripper pediu a minha ajuda pra tirar a roupa da amiga, que ficou só de calcinha (uma calcinha incrivelmente linda e sedutora, tenho que dizer!). Nós duas nos ajoelhamos no palco, uma de cada lado do stripper, e fomos tirando a cueca dele, lentamente, como duas escravas sexuais prontas a satisfazer os desejos de seu senhor.
Descemos do palco e continuamos sem roupa, abraçadas uma à outra. Convidamos outra amiga, de um casal que estava ali conosco a se juntar a nós; enquanto nos beijávamos e nos abraçávamos dava pra sentir os olhares das pessoas em nossa volta. O clima foi ficando quente, muito quente, até que não era mais possível continuarmos na pista: fomos os três casais procurar uma sala para transarmos.
O Marcio pegou na minha mão e foi liderando o caminho, enquanto eu segurava a mão de uma das amigas. Andamos sem roupa por todo o lounge, circulando o bar e indo pelo caminho em direção ao reservado. Por sorte encontramos logo de cara uma sala que cabiam os seis.
Uma amiga pediu pra me chupar e logo se ajoelhou à minha frente lambendo meu clitóris. Eu abri as pernas levemente e a língua dela tomou conta de toda a minha buceta.
— Deita aqui — pediu a amiga apontando para o sofá, assim nós duas podíamos ficar mais confortáveis.
Deitada no sofá e ganhando um sexo oral delicioso, eu tentava me concentrar em um dos maridos que encostava a rola dura e grossa no meu rosto. Abri a boca e suguei aquele caralho gostoso, delirando de tesão porque sabia que logo ele estaria inteiro dentro de mim.
E não é que foi isso mesmo? Ele colocou uma camisinha e enfiou a rola na minha buceta, socando bem gostoso enquanto segurava minhas pernas com as mãos. Entra e sai fenomenal, com pegada, com vontade, até que ele gozou me fodendo.
Nem deu tempo de me recuperar e o outro marido – que por um acaso estava trepando bem do meu lado com a esposa daquele que acabou de gozar – me puxou pra perto dele enfiou a piroca na minha xaninha. Depois me colocou de quatro e enquanto socava a rola em mim, aproveitava pra passar o dedo no meu cuzinho. Fazia um carinho gostoso, enfiando o dedo vez ou outra. “Eu dou o rabo pra ele fácil, se quiser” pensei comigo, porque estava gostando muito de tudo aquilo (que novidade, né… kkkkkk).
Mas o caso é que eu e ele trepamos por muito tempo: de quatro, papai-mamãe, de ladinho, ele me fudendo e o Marcio com a pica na minha boca… ô menino que tem fôlego! Parecia uma máquina de foder! E eu aproveitava cada segundo, sentindo tintim por tintim da piroca que entrava na minha xeca e dos dedos que brincavam com meu rabão.
Quando ele ficou cansado (que demorou pra caramba!) sentou-se no sofá e a esposa dele se aproximou da gente. Chamei-a pra chupar o pau dele junto comigo, queria que ele gozasse com uma loira e uma morena lambendo ele todinho. Eu engolia o caralho dele e a esposa lambia as bolas, juntas, dava pra sentir que ele estava gostando! Quando a gente trocou – ela foi chupar o pau e eu comecei a passar a língua molhada nas bolas dele… mmmmmm…. Ele gozou na boca da esposa, bem gostoso!
E antes que eu pudesse respirar, de novo, o Marcio já meteu a picona dentro de mim. Eu de quatro e ele arrebentando a loirona puta dele. Que tesão… só de lembrar fico toda molhadinha… ainda mais sabendo que no final dessa trepada eu ganhei leitinho quente na bunda – sim, o Marcio soltou a porra toda em mim! Agora não tinha mais ninguém pra me comer e finalmente pude me recuperar. Fui ao banheiro, fiz toda a higiene e coloquei o vestido azul de volta no corpo. O tecido ainda estava quente, tal qual meu corpo que ainda ardia de tesão como uma tarada insaciável. É… azul é mesmo a cor mais quente!
Beijossssssss